COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

QUEM TEM FAMILIAR COM OCLUSÃO AORTOILÍACA (CID-10 I73.9) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

 Você sabia que quem tem a claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca (CID-10 I73.9) pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A claudicação intermitente, também conhecida como dor nas pernas ao caminhar, devido à oclusão aortoiliaca, é uma condição em que há bloqueio ou estreitamento das artérias que irrigam as pernas, causando dor e dificuldade de locomoção. Embora não seja uma doença curável, é tratável e progressiva em alguns casos. Pode ser incapacitante, especialmente em estágios avançados, impedindo uma vida normal sem tratamento. As diversas formas de manifestação podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência visual, intelectual ou sensorial, dependendo da gravidade da condição. Sequelas permanentes, incapacidades funcionais e danos estruturais são comuns em casos graves, afetando a qualidade de vida do paciente.

Se a oclusão aortoiliaca se manifestar em crianças, pode configurar deficiência física, sensorial ou mental, comprometendo o desenvolvimento e aprendizado. Casos graves podem gerar incapacidade funcional e estrutural significativa, exigindo cuidados especiais e tratamento contínuo para minimizar os impactos na vida diária.

Em adultos, a manifestação da oclusão aortoiliaca pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, prejudicando a autonomia e capacidade de autocuidado. Sintomas como dor intensa, claudicação constante e disfunção dos membros inferiores são comuns em casos graves, exigindo suporte médico e reabilitação para manter a qualidade de vida.

Para comprovar a condição e garantir o direito ao BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes, avaliações especializadas, exames diagnósticos e relatórios de profissionais qualificados. O quadro clínico, evolução da doença, gravidade das sequelas, tratamentos realizados e prognóstico são fundamentais para embasar o pedido de benefício.

Se você se enquadra nos requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e comprovar os prejuízos gerados pela oclusão aortoiliaca, a Burocracia Zero pode ajudar. Entre em contato conosco pelo Whatsapp, enviando a documentação médica pertinente para uma análise detalhada do seu caso. Nossa equipe oferece suporte desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso e agilidade no processo.


**Manifestações Leves:**

A claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca é caracterizada por dor nas pernas ao caminhar, que melhora com o repouso. Em casos leves, essa dor pode ser moderada, ocorrer em distâncias maiores e não interferir significativamente nas atividades diárias do indivíduo. O tratamento nesses casos envolve mudanças no estilo de vida, como cessação do tabagismo, controle da pressão arterial e acompanhamento médico regular.

No entanto, em manifestações leves de claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca, geralmente não há um enquadramento direto para a concessão do BPC-LOAS. Isso ocorre porque as limitações funcionais são menos acentuadas, não incapacitando o indivíduo de forma significativa para o trabalho e para as atividades básicas da vida diária. Recomenda-se buscar uma avaliação mais detalhada junto à Burocracia Zero para verificar a possibilidade de enquadramento e receber orientações específicas para o caso.

**Manifestações Moderadas:**

Em casos moderados de claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca, a dor nas pernas é mais intensa e ocorre em distâncias menores. Pode haver também alterações na sensibilidade e temperatura das pernas. O tratamento nesses casos envolve intervenções médicas, como angioplastia ou cirurgia vascular, além de terapias de reabilitação para melhorar a circulação e aliviar a dor.

Para casos moderados de claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca, existe uma possibilidade maior de enquadramento para o BPC-LOAS. As limitações funcionais são evidentes, comprometendo substancialmente a capacidade do indivíduo para o trabalho e para as atividades diárias. É fundamental buscar apoio junto à Burocracia Zero para iniciar o processo de solicitação do benefício e garantir os direitos do beneficiário.

**Manifestações Graves:**

Nos casos graves de claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca, a dor nas pernas é intensa e persistente, ocorrendo mesmo em repouso. Pode haver também necrose de tecidos e risco de gangrena. O tratamento é urgente e pode envolver procedimentos cirúrgicos mais complexos para restaurar o fluxo sanguíneo adequado.

Em casos graves de claudicação intermitente devido à oclusão aortoiliaca, há uma alta probabilidade de enquadramento para o BPC-LOAS. As limitações funcionais são extremamente significativas, comprometendo drasticamente a capacidade do indivíduo para o trabalho e para a vida independente. É crucial buscar apoio junto à Burocracia Zero para iniciar o processo de solicitação do benefício, garantindo assim os direitos do beneficiário.

1. **Todo caso de Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial dá direito ao BPC-LOAS?**
- Nem sempre. A elegibilidade para o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) em casos de Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial depende da avaliação individual do impacto da condição na capacidade de trabalho e na independência para atividades cotidianas. Cada caso é único e requer uma análise detalhada para determinar a elegibilidade. Para receber orientações específicas sobre seu caso, entre em contato com a Burocracia Zero.

2. **Quais os sintomas que indicam que meu caso pode dar direito ao BPC-LOAS em caso de Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial?**
- Sintomas como dor ou desconforto nas pernas durante a caminhada que melhora com o repouso, formigamento, fraqueza muscular ou palidez dos membros inferiores podem indicar a possibilidade de elegibilidade para o BPC-LOAS. No entanto, cada caso é único e requer uma avaliação médica completa para determinar a elegibilidade. Para orientações personalizadas sobre seu caso, entre em contato com a Burocracia Zero.

3. **Quais profissões são mais afetadas pela Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial no sentido de incapacidade laboral?**
- Profissões que exigem longos períodos de permanência em pé, caminhadas frequentes ou atividades que demandam esforço físico podem ser mais afetadas pela incapacidade laboral decorrente da Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial. Isso inclui profissionais como garçons, vendedores ambulantes, trabalhadores da construção civil, entre outros.

4. **Quando a Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou que gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?**
- A Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando há comprometimento severo da circulação sanguínea nas extremidades inferiores, levando a dificuldades significativas na mobilidade, realização de atividades cotidianas e comprometimento da qualidade de vida. Em crianças e adolescentes, isso pode resultar em prejuízos no desenvolvimento físico e aprendizagem devido à restrição de atividades físicas.

5. **Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?**
- Exames como angiografia, ultrassonografia Doppler vascular, ressonância magnética, testes de esforço e avaliações de capacidade funcional são essenciais para comprovar a Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial e suas consequências. Além disso, relatórios médicos detalhados, laudos de exames complementares e relatos de profissionais de saúde são recomendados para fundamentar a solicitação do benefício.

6. **Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?**
- Sim, a Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial pode causar dor nas pernas durante a caminhada, o que pode limitar a capacidade de realizar atividades físicas e gerar incapacidade laboral, principalmente em profissões que demandam mobilidade constante.

7. **Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?**
- Não, a Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial não está diretamente associada a deficiências mentais, intelectuais, motoras, vestibulares ou sensoriais. Ela afeta principalmente a circulação sanguínea nas extremidades inferiores.

8. **O tratamento gera sequelas?**
- O tratamento da Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial pode gerar sequelas em casos de intervenções cirúrgicas, como cicatrizes ou complicações relacionadas ao procedimento. A avaliação das sequelas depende do tipo de tratamento realizado e da resposta individual do paciente.

9. **A doença é curável?**
- A Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial não é curável, mas o tratamento busca controlar os sintomas, melhorar a circulação sanguínea e evitar complicações graves. O prognóstico varia de acordo com a gravidade da obstrução vascular e a resposta ao tratamento.

10. **Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?**
- Termos como "limitação funcional severa", "dor incapacitante durante o exercício", "discrepância significativa entre capacidade funcional e atividade realizada", "dificuldade de deambulação", "complicações vasculares graves", "restrições severas nas atividades cotidianas" são comumente utilizados para descrever a complexidade e gravidade da Claudicação Intermitente devido à oclusão arterial e a incapacidade resultante. Esses termos são relevantes na avaliação para o BPC-LOAS.


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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.