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quem TEM ANQUILOSE temporomandibular pode ter DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem anquilose temporomandibular pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Anquilose temporomandibular, classificada sob o CID-10 M26.6, é uma condição caracterizada pela fusão anormal da articulação temporomandibular (ATM), resultando em rigidez e perda de mobilidade da mandíbula. Esta condição pode levar a complicações significativas e dificuldades na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente.

**Possíveis causas de anquilose temporomandibular e suas classificações CID-10 incluem:**

- Trauma ou Lesão (CID-10 S03.0): Danos à mandíbula ou à articulação temporomandibular devido a impactos ou acidentes.
- Infecções Articulares (CID-10 M00-M03): Infecções severas que causam danos às articulações, levando à fusão.
- Artrite Reumatoide (CID-10 M05): Inflamação crônica que pode levar à fusão das articulações temporomandibulares.
- Doenças Sistêmicas (CID-10 M32, M35): Doenças autoimunes e outras condições sistêmicas que afetam as articulações temporomandibulares.
- Complicações Pós-Cirúrgicas (CID-10 T84.8): Problemas decorrentes de cirurgias na região da mandíbula ou articulações temporomandibulares.

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo tratamento contínuo, fisioterapia e acompanhamento médico regular.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Dor crônica (CID-10 R52): Dor persistente associada à anquilose temporomandibular.
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8): Perda de força muscular devido à incapacidade de usar adequadamente a mandíbula afetada.
- Deformidades articulares (CID-10 M26.6): Deformações causadas pela fusão das articulações temporomandibulares.
- Problemas de saúde mental (CID-10 F41.9): Ansiedade, depressão e estresse relacionados ao manejo constante da anquilose temporomandibular.
- Deficiências funcionais (CID-10 R62.8): Incapacidade de realizar atividades diárias devido às limitações físicas causadas pela anquilose temporomandibular.

Em crianças, anquilose temporomandibular pode ter um impacto significativo no crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem dor na mandíbula, inchaço, rigidez e dificuldades de mobilidade. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade física significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, anquilose temporomandibular pode causar sintomas como dor crônica, rigidez articular, perda de mobilidade, fraqueza muscular e dificuldades motoras. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de medicamentos, fisioterapia intensiva, órteses e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, fisioterapeutas, dentistas especializados em disfunções temporomandibulares e clínicos gerais. Exames complementares, como radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias e avaliações de função articular, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da anquilose temporomandibular e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de anquilose temporomandibular, os sintomas podem incluir dificuldade leve em abrir a boca completamente, leve dor ao mastigar, e sensação de rigidez na articulação temporomandibular. Diagnósticos possíveis incluem anquilose temporomandibular incipiente (CID-10 M26.6). O tratamento pode envolver fisioterapia para melhorar a mobilidade da articulação, exercícios de alongamento, uso de analgésicos leves para controlar a dor, e acompanhamento médico regular para monitorar a evolução da condição. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando sinais iniciais de fusão na articulação temporomandibular. O histórico da condição pode indicar um início recente dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a anquilose temporomandibular causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de anquilose temporomandibular, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dificuldade moderada em abrir a boca, dor significativa ao mastigar, rigidez prolongada e possível inchaço na articulação temporomandibular. Diagnósticos possíveis incluem anquilose temporomandibular moderada (CID-10 M26.6). O tratamento envolve o uso contínuo de analgésicos, fisioterapia intensiva para recuperar a mobilidade articular, uso de dispositivos orais para aliviar a pressão sobre a articulação, e possíveis intervenções cirúrgicas para tratar complicações. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando fusão parcial da articulação temporomandibular e redução significativa na amplitude de movimento. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a articulação pode apresentar sinais de fusão e danos que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de anquilose temporomandibular são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem incapacidade de abrir a boca, rigidez extrema, dor severa e deformidades articulares visíveis. Diagnósticos possíveis incluem anquilose temporomandibular grave (CID-10 M26.6). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de medicamentos fortes para controlar a dor, intervenções cirúrgicas complexas para corrigir ou estabilizar a articulação, fisioterapia intensiva, cuidados de enfermagem constantes, e suporte psicológico. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem e sinais visíveis de fusão total da articulação e danos extensos aos tecidos. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, a articulação e os tecidos subjacentes sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à alimentação, fala e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Anquilose Temporomandibular (CID-10 M26.62)

1. Todo caso de Anquilose Temporomandibular dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de anquilose temporomandibular garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da anquilose e do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Anquilose Temporomandibular pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de anquilose temporomandibular pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dificuldade ou incapacidade de abrir a boca
- Dor intensa e persistente na articulação temporomandibular
- Dificuldade para mastigar e engolir alimentos
- Rigidez na mandíbula
- Estalos ou crepitações na articulação ao tentar mover a mandíbula
- Assimetria facial devido à restrição de movimento da mandíbula
- Inchaço e sensibilidade ao redor da articulação
- Fadiga muscular no rosto
- Problemas de fala devido à restrição de movimento
- Necessidade de dieta líquida ou pastosa devido à dificuldade de mastigação

Nomes alternativos para anquilose temporomandibular incluem:
- Rigidez da articulação temporomandibular
- Fusão da articulação temporomandibular
- Bloqueio da articulação temporomandibular

Hipóteses diagnósticas que podem levar à anquilose temporomandibular incluem:

- Artrite reumatoide (CID-10 M05)
- Artrite séptica (CID-10 M00)
- Traumas mandibulares (CID-10 S02.6)
- Disfunção da articulação temporomandibular (CID-10 K07.6)
- Osteoartrite temporomandibular (CID-10 M19.1)
- Síndrome de Sjögren (CID-10 M35.0)
- Lesões inflamatórias crônicas (CID-10 M19.8)
- Crescimento excessivo ósseo devido a doenças metabólicas (CID-10 M85)
- Complicações pós-cirúrgicas (CID-10 T81.4)
- Infecções crônicas da articulação temporomandibular (CID-10 M00)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Anquilose Temporomandibular, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela anquilose temporomandibular, especialmente aqueles que dependem de comunicação oral e movimentos repetitivos da mandíbula. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Professores e educadores
- Advogados e profissionais do direito
- Operadores de telemarketing
- Cantores e músicos de instrumentos de sopro
- Palestrantes e conferencistas
- Vendedores e atendentes ao cliente
- Atores e apresentadores de TV
- Médicos e dentistas
- Recepcionistas e secretários
- Trabalhadores de atendimento ao público

4. Quando a Anquilose Temporomandibular se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A anquilose temporomandibular pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Incapacidade severa de abrir a boca que não responde aos tratamentos convencionais
- Dor intensa e persistente que limita a realização de atividades diárias
- Deformidades faciais graves que comprometem a funcionalidade
- Perda significativa de mobilidade da mandíbula
- Necessidade de dispositivos de assistência para alimentação
- Complicações sistêmicas que afetam múltiplos órgãos
- Fadiga extrema que impede a execução de tarefas simples
- Problemas emocionais e psicológicos devido à dor e limitações
- Inabilidade para trabalhar ou frequentar a escola de forma contínua
- Necessidade de cuidados médicos e terapias constantes

Achados em exames:

- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) mostrando fusão articular e danos aos tecidos moles
- Exames laboratoriais revelando marcadores inflamatórios elevados
- Testes de função articular e muscular mostrando limitações significativas
- Relatórios médicos documentando tratamentos e intervenções anteriores

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (radiografias, ressonância magnética) para avaliar fusão articular e danos aos tecidos moles
- Exames laboratoriais para medir marcadores inflamatórios
- Testes de função articular e muscular
- Avaliações clínicas detalhadas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de reumatologistas, ortopedistas e especialistas em articulações temporomandibulares
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos e terapias
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de terapias ocupacionais e fisioterapias sobre o impacto na vida diária

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a anquilose temporomandibular pode gerar dor intensa e persistente, especialmente nas áreas afetadas. A dor crônica e o desconforto associados, juntamente com as complicações físicas e funcionais, podem limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A anquilose temporomandibular pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de função e mobilidade da mandíbula
- Deficiência sensorial: Problemas de sensibilidade devido a danos nos nervos
- Problemas emocionais e psicológicos: Ansiedade e depressão devido ao impacto físico e funcional das lesões

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da anquilose temporomandibular é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia, intervenções cirúrgicas e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem problemas crônicos de dor, complicações secundárias, limitações funcionais e dificuldades emocionais.

9. A condição é curável?

A anquilose temporomandibular pode ser tratada com intervenções médicas e terapias, mas os danos físicos e funcionais causados pela condição podem ser permanentes, dependendo da gravidade e da resposta ao tratamento.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Anquilose temporomandibular significativa
- Fusão articular completa da mandíbula
- Imobilidade articular severa da articulação temporomandibular
- Deformidade articular pós-traumática
- Limitação funcional significativa da mandíbula
- Perda de mobilidade da articulação temporomandibular
- Necessidade de dispositivos de assistência para alimentação
- Dor crônica persistente na articulação temporomandibular
- Necessidade de cuidados médicos contínuos
- Inabilidade para realizar atividades diárias devido à anquilose

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.