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QUEM TEM aSCITE (CID-10 R18) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Ascite pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Ascite, também conhecida como Derrame Peritoneal, Acúmulo de Líquido na Cavidade Abdominal, Hidroperitônio, Derrame Abdominal e Inchaço Abdominal, é classificada sob o CID-10 R18. Essa condição não tem cura por si mesma, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações. A Ascite é caracterizada pelo acúmulo anormal de líquido na cavidade abdominal, frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, insuficiência cardíaca, câncer ou infecções. As manifestações incluem aumento do volume abdominal, dor ou desconforto abdominal, dificuldade para respirar, perda de apetite e fadiga. Em casos graves, pode ocorrer infecção do líquido (peritonite bacteriana espontânea) ou insuficiência renal. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de paracenteses frequentes (drenagem do líquido), complicações hepáticas severas e insuficiência renal, que podem causar incapacidades funcionais significativas.

Em crianças, a Ascite pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das complicações associadas. As manifestações em crianças incluem inchaço abdominal, perda de apetite, dificuldades respiratórias e fadiga. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência hepática ou renal, necessitando de hospitalizações frequentes e cuidados médicos contínuos. Crianças com Ascite podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e acompanhamento médico contínuo. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com tratamento médico e monitoramento regular, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções médicas e cuidados contínuos.

Em adultos, a manifestação da Ascite pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações associadas. Os sintomas em adultos incluem aumento do volume abdominal, dificuldade para respirar, dor abdominal, perda de apetite e fadiga. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Ascite em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem esforço físico, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.

Para comprovar a Ascite e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo hepatologistas, gastroenterologistas, cardiologistas e nefrologistas. Exames laboratoriais, como testes de função hepática (ALT, AST, bilirrubina), ecocardiogramas, exames de imagem (ultrassonografias e tomografias), e análises do líquido ascítico podem ajudar a identificar a causa subjacente da Ascite e suas complicações. Relatórios de nutricionistas e fisioterapeutas podem ser necessários para atestar dificuldades nutricionais e de mobilidade. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.

Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Ascite e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de hepatologistas, gastroenterologistas e outros especialistas relevantes, exames laboratoriais e de imagem que comprovem a Ascite, relatórios de nutricionistas sobre dificuldades nutricionais e qualquer outro relatório terapêutico relevante.

Manifestações leves: Nos casos leves de ascite, os sintomas podem incluir um leve inchaço abdominal e sensação de peso ou desconforto na região abdominal. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades funcionais que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir restrição de sódio na dieta, uso de diuréticos para reduzir o acúmulo de líquidos e monitoramento regular da função hepática e renal. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas precauções médicas. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações moderadas: Nos casos moderados de ascite, os sintomas incluem inchaço abdominal significativo, desconforto persistente, dificuldade em respirar ao deitar, e possível perda de apetite devido à pressão do líquido no estômago. As sequelas podem envolver maior susceptibilidade a infecções (como peritonite bacteriana espontânea), dificuldades em manter uma rotina de trabalho ou estudo devido ao desconforto e cansaço associados. Os tratamentos podem incluir uma combinação mais rigorosa de diuréticos, paracentese periódica para remover o excesso de líquido, e restrições dietéticas mais severas. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de intervenções médicas frequentes e necessidade de acompanhamento contínuo para gerenciar a condição. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações consideráveis tanto no ambiente doméstico quanto no trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.

Manifestações graves: Nos casos graves de ascite, os sintomas incluem inchaço abdominal extremo, dor abdominal severa, dificuldade respiratória significativa devido à pressão sobre o diafragma, e risco elevado de complicações graves como peritonite bacteriana espontânea e insuficiência renal. As sequelas são profundas, com necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves. Os tratamentos incluem intervenções mais agressivas, como paracentese frequente, terapia com diuréticos de alta dose, antibióticos profiláticos para prevenir infecções e, em casos avançados, avaliação para transplante hepático. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.

Perguntas e Respostas sobre Ascite (CID-10 R18)

1. Todo caso de Ascite dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todos os casos de Ascite garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição subjacente que causa a ascite e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos leves, que são bem controlados com tratamento médico, podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Ascite pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Ascite incluem:
- Aumento significativo do abdômen devido ao acúmulo de líquido
- Sensação de peso e desconforto abdominal
- Falta de ar devido à pressão do líquido no diafragma
- Inchaço nas pernas e tornozelos
- Dor abdominal
- Náuseas e perda de apetite
- Cansaço extremo e fraqueza
- Dificuldade em realizar atividades diárias devido ao desconforto e inchaço

A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.

3. Quais profissionais são mais afetados pela Ascite, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais que dependem de habilidades físicas e que trabalham em condições que exigem esforço físico ou longos períodos de pé são frequentemente mais afetados pela Ascite. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Cozinheiro
9. Motorista
10. Segurança

Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pelo aumento abdominal, dor e desconforto.

4. Quando a Ascite se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto? 

A Ascite se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações físicas e as complicações são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Aumento abdominal severo que impede a mobilidade
- Insuficiência hepática ou renal subjacente grave que causa a ascite
- Dificuldade extrema para respirar devido à pressão do líquido no diafragma
- Desnutrição e perda de massa muscular
- Infeção peritonial (peritonite bacteriana espontânea)
- Necessidade frequente de paracentese (procedimento para remoção do líquido)
- Complicações como hérnias devido ao aumento da pressão abdominal

Exames como ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada, análise do líquido ascítico e exames de função hepática e renal podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?

Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Ultrassonografia abdominal para visualizar a quantidade de líquido e avaliar os órgãos abdominais
- Tomografia computadorizada para uma avaliação detalhada da cavidade abdominal
- Análise do líquido ascítico para identificar a causa da ascite
- Exames de função hepática (ALT, AST, bilirrubina) para avaliar o comprometimento do fígado
- Exames de função renal (creatinina, ureia) para avaliar o comprometimento dos rins

Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de hepatologistas e nefrologistas, histórico de hospitalizações, histórico de tratamentos e procedimentos (como paracentese), e avaliações de capacidade funcional.

6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Ascite pode gerar dor abdominal e desconforto significativo devido ao acúmulo de líquido na cavidade abdominal. A pressão do líquido pode causar dor e dificultar a respiração, além de impactar a mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias, sendo um fator significativo de incapacidade.

7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?

A Ascite gera principalmente deficiência motora devido ao aumento abdominal e à pressão sobre os órgãos internos. Embora não cause diretamente deficiência mental, intelectual, vestibular ou sensorial, a dor crônica, a dificuldade de respirar e a limitação física podem afetar indiretamente a qualidade de vida e a saúde mental do indivíduo.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Ascite pode envolver o uso de diuréticos, restrição de sal na dieta, paracentese (remoção de líquido) e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. Esses tratamentos podem ter efeitos colaterais, como desequilíbrios eletrolíticos e infecções. Em casos de doença hepática avançada, pode ser necessário um transplante de fígado, que também pode deixar sequelas e requerer acompanhamento contínuo.

9. A doença é curável?

A Ascite em si não é uma doença, mas um sintoma de uma condição subjacente, como doença hepática, insuficiência cardíaca ou renal. A cura depende do tratamento eficaz da condição subjacente. Em muitos casos, a Ascite é uma condição crônica que requer manejo contínuo dos sintomas e intervenções terapêuticas para melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Ascite incluem:
- Ascite refratária
- Insuficiência hepática descompensada
- Cirrose hepática avançada
- Peritonite bacteriana espontânea
- Desnutrição severa
- Insuficiência renal associada
- Dificuldade respiratória grave
- Hérnia umbilical/incisional devido à ascite
- Necessidade frequente de paracentese
- Impacto funcional significativo

Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Ascite, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.