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Aneurisma da artéria carótida interna pODE DAR DIREITO AO BPC
Se você foi diagnosticado com aneurisma da artéria carótida interna (CID-10 I67.1, Aneurisma de Artéria Cerebral; CID-11 8B20.0, Aneurisma de Artéria Carotídea Interna), saiba que você tem direito a um benefício importante: o BPC-LOAS. Essa doença, também conhecida como aneurisma carotídeo ou dilatação da artéria carótida, afeta os órgãos do sistema nervoso central e pode provocar sintomas como dor de cabeça (CID-10 R51, Cefaleia; CID-11 8A00, Dor de Cabeça), visão dupla (CID-10 H53.2, Diplopia; CID-11 9B60, Diplopia), dificuldade para falar (CID-10 R47, Distúrbios da Fala; CID-11 ME10, Distúrbios da Fala), paralisia facial (CID-10 G51, Paralisia do Nervo Facial; CID-11 8A82.0, Paralisia do Nervo Facial), perda de consciência (CID-10 R40, Sonolência, Estupor e Coma; CID-11 8A20, Transtornos da Consciência), entre outros.
Quem tem essa doença pode enfrentar muitas dificuldades no dia a dia. Ela pode afetar membros do corpo como braços e pernas, bem como os sentidos do corpo, como visão e audição (CID-10 H91, Perda Auditiva; CID-11 AB22, Perda Auditiva). Além disso, pode prejudicar a capacidade de trabalhar, afetando funções como equilíbrio, coordenação motora, fala e memória (CID-10 R41.3, Amnésia; CID-11 MB20.1, Transtornos de Memória). Também pode afetar funções mentais, como a capacidade de concentração e raciocínio (CID-10 F06.7, Transtornos Mentais e Comportamentais Devidos a Doenças Físicas; CID-11 6A83, Transtornos Cognitivos).
As sequelas da doença podem ser graves, comprometendo o autocuidado e a autonomia do portador. Entre as dificuldades enfrentadas, estão a dificuldade para realizar atividades básicas do dia a dia, como alimentação e higiene pessoal (CID-10 R46.4, Estado de Dependência; CID-11 QA00.0, Dependência). Isso pode levar a um isolamento social, preconceito e até mesmo a uma queda na renda. Mudanças na rotina são exigidas, e o portador da doença pode enfrentar dificuldades para conseguir emprego e manter uma vida social ativa.
O tratamento da doença pode envolver cirurgia (CID-10 00.61, Tratamento Cirúrgico de Aneurisma Carotídeo; CID-11 XA00T4, Procedimento de Tratamento de Aneurisma), fisioterapia (CID-10 Z51.1, Fisioterapia; CID-11 8E40, Terapia Física), medicação e cuidados especiais. A cirurgia pode ser necessária para reparar a artéria afetada. A fisioterapia é importante para ajudar na recuperação dos membros afetados pela doença. Se o paciente precisar de cuidadores, o BPC-LOAS pode ajudar a financiar esses custos. Entre os medicamentos mais comuns utilizados para o tratamento do aneurisma da artéria carótida interna, estão losartana (CID-10 C09C, Antagonistas da Angiotensina II; CID-11 XM1TL3, Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina II), propranolol (CID-10 C07AA, Betabloqueadores; CID-11 XM1TM3, Betabloqueadores), captopril (CID-10 C09AA, Inibidores da Enzima de Conversão da Angiotensina; CID-11 XM1TL1, Inibidores da ECA) e atenolol (CID-10 C07AB, Betabloqueadores; CID-11 XM1TM3, Betabloqueadores). No entanto, esses medicamentos podem causar efeitos colaterais como insônia (CID-10 F51, Transtornos do Sono; CID-11 7A20, Insônia), disfunção erétil (CID-10 N48.4, Impotência de Origem Orgânica; CID-11 GA30.0, Disfunção Erétil), fraqueza muscular (CID-10 M62.8, Outras Alterações Musculares; CID-11 ME24, Outras Alterações Musculares) e depressão (CID-10 F32, Episódios Depressivos; CID-11 6A70, Transtorno Depressivo). É importante lembrar que alguns medicamentos mais caros podem estar disponíveis no SUS, na Farmácia Popular ou como medicamento de alto custo, mediante solicitação ao governo.
Se você sofre com aneurisma da artéria carótida interna, sabe o quão difícil pode ser realizar algumas atividades cotidianas. Trabalhos que exigem esforço físico, como a construção civil, ou que demandam muito tempo sentado em frente a um computador, como a contabilidade, podem ser desafiadores. Profissões como as de motorista, cozinheiro ou cabeleireiro também podem se tornar impraticáveis, já que exigem precisão e atenção constantes.
Além dos desafios no trabalho, a doença também pode afetar o desenvolvimento de crianças. Problemas no fluxo sanguíneo podem levar a atrasos no crescimento físico (CID-10 R62, Retardo do Crescimento; CID-11 6A11, Transtorno de Retardo de Crescimento), na fala (CID-10 F80.1, Transtorno Específico da Linguagem Compreensiva; CID-11 6A01, Transtorno da Linguagem) e na aprendizagem (CID-10 F81, Transtornos do Desenvolvimento da Aprendizagem; CID-11 6A03, Transtorno Específico da Aprendizagem). A socialização também pode ser prejudicada, já que a doença pode afetar a capacidade de interação com outras crianças.
Para garantir uma renda mensal vitalícia a pessoas com deficiência, o governo brasileiro oferece o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é concedido pelo INSS. Para ter direito ao benefício, é necessário ter uma renda familiar de até 1/4 do salário mínimo por pessoa, além de comprovar a incapacidade para o trabalho e a ausência de outras fontes de renda.
Se você precisa de tratamento para aneurisma da artéria carótida interna, o estado de São Paulo conta com hospitais de referência, como o Hospital das Clínicas e o Instituto do Coração, onde especialistas em neurologia (CID-10 G00-G99, Doenças do Sistema Nervoso; CID-11 8A00-8E49, Doenças do Sistema Nervoso) e neurocirurgia (CID-10 Z51.5, Cuidados Pós-Cirúrgicos de Neurocirurgia; CID-11 8E40, Cuidados Pós-Cirúrgicos de Neurocirurgia) podem acompanhar seu caso de perto.
Não deixe de buscar seus direitos e melhorar sua qualidade de vida! O BPC-LOAS pode ser a solução para seus problemas financeiros, e a BUROCRACIA ZERO está aqui para ajudar. Nossa equipe especializada pode te orientar e auxiliar no processo de requerimento do benefício. Garanta sua dignidade e cidadania, e entre em contato conosco pelo WhatsApp. Não perca mais tempo, conte com a BUROCRACIA ZERO para mudar sua vida para melhor!
O que é o CID-10 I67.1 e o CID-11 8B20.0?
O CID-10 I67.1 é um código que se refere a aneurisma da artéria carótida interna. Essa condição ocorre quando há uma dilatação anormal na artéria carótida interna, uma das principais artérias que fornecem sangue ao cérebro. Na CID-11, é classificado como 8B20.0.
Quais são os requisitos para receber o BPC-LOAS com o CID-10 I67.1 e o CID-11 8B20.0?
Para receber o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) com o CID-10 I67.1 e o CID-11 8B20.0, é necessário comprovar a incapacidade para o trabalho e a renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo.
Quais benefícios previdenciários uma pessoa com CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 tem direito?
Uma pessoa com CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 pode ter direito a benefícios previdenciários como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte, desde que cumpra os requisitos estabelecidos por lei.
Como comprovar a incapacidade para o trabalho com o CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 com exemplos de laudos e exames?
A incapacidade para o trabalho com o CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 pode ser comprovada por meio de laudos médicos e exames que evidenciem a condição de aneurisma da artéria carótida interna e seus efeitos no organismo, como exames de imagem que mostram o tamanho e localização do aneurisma, avaliações cardíacas e neurológicas, entre outros.
Que sequelas as pessoas precisam ter desenvolvido para comprovar a incapacidade para o trabalho com o CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0?
As sequelas decorrentes do CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 podem incluir perda de memória (CID-10 R41.3, Amnésia; CID-11 MB20.1, Transtornos de Memória), dificuldade para falar (CID-10 R47, Distúrbios da Fala; CID-11 ME10, Distúrbios da Fala) e entender, fraqueza muscular (CID-10 M62.8, Outras Alterações Musculares; CID-11 ME24, Outras Alterações Musculares), e dificuldade para andar (CID-10 R26, Dificuldades de Marcha; CID-11 8D20, Dificuldades de Marcha).
Como é avaliada a incapacidade laboral para quem tem o CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 para a concessão do BPC-LOAS com exemplo de incapacidades?
A avaliação da incapacidade laboral para concessão do BPC-LOAS com o CID-10 I67.1 e CID-11 8B20.0 é realizada por peritos médicos do INSS, que analisam a documentação médica e a capacidade funcional do indivíduo. Dependendo do grau de incapacidade, a pessoa pode ser considerada totalmente ou parcialmente incapaz para o trabalho. Exemplos de incapacidades incluem dificuldade de locomoção, fadiga, dores crônicas, entre outras que afetem a capacidade de trabalho.
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dúvidas de clientes
Como passar na perícia do INSS por Tumor de Retina?
Para passar na perícia do INSS por Tumor de Retina, é importante apresentar relatórios médicos detalhados que comprovem a existência da condição, bem como seus sintomas e impactos na capacidade de trabalho. É fundamental que o laudo médico esteja atualizado e inclua informações como o estágio do tumor, o tipo de tratamento recebido, a frequência e gravidade dos sintomas, a necessidade de afastamento do trabalho e a possibilidade de reabilitação.
Além disso, pode ser útil obter laudos complementares de outros profissionais de saúde, como oftalmologistas e oncologistas, para reforçar a necessidade de afastamento e tratamento adequado. É importante comparecer à perícia bem preparado e com todos os documentos necessários em mãos para garantir uma avaliação justa e precisa.
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Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.