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CID-10 Q04.1 - Arrinencefalia dá direito ao BPC-LOAS?
A arrinencefalia é uma malformação congênita rara que afeta o desenvolvimento do cérebro, caracterizada pela ausência ou subdesenvolvimento do corpo caloso e dos hemisférios cerebrais. Ela é classificada pelo código CID-10 Q04.1. Essa condição pode gerar diversas dúvidas quanto aos direitos e benefícios que as pessoas afetadas possuem, especialmente em relação ao BPC-LOAS.
Para entender melhor o contexto da arrinencefalia e sua relação com o BPC-LOAS, é importante esclarecer algumas questões. A arrinencefalia pode causar impactos significativos na vida das pessoas afetadas, incluindo desafios no desenvolvimento neurológico, cognitivo e motor. Esses impactos podem variar de acordo com a gravidade da malformação e suas manifestações individuais.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da arrinencefalia? É fundamental buscar um acompanhamento médico especializado, que possa oferecer suporte e orientações adequadas para promover o bem-estar e o desenvolvimento da pessoa com arrinencefalia. Terapias de estimulação precoce, fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento multidisciplinar podem ser recomendados para melhorar a qualidade de vida e minimizar os impactos da condição.
Quais são as possíveis sequelas da arrinencefalia? As sequelas podem incluir atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento das habilidades cognitivas e de aprendizagem, dificuldades na coordenação motora, distúrbios de linguagem, entre outras manifestações. Cada caso é único, e o grau de comprometimento pode variar.
A arrinencefalia pode gerar incapacidade? De que tipo? Sim, a arrinencefalia pode gerar incapacidades que afetam diferentes aspectos da vida da pessoa. As limitações podem envolver a aprendizagem, a coordenação motora, a comunicação e a autonomia. A incapacidade permanente é uma das condições necessárias para a concessão do benefício BPC-LOAS.
Como a arrinencefalia afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho? A arrinencefalia pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às alterações no desenvolvimento cerebral. Dificuldades na cognição, comunicação e coordenação motora podem interferir no desempenho acadêmico e nas habilidades profissionais. No entanto, com o suporte adequado, adaptações e estímulos individualizados, é possível promover a inclusão e a participação na educação e no mercado de trabalho.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com arrinencefalia? Pessoas com arrinencefalia têm direito a diversos benefícios e garantias legais. Dentre eles, destaca-se o BPC-LOAS, que é um benefício assistencial destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social e com incapacidade permanente para o trabalho. Além disso, é importante verificar outras políticas de inclusão e apoio, como a isenção de impostos na compra de veículos adaptados, acesso a tratamentos e terapias pelo SUS, possibilidade de aposentadoria por invalidez, entre outros.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela arrinencefalia? A arrinencefalia pode gerar incapacidades em diferentes áreas, como a cognição, a motricidade, a comunicação e a autonomia. Essas incapacidades podem variar de acordo com o grau de comprometimento cerebral e as manifestações individuais. É importante que cada caso seja avaliado por profissionais especializados para verificar a extensão das limitações e os direitos correspondentes.
As pessoas com arrinencefalia têm direito ao benefício BPC-LOAS? Sim, pessoas com arrinencefalia que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo BPC-LOAS têm direito a solicitar o benefício. Os requisitos para a concessão do BPC-LOAS incluem baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, apresentar sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (crianças e adolescentes).
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da arrinencefalia? O tratamento da arrinencefalia é multidisciplinar e individualizado, visando ao desenvolvimento global da pessoa. Cirurgias corretivas, quando possíveis, podem ser indicadas em alguns casos para melhorar a função cerebral. Além disso, terapias de estimulação precoce, acompanhamento médico especializado, fisioterapia, fonoaudiologia e outros tipos de terapias podem auxiliar no desenvolvimento e na qualidade de vida da pessoa com arrinencefalia.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a arrinencefalia? No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento gratuito para pessoas com arrinencefalia. Os tratamentos podem ser acessados por meio de unidades de saúde, centros de referência, hospitais públicos e outras instituições de saúde vinculadas ao SUS. É importante buscar informações específicas sobre os serviços disponíveis na região em que a pessoa reside e garantir a atualização dos laudos e exames médicos necessários para comprovar a condição e obter o acesso aos tratamentos e medicamentos.
Quais são os aspectos específicos da arrinencefalia analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS? A perícia previdenciária é um procedimento realizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para avaliar a condição de saúde e a incapacidade da pessoa que solicita o BPC-LOAS. No caso da arrinencefalia, serão considerados os laudos e exames médicos que comprovem a presença da malformação, os relatórios que descrevam as limitações e os impactos na vida diária, além de outros documentos que comprovem a condição socioeconômica do solicitante. Essa análise visa verificar se a pessoa atende aos requisitos estabelecidos pela legislação para a concessão do benefício.
A arrinencefalia é confundida com outras condições de saúde? Como diferenciá-las? A arrinencefalia pode ser confundida com outras malformações congênitas do sistema nervoso central. É fundamental contar com a avaliação de profissionais de saúde especializados para realizar o diagnóstico correto. Exames de imagem, como a ressonância magnética cerebral, podem auxiliar na identificação da arrinencefalia e na diferenciação de outras condições. O acompanhamento médico e o acesso a especialistas são essenciais para um diagnóstico preciso e um plano de cuidados adequado.
Quais exames ou análises confirmam a condição de arrinencefalia? Quais são os tipos e as diferentes manifestações? O diagnóstico da arrinencefalia é geralmente feito por meio de exames de imagem, como a ressonância magnética cerebral. Esse exame pode revelar a ausência ou o subdesenvolvimento do corpo caloso e dos hemisférios cerebrais, características típicas da arrinencefalia. Além disso, outros exames complementares podem ser realizados para investigar possíveis comorbidades ou manifestações associadas à condição. O acompanhamento médico especializado é fundamental para o diagnóstico preciso e o planejamento do tratamento e suporte necessários.
Quais são os cuidados necessários após o diagnóstico de arrinencefalia?
Após o diagnóstico de arrinencefalia, é importante buscar um acompanhamento médico especializado, que possa oferecer orientações e recomendações para o cuidado adequado. Terapias de estimulação precoce, fisioterapia, fonoaudiologia e acompanhamento multidisciplinar podem ser recomendados. Também é essencial fornecer um ambiente seguro e estimulante, garantir acesso a tratamentos e terapias, além de buscar apoio emocional e suporte na rede de saúde e assistência social.
Quais são as possíveis sequelas da arrinencefalia?
As sequelas da arrinencefalia podem variar de acordo com o grau de comprometimento cerebral e as manifestações individuais. Podem incluir atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldades cognitivas, distúrbios de aprendizagem, desafios na comunicação e na coordenação motora, entre outras. É importante lembrar que cada caso é único, e as sequelas podem ser diferentes em cada pessoa afetada pela arrinencefalia.
A arrinencefalia pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, a arrinencefalia pode gerar incapacidades que afetam diferentes aspectos da vida da pessoa. As limitações podem envolver a aprendizagem, a coordenação motora, a comunicação e a autonomia. A incapacidade permanente é uma das condições necessárias para a concessão do benefício BPC-LOAS.
Como a arrinencefalia afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A arrinencefalia pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às alterações no desenvolvimento cerebral. Dificuldades na cognição, comunicação e coordenação motora podem interferir no desempenho acadêmico e nas habilidades profissionais. No entanto, com o suporte adequado, adaptações e estímulos individualizados, é possível promover a inclusão e a participação na educação e no mercado de trabalho.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com arrinencefalia?
As pessoas com arrinencefalia têm direito a diversos benefícios e garantias legais. Dentre eles, destaca-se o BPC-LOAS, que é um benefício assistencial destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social e com incapacidade permanente para o trabalho. Além disso, existem outras políticas de inclusão e apoio, como a isenção de impostos na compra de veículos adaptados, acesso a tratamentos e terapias pelo SUS, possibilidade de aposentadoria por invalidez, entre outros.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela arrinencefalia?
A arrinencefalia pode gerar incapacidades em diferentes áreas, como a cognição, a motricidade, a comunicação e a autonomia. Essas incapacidades podem variar de acordo com o grau de comprometimento cerebral e as manifestações individuais. É importante que cada caso seja avaliado por profissionais especializados para verificar a extensão das limitações e os direitos correspondentes.
As pessoas com arrinencefalia têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, pessoas com arrinencefalia que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelo BPC-LOAS têm direito a solicitar o benefício. Os requisitos para a concessão do BPC-LOAS incluem baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, apresentar sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (crianças e adolescentes).
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da arrinencefalia?
O tratamento da arrinencefalia é multidisciplinar e individualizado, visando ao desenvolvimento global da pessoa. Cirurgias corretivas, quando possíveis, podem ser indicadas em alguns casos para melhorar a função cerebral. Além disso, terapias de estimulação precoce, acompanhamento médico especializado, fisioterapia, fonoaudiologia e outros tipos de terapias podem auxiliar no desenvolvimento e na qualidade de vida da pessoa com arrinencefalia.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a arrinencefalia?
No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atendimento gratuito para pessoas com arrinencefalia. Os tratamentos podem ser acessados por meio de unidades de saúde, centros de referência, hospitais públicos e outras instituições de saúde vinculadas ao SUS. É importante buscar informações específicas sobre os serviços disponíveis na região em que a pessoa reside e garantir a atualização dos laudos e exames médicos necessários para comprovar a condição e obter o acesso aos tratamentos e medicamentos.
Quais são os aspectos específicos da arrinencefalia analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
A perícia previdenciária é um procedimento realizado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para avaliar a condição de saúde e a incapacidade da pessoa que solicita o BPC-LOAS. No caso da arrinencefalia, serão considerados os laudos e exames médicos que comprovem a presença da malformação, os relatórios que descrevam as limitações e os impactos na vida diária, além de outros documentos que comprovem a condição socioeconômica do solicitante. Essa análise visa verificar se a pessoa atende aos requisitos estabelecidos pela legislação para a concessão do benefício.
Quais são os códigos CID-10 associados à arrinencefalia? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 para a arrinencefalia é Q04.1. Quanto aos sintomas e sequelas mais comuns, é importante ressaltar que a arrinencefalia pode apresentar uma ampla gama de manifestações individuais, e os códigos CID-10 específicos podem variar de acordo com essas características.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de arrinencefalia?
A suspeita clínica de arrinencefalia pode surgir a partir de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, dificuldades na aprendizagem e na comunicação, atraso no desenvolvimento da fala, distúrbios de coordenação motora e outras manifestações que indiquem comprometimento cerebral. É fundamental buscar avaliação médica especializada para um diagnóstico correto.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de arrinencefalia?
Ao suspeitar de arrinencefalia, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como outras malformações congênitas do sistema nervoso central, distúrbios genéticos e metabólicos, síndromes neurológicas e condições que afetam o desenvolvimento cerebral. A avaliação médica especializada e exames complementares podem ajudar a estabelecer um diagnóstico preciso.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de arrinencefalia?
Os cuidados para pessoas com arrinencefalia envolvem uma abordagem multidisciplinar. Dentre as linhas de cuidado disponíveis, destacam-se terapias de estimulação precoce, fisioterapia, fonoaudiologia, acompanhamento médico especializado, suporte psicológico, adaptações e estímulos individualizados. O objetivo é promover o desenvolvimento global da pessoa e minimizar os impactos da condição.
Qual é o tempo de tratamento para a arrinencefalia e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a arrinencefalia pode variar de acordo com as necessidades e as características individuais de cada pessoa. Não há um tempo determinado, e o tratamento é contínuo, visando ao acompanhamento e suporte necessários ao longo do desenvolvimento. Os critérios de interrupção devem ser avaliados caso a caso, levando em consideração a evolução e as necessidades de cada pessoa.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento da arrinencefalia?
O tratamento da arrinencefalia busca promover o desenvolvimento global da pessoa e melhorar sua qualidade de vida. Os benefícios esperados incluem melhorias na cognição, na comunicação, na coordenação motora e na autonomia. Além disso, o tratamento pode ajudar a minimizar as limitações e a favorecer a inclusão social e a participação em atividades educacionais e profissionais.
Qual é o impacto esperado da arrinencefalia na autonomia e vida profissional do portador?
O impacto da arrinencefalia na autonomia e na vida profissional pode variar de acordo com o grau de comprometimento e as características individuais. A arrinencefalia pode gerar limitações que afetam a capacidade de independência e de inserção no mercado de trabalho. No entanto, com o suporte adequado, adaptações e estímulos individualizados, é possível promover a inclusão e a participação na sociedade, buscando garantir a autonomia e a qualidade de vida.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da arrinencefalia? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
No momento, não existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicos para o tratamento da arrinencefalia. O acompanhamento médico especializado e a abordagem multidisciplinar são fundamentais para definir o plano de cuidados individualizado.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com arrinencefalia?
Como médico, você desempenha um papel fundamental no cuidado e no suporte às pessoas com arrinencefalia. É importante fornecer um diagnóstico preciso, orientar sobre os tratamentos disponíveis, encaminhar para terapias e serviços especializados, fornecer informações claras e compreensíveis sobre a condição e seus impactos, e apoiar a família e a pessoa afetada em todas as etapas do processo.
Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar a arrinencefalia?
O tratamento da arrinencefalia envolve uma abordagem multidisciplinar, com a participação de diferentes especialidades médicas. Neurologistas, neuropediatras, geneticistas, fisiatras, neurocirurgiões, entre outros profissionais de saúde, podem desempenhar papéis importantes no diagnóstico, acompanhamento e tratamento da arrinencefalia. A escolha das especialidades mais adequadas pode variar de acordo com as necessidades e as características individuais de cada pessoa.
Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
O tratamento da arrinencefalia não possui uma abordagem farmacológica específica, pois a condição é uma malformação congênita do cérebro. O foco do tratamento é multidisciplinar, com terapias de estimulação precoce, acompanhamento médico especializado e suporte adaptado às necessidades individuais. No entanto, em alguns casos, podem ser prescritos medicamentos para o controle de sintomas específicos ou comorbidades associadas.
Qual a prevalência da arrinencefalia?
A arrinencefalia é uma condição rara, e sua prevalência na população geral é baixa. Estudos epidemiológicos indicam que a incidência é estimada em cerca de 1 a 12 casos a cada 100.000 nascidos vivos. Vale ressaltar que os dados podem variar em diferentes regiões e populações.
Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com arrinencefalia podem ter direito ao auxílio-doença, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para requerer o auxílio-doença, é necessário comprovar a incapacidade temporária para o trabalho por meio de exames médicos e laudos que atestem a limitação funcional. Além disso, é preciso cumprir as carências exigidas pela legislação previdenciária.
Quem tem essa doença tem direito a aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com arrinencefalia podem ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pelo INSS. Para requerer a aposentadoria por invalidez, é necessário comprovar a incapacidade permanente para o trabalho, mediante avaliação médica realizada pelo próprio INSS. A incapacidade deve ser total e definitiva, impedindo a pessoa de exercer qualquer atividade laboral.
Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
O tempo de aposentadoria para pessoas com arrinencefalia pode variar de acordo com a avaliação médica realizada pelo INSS. Caso seja comprovada a incapacidade total e definitiva para o trabalho, é possível solicitar a aposentadoria por invalidez. No entanto, os requisitos específicos devem ser verificados junto ao INSS, pois podem variar de acordo com a legislação previdenciária vigente.
Quem tem essa doença tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com arrinencefalia podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação. Para requerer a isenção, é necessário obter um laudo médico que comprove a condição de saúde e a necessidade de adaptação do veículo. Além disso, é preciso verificar as normas e procedimentos específicos estabelecidos pelos órgãos competentes.
Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus pode variar de acordo com as normas e legislação municipal específica. Em algumas cidades, pessoas com deficiência, incluindo aquelas com arrinencefalia, podem ter direito à isenção ou a descontos na tarifa de transporte público. Os requisitos e procedimentos para requerer a isenção devem ser consultados junto aos órgãos responsáveis pelo transporte público da respectiva cidade.
Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
O Bolsa Família é um programa de transferência de renda do governo federal que visa a auxiliar famílias em situação de vulnerabilidade social. O benefício é destinado a famílias de baixa renda, com critérios estabelecidos pelo programa. A arrinencefalia em si não é um critério específico para a concessão do Bolsa Família, mas a condição socioeconômica da família pode ser considerada no processo de avaliação do benefício.
Quais são as possíveis etiologias da doença?
As etiologias da arrinencefalia podem ser diversas, envolvendo fatores genéticos, ambientais e multifatoriais. Algumas causas conhecidas incluem fatores genéticos hereditários, exposição a substâncias teratogênicas durante a gravidez, infecções virais, entre outros. No entanto, em muitos casos, a causa específica da arrinencefalia pode não ser identificada.
Como essa doença pode variar quanto à localização da morbidade, nível, lateralidade?
A arrinencefalia pode apresentar variações quanto à localização da morbidade, ao nível de comprometimento cerebral e à lateralidade. A malformação afeta a região do cérebro responsável pela formação do bulbo olfatório e dos hemisférios cerebrais anteriores. As variações individuais podem resultar em diferentes graus de comprometimento e manifestações clínicas, podendo ocorrer em um ou em ambos os hemisférios cerebrais.
Segundo o CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela doença?
A arrinencefalia pode afetar diferentes estruturas e funções do corpo, especialmente aquelas relacionadas ao sistema nervoso central. As áreas cerebrais envolvidas na formação do bulbo olfatório e dos hemisférios cerebrais anteriores podem apresentar malformações, impactando funções cognitivas, motoras, sensoriais, de comunicação e coordenação.
Segundo o CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem a doença?
As barreiras e impedimentos que impactam quem tem arrinencefalia podem ser variados. Podem incluir dificuldades na aprendizagem, na comunicação, na coordenação motora, na autonomia e na participação social. As limitações podem surgir em diferentes áreas do desenvolvimento e requerem abordagens e suportes específicos para minimizá-las e promover a inclusão.
Segundo o CIF, quais são os impactos da doença nas atividades e participação social?
A arrinencefalia pode ter impactos nas atividades e na participação social devido às limitações funcionais e às dificuldades relacionadas à condição. As atividades diárias, como cuidados pessoais, mobilidade, comunicação e interação social, podem ser afetadas. É fundamental que a pessoa com arrinencefalia receba apoio e adaptações para promover a participação plena em suas atividades e na sociedade.
Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem a doença?
Existem políticas afirmativas e de acesso universal que visam a promover a inclusão e garantir direitos às pessoas com deficiência, incluindo aquelas com arrinencefalia. No Brasil, destacam-se a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que estabelecem direitos e medidas de proteção social. Além disso, políticas específicas de saúde, educação inclusiva e assistência social também buscam promover a inclusão e o acesso a direitos fundamentais.
Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem a doença?
Pessoas com arrinencefalia podem ter direito a benefícios de caráter tributário, como a isenção de impostos na compra de veículos adaptados e a isenção de imposto de renda, dependendo das legislações específicas de cada país. É importante consultar as normas e os procedimentos estabelecidos pelos órgãos competentes para verificar os benefícios tributários disponíveis.
Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem a doença?
No serviço público, existem políticas de inclusão e ações afirmativas que visam a garantir a igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência, incluindo aquelas com arrinencefalia. Essas políticas podem envolver cotas em concursos públicos, reserva de vagas e ações para promover a acessibilidade e a inclusão nas instituições públicas. As especificidades e os requisitos podem variar de acordo com a legislação de cada país.
Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem a doença? Quais as regras?
No Brasil, o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode ser autorizado em situações de necessidade e doenças graves, conforme as regras estabelecidas pela Caixa Econômica Federal. É necessário verificar as condições específicas e apresentar os documentos necessários para solicitar o saque, de acordo com a legislação vigente.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
[Olá, sou a Carla, mãe do Lucas, que tem 6 anos. Atualmente, moramos em Porto Alegre, e o Lucas faz seu tratamento no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um hospital de referência do SUS na região. O Lucas foi diagnosticado com uma doença pediátrica rara, a fibrose cística (CID-10: E84.0), e também sofre de epilepsia refratária (CID-10: G40.9) e da síndrome de Down (CID-10: Q90.0). Ele vivencia sintomas como dificuldade respiratória, crises convulsivas e atraso no desenvolvimento. Atualmente, ele está realizando tratamento não medicamentoso, como fisioterapia respiratória e terapia ocupacional, para melhorar sua função pulmonar e desenvolvimento global. Além disso, ele faz uso do medicamento Levetiracetam para controlar as convulsões. Gostaria de saber se a condição de saúde do Lucas pode nos qualificar para o benefício BPC-LOAS. Quais exames seriam necessários para avaliar a viabilidade do benefício?]
Olá, Carla! Agradecemos por compartilhar a história do Lucas conosco. Compreendemos que ele está enfrentando desafios relacionados à fibrose cística (CID-10: E84.0), epilepsia refratária (CID-10: G40.9) e síndrome de Down (CID-10: Q90.0). Entendemos que essas condições podem acarretar possíveis sequelas permanentes e graves, como insuficiência respiratória progressiva, crises convulsivas recorrentes, atraso no desenvolvimento cognitivo e motor, bem como limitações na capacidade de autocuidado. O BPC-LOAS é concedido a crianças que desenvolvem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Considerando a idade do Lucas, o tratamento não medicamentoso que ele está realizando e as condições de saúde mencionadas, é importante destacar quatro possíveis sequelas graves que podem prejudicar sua capacidade, funcionalidade ou autonomia: deterioração progressiva da função pulmonar, crises convulsivas de difícil controle, atraso significativo no desenvolvimento motor e cognitivo, além de dificuldades no aprendizado e na integração social devido à síndrome de Down. Para avaliar a viabilidade do benefício, seriam necessários exames como teste do suor para confirmação da fibrose cística, eletroencefalograma para análise das características das crises convulsivas, avaliação multidisciplinar para o acompanhamento do desenvolvimento global do Lucas, além de relatórios médicos que atestem a presença e a gravidade das condições mencionadas. Esses documentos serão analisados detalhadamente pela empresa para uma avaliação completa do caso do Lucas. Estamos à disposição para auxiliá-la em todas as etapas do processo e esclarecer quaisquer dúvidas adicionais que possam surgir. Aguardamos seu contato para darmos continuidade à análise do caso do Lucas.
[Olá, sou a Camila, mãe da Isabela, que tem 10 anos. Atualmente, moramos em Belo Horizonte, e a Isabela faz seu tratamento no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, um hospital de referência do SUS na região. A Isabela foi diagnosticada com uma doença pediátrica autoimune, a artrite idiopática juvenil (CID-10: M08.0), e também sofre de epilepsia do lobo temporal (CID-10: G40.2) e da síndrome de Tourette (CID-10: F95.2). Ela vivencia sintomas como dor e inflamação nas articulações, crises epilépticas e tiques motores e vocais involuntários. No momento, ela está realizando tratamento não medicamentoso, como fisioterapia e terapia ocupacional, para controlar a dor e melhorar sua funcionalidade. Além disso, ela faz uso do medicamento Lamotrigina para controlar as crises epilépticas. Gostaria de saber se a condição de saúde da Isabela pode nos qualificar para o benefício BPC-LOAS. Quais exames seriam necessários para avaliar a viabilidade do benefício?]
Olá, Camila! Agradecemos por compartilhar a história da Isabela conosco. Compreendemos que ela está enfrentando desafios relacionados à artrite idiopática juvenil (CID-10: M08.0), epilepsia do lobo temporal (CID-10: G40.2) e síndrome de Tourette (CID-10: F95.2). Entendemos que essas condições podem acarretar possíveis sequelas permanentes e graves, como danos articulares progressivos, impacto na qualidade de vida devido às crises epilépticas recorrentes e limitações sociais e emocionais decorrentes dos tiques motores e vocais. O BPC-LOAS é concedido a crianças que desenvolvem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Considerando a idade da Isabela, o tratamento não medicamentoso que ela está realizando e as condições de saúde mencionadas, é importante destacar quatro possíveis sequelas graves que podem prejudicar sua capacidade, funcionalidade ou autonomia: deterioração progressiva das articulações, crises epilépticas de difícil controle, prejuízos significativos na qualidade de vida devido aos tiques motores e vocais, além de dificuldades no controle dos impulsos e na regulação emocional decorrentes da síndrome de Tourette. Para avaliar a viabilidade do benefício, seriam necessários exames como análises laboratoriais para avaliação dos marcadores inflamatórios associados à artrite idiopática juvenil, eletroencefalograma prolongado para avaliação das características das crises epilépticas e avaliação multidisciplinar para acompanhamento dos sintomas da síndrome de Tourette. Além disso, relatórios médicos que atestem a presença e a gravidade das condições mencionadas também são importantes para a análise do caso da Isabela. Estamos à disposição para auxiliá-la em todas as etapas do processo e esclarecer quaisquer dúvidas adicionais que possam surgir. Aguardamos seu contato para darmos continuidade à análise do caso da Isabela.
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