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Síndrome de Beckwith-Wiedemann dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Beckwith-Wiedemann, classificada sob o CID-10 Q87.3 e CID-11 LD2A, é uma condição genética rara caracterizada pelo crescimento excessivo de várias partes do corpo, incluindo órgãos internos, língua (macroglossia), e paredes abdominais, além de um aumento do risco de desenvolver tumores na infância.
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode causar várias complicações e sintomas, incluindo:
- Macrossomia (crescimento excessivo ao nascimento) (CID-10 P08.0 / CID-11 JA51.0)
- Macroglossia (língua aumentada) (CID-10 Q38.2 / CID-11 ML5B.3)
- Onfalocele (defeito da parede abdominal) (CID-10 Q79.2 / CID-11 LD2B.1)
- Hemihipertrofia (crescimento assimétrico de um lado do corpo) (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Hipoglicemia neonatal (baixo nível de açúcar no sangue ao nascimento) (CID-10 P70.4 / CID-11 5B5Z.0)
- Tumores embrionários, como tumor de Wilms (nefroblastoma) (CID-10 C64 / CID-11 2B4Z)
- Hepatoblastoma (tumor hepático) (CID-10 C22.2 / CID-11 2B1A.0)
Em crianças, a Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas respiratórios devido à macroglossia (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Problemas digestivos devido à onfalocele (CID-10 K59.0 / CID-11 MD87.0)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, as manifestações da Síndrome de Beckwith-Wiedemann são menos frequentes, mas as complicações de saúde causadas pela condição na infância podem ter um impacto duradouro. As manifestações incluem:
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de mobilidade devido a cirurgias ou malformações (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Dificuldade para respirar devido a macroglossia (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Problemas digestivos contínuos devido à onfalocele (CID-10 K59.0 / CID-11 MD87.0)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Problemas neurológicos secundários (CID-10 G93.8 / CID-11 8A02.0)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como geneticistas, pediatras, endocrinologistas, ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografias e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas podem incluir crescimento excessivo leve e macroglossia (língua anormalmente grande) que não causam complicações significativas. Esta condição pode ser caracterizada por uma ligeira assimetria corporal e algumas anomalias menores. O tratamento pode envolver monitoramento regular para detectar e gerenciar quaisquer complicações, como o desenvolvimento de tumores embrionários, que são mais comuns nesta síndrome. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem e avaliações clínicas mostrando anomalias leves. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce de características físicas associadas à síndrome, sem grandes complicações adicionais. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir crescimento excessivo moderado, macroglossia que pode interferir na alimentação e respiração, e a presença de hérnias umbilicais ou onfaloceles (órgãos abdominais que se projetam para fora do corpo). O tratamento pode envolver intervenções cirúrgicas para corrigir as hérnias ou onfaloceles, monitoramento regular para detecção precoce de tumores, e terapia para gerenciar complicações respiratórias e alimentares. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando anomalias mais significativas e impacto na função diária. O histórico da condição pode incluir intervenções médicas frequentes para gerenciar os sintomas e prevenir complicações. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem crescimento excessivo significativo, macroglossia severa que interfere gravemente na alimentação e respiração, risco aumentado de tumores embrionários como nefroblastoma (tumor de Wilms) e hepatoblastoma, e outras complicações graves como hipoglicemia neonatal persistente. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias complexas para corrigir anomalias estruturais, monitoramento rigoroso para detecção precoce e tratamento de tumores, manejo de hipoglicemia, e suporte contínuo de uma equipe multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como a presença de tumores e anomalias estruturais graves. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo sofre danos significativos e permanentes devido ao crescimento excessivo e às complicações associadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Síndrome de Beckwith-Wiedemann - CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A
Todo caso de Síndrome de Beckwith-Wiedemann dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Síndrome de Beckwith-Wiedemann garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Crescimento excessivo durante a infância, resultando em uma estatura anormalmente alta para a idade (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Macroglossia (língua anormalmente grande), que pode causar problemas respiratórios e de alimentação (CID-10 Q38.0 / CID-11 DA21)
- Onfalocele (órgãos abdominais fora da cavidade abdominal) (CID-10 Q79.2 / CID-11 LB70.1)
- Hemihiperplasia, onde um lado do corpo cresce mais que o outro, causando assimetria (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Hipoglicemia neonatal persistente, que pode levar a problemas neurológicos (CID-10 P70.3 / CID-11 5B11)
- Dificuldades respiratórias e alimentares devido à macroglossia e onfalocele (CID-10 Q38.0 / CID-11 DA21)
- Risco aumentado de desenvolver tumores embrionários, como tumor de Wilms (nefroblastoma) (CID-10 C64 / CID-11 2C32)
- Dificuldades em realizar atividades diárias básicas sem assistência devido às complicações físicas e médicas (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Impacto emocional e psicológico significativo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Beckwith-Wiedemann, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Beckwith-Wiedemann, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores
Quando a Síndrome de Beckwith-Wiedemann se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Crescimento excessivo e deformidades severas que limitam significativamente a mobilidade e causam dores crônicas (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Problemas respiratórios graves devido à macroglossia que compromete a função respiratória (CID-10 Q38.0 / CID-11 DA21)
- Problemas ortopédicos graves que impedem a realização de atividades diárias básicas (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Problemas circulatórios graves que necessitam de monitoramento e tratamento contínuos (CID-10 I80 / CID-11 BD5A)
- Impacto emocional e psicológico severo devido à condição crônica e às limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem, como raios-X, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar as deformidades e o crescimento anormal (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Testes de função pulmonar para avaliar a capacidade respiratória e o impacto das deformidades torácicas (CID-10 Q38.0 / CID-11 DA21)
- Exames neurológicos para avaliar a função motora e a presença de fraqueza muscular ou paralisia (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Avaliações ortopédicas para documentar a gravidade das deformidades ósseas e outras condições ortopédicas (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Avaliações de dor crônica para documentar a intensidade e a persistência da dor (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Exames de ultrassom e venografia para avaliar problemas venosos e circulatórios (CID-10 I80 / CID-11 BD5A)
- Relatórios de intervenções terapêuticas, como fisioterapia e terapia ocupacional, para documentar a necessidade de tratamentos regulares (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode causar dor intensa e persistente devido ao crescimento anormal dos ossos, tecidos moles e anomalias associadas (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82). A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dor crônica pode causar impacto emocional e psicológico, como ansiedade e depressão, que também contribuem para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Devido ao impacto psicológico da dor crônica e limitações físicas
- Deficiência motora (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular, paralisia e dificuldades de coordenação devido às deformidades e crescimento anormal
- Deficiência sensorial: Pode ocorrer em alguns casos, dependendo da gravidade e localização das deformidades
- Deficiência vestibular (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Problemas de equilíbrio e coordenação causados por deformidades na coluna vertebral e outras áreas do corpo
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Deficiências cognitivas e emocionais devido ao impacto da dor crônica e das limitações físicas (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
- Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Complicações devido ao uso prolongado de medicamentos para controle da dor e da inflamação
- Impacto psicológico devido ao isolamento social e à necessidade de cuidados contínuos (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
A condição é curável?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir intervenções cirúrgicas para correção de deformidades, uso de órteses, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicossocial. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Crescimento excessivo e deformidades severas (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Problemas respiratórios graves (CID-10 Q38.0 / CID-11 DA21)
- Fraqueza muscular severa ou paralisia parcial (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Dor crônica intensa e persistente (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Necessidade de suporte terapêutico intensivo e constante (CID-10 Z50.1/ CID-11 8E33)
- Incapacidade funcional total e permanente
- Impacto severo na vida social e familiar
- Necessidade de acompanhamento médico e terapêutico contínuo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A) tem direito?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Beckwith-Wiedemann, identificada pelos códigos CID-10 Q87.3 e CID-11 LD2A, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Beckwith-Wiedemann que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem Síndrome de Beckwith-Wiedemann tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de Síndrome de Beckwith-Wiedemann podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Beckwith-Wiedemann desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem Síndrome de Beckwith-Wiedemann consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Beckwith-Wiedemann podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Beckwith-Wiedemann tem cura?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann não tem cura, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento médico adequado. O tratamento pode incluir intervenções cirúrgicas, fisioterapia, e acompanhamento regular por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Síndrome de Beckwith-Wiedemann mata?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do paciente. Complicações podem incluir aumento do risco de tumores, problemas respiratórios e hipoglicemia. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para Síndrome de Beckwith-Wiedemann no SUS?
Para conseguir tratamento para Síndrome de Beckwith-Wiedemann no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas, como geneticistas, endocrinologistas, ortopedistas e fisioterapeutas, em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da síndrome.
Síndrome de Beckwith-Wiedemann é hereditária?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode ter um componente hereditário, embora muitos casos ocorram esporadicamente. A síndrome é causada por alterações genéticas que afetam a regulação do crescimento. Alguns casos são hereditários e seguem um padrão de herança autossômica dominante.
Qual médico trata Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann é tratada por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde que pode incluir geneticistas, endocrinologistas, cirurgiões pediátricos, ortopedistas e fisioterapeutas. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os sintomas da Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
Os sintomas da Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A) podem incluir macroglossia (língua grande), onfalocele (defeito na parede abdominal), hemihipertrofia (crescimento assimétrico dos membros), hipoglicemia neonatal, e aumento do risco de desenvolvimento de tumores, especialmente o tumor de Wilms e hepatoblastoma. A gravidade e a apresentação dos sintomas podem variar amplamente entre os indivíduos afetados.
Qual é o tratamento da Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
O tratamento da Síndrome de Beckwith-Wiedemann é sintomático e pode incluir intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades, fisioterapia para melhorar a função motora, controle da hipoglicemia com monitoramento e tratamento adequado, e acompanhamento regular para monitorar o desenvolvimento da doença e a detecção precoce de tumores. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
Quais são os riscos da Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
Os riscos da Síndrome de Beckwith-Wiedemann incluem desenvolvimento de deformidades graves, problemas respiratórios, hipoglicemia neonatal, aumento do risco de tumores, como o tumor de Wilms e hepatoblastoma, e outras complicações que podem afetar a qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
As consequências da Síndrome de Beckwith-Wiedemann podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados ao crescimento excessivo e deformidades dos tecidos. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem Síndrome de Beckwith-Wiedemann é considerado PCD?
Sim, pessoas com Síndrome de Beckwith-Wiedemann que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Beckwith-Wiedemann?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Beckwith-Wiedemann devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Beckwith-Wiedemann? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A Síndrome de Beckwith-Wiedemann pode ser confundida com outras condições que apresentam crescimento excessivo e problemas metabólicos, como a síndrome de Sotos (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), síndrome de Simpson-Golabi-Behmel (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), e hemihipertrofia isolada (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem e testes genéticos para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
J. M. tem 5 anos e está fora da escola há mais de um ano devido à Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), uma condição genética rara que resulta em crescimento excessivo, malformações congênitas e um risco aumentado de tumores, causando complicações médicas graves e limitações funcionais significativas.
Desde o nascimento, J. M. apresentou sinais de crescimento anormal, incluindo macroglossia (língua grande), visceromegalia (órgãos internos aumentados) e hérnias umbilicais. Aos 4 anos, esses sintomas se agravaram, levando a problemas respiratórios, dificuldades de alimentação e risco aumentado de tumores, como o tumor de Wilms. Após uma série de exames genéticos e de imagem, foi diagnosticado com Síndrome de Beckwith-Wiedemann.
O diagnóstico de Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A) de J. M. implica na presença de características físicas marcantes e complicações médicas significativas. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgia para correção das malformações congênitas, acompanhamento oncológico para monitoramento de tumores e terapias para gerenciar os sintomas respiratórios e de alimentação. No entanto, a condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
J. M. necessita de apoio constante para realizar atividades cotidianas e frequentar a escola. Ele recebe suporte adicional para seu desenvolvimento, mas ainda enfrenta desafios significativos em comparação com outras crianças de sua idade, incluindo dificuldades motoras e cognitivas.
A família de J. M. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que deixar o emprego para cuidar dele em tempo integral. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas e cobrir as despesas médicas.
A condição de J. M. afetou profundamente a vida social e emocional da família. Eles enfrentam dificuldades em realizar atividades familiares comuns e precisam de ajuda constante para cuidar de J. M. A necessidade de cuidados contínuos, a preocupação com o futuro de J. M. e as limitações funcionais resultaram em um ambiente de alta tensão e episódios de depressão entre os cuidadores. O apoio emocional de familiares e grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações de J. M. aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Beckwith-Wiedemann (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a necessidade de cuidados contínuos e de programas de intervenção precoce para tentar minimizar os atrasos no desenvolvimento e melhorar a qualidade de vida de J. M.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, ultrassonografias e exames genéticos, confirmam a presença de malformações congênitas e outras alterações compatíveis com a condição de J. M. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de J. M. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Beckwith-Wiedemann impactam negativamente a autoestima dos cuidadores e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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