COMO OBTER benefício no inss

Síndrome de Budd-Chiari: BPC LOAS E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PELO INSS 

Nomenclatura, benefícios e direitos

Por quais nomes a síndrome de Budd-Chiari é conhecida?
A síndrome de Budd-Chiari é conhecida por esse nome mesmo, sendo uma condição rara que afeta o fígado e envolve a obstrução das veias hepáticas.

Existe mais de um tipo de síndrome de Budd-Chiari?
Não, a síndrome de Budd-Chiari é uma condição específica que envolve a obstrução das veias hepáticas e pode levar a complicações graves no fígado.

Existe o dia nacional ou internacional da síndrome de Budd-Chiari?
Não há um dia nacional ou internacional específico dedicado à síndrome de Budd-Chiari.

Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem síndrome de Budd-Chiari? Qual o número e sobre o que trata?
Não há uma lei específica voltada para pessoas com síndrome de Budd-Chiari no Brasil. No entanto, existem leis e regulamentações que amparam pessoas com doenças graves e incapacitantes, como a Lei nº 8.213/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social.

Quem tem síndrome de Budd-Chiari tem direito a algum benefício?
Pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem ter direito a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que comprovem a incapacidade gerada pela doença e atendam aos critérios estabelecidos pelo INSS.

Quais são os direitos das pessoas com síndrome de Budd-Chiari?
As pessoas com síndrome de Budd-Chiari têm direito a buscar tratamento adequado, acesso a medicamentos, acompanhamento médico e, caso estejam incapacitadas para o trabalho, podem solicitar benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e o BPC-LOAS, mediante comprovação da incapacidade e atendimento aos requisitos legais.

Quem tem síndrome de Budd-Chiari é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem ser consideradas PCD (Pessoas com Deficiência) caso apresentem sequelas ou incapacidades que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e pelo Decreto nº 9.508/2018.

A síndrome de Budd-Chiari é genética?
A síndrome de Budd-Chiari pode ter uma predisposição genética, mas nem todos os casos são hereditários. Outros fatores, como coagulação sanguínea anormal, doenças autoimunes ou obstrução das veias hepáticas, também podem contribuir para o seu desenvolvimento.

Avaliação, diagnóstico e aposentadoria

Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por síndrome de Budd-Chiari?
Para a aposentadoria por síndrome de Budd-Chiari, é necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho por meio de perícia médica realizada pelo INSS. O médico perito avaliará o quadro clínico, os exames e laudos médicos apresentados pelo requerente.

Quem tem síndrome de Budd-Chiari pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar?
Sim, pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem se aposentar por incapacidade caso fiquem comprovadamente incapacitadas para o trabalho. Para obter a aposentadoria por incapacidade, é necessário comprovar a incapacidade total e permanente por meio de avaliação médica do INSS.

A síndrome de Budd-Chiari dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos?
A síndrome de Budd-Chiari não se enquadra nos critérios para a aposentadoria especial prevista no artigo 57 da Lei nº 8.213/91, que exige menos tempo de contribuição para pessoas com deficiência. No entanto, é possível buscar outros benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e o BPC-LOAS, desde que sejam atendidos os requisitos legais.

Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para síndrome de Budd-Chiari?
A síndrome de Budd-Chiari é classificada no CID-10 com o código I82.0.

O diagnóstico de síndrome de Budd-Chiari usualmente acontece com qual idade?
O diagnóstico da síndrome de Budd-Chiari pode ocorrer em qualquer idade, desde a infância até a idade adulta. Os sintomas variam de acordo com o estágio da doença e a gravidade da obstrução das veias hepáticas.

Como é feito o diagnóstico diferencial de síndrome de Budd-Chiari e outras doenças semelhantes? Com quais doenças e síndromes pode ser confundida?
O diagnóstico diferencial da síndrome de Budd-Chiari envolve a exclusão de outras condições que podem causar sintomas semelhantes. Algumas doenças e síndromes que podem ser confundidas com a síndrome de Budd-Chiari incluem a hepatite autoimune, a cirrose hepática, a trombose venosa hepática e outras doenças hepáticas.

Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha síndrome de Budd-Chiari em um grau incapacitante?
Para o diagnóstico da síndrome de Budd-Chiari e a comprovação do grau de incapacidade, podem ser solicitados exames como ultrassonografia Doppler hepático, ressonância magnética, tomografia computadorizada e biópsia hepática. A avaliação médica completa e os exames complementares são essenciais para o diagnóstico e a documentação necessária para requerer benefícios previdenciários.

O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com síndrome de Budd-Chiari para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS?
No laudo médico de uma pessoa com síndrome de Budd-Chiari, é importante constar informações completas sobre o quadro clínico, os sintomas, os exames realizados, as limitações funcionais e as incapacidades geradas pela doença. O laudo deve ser detalhado e embasado em critérios médicos reconhecidos para aumentar as chances de conseguir o BPC-LOAS. É fundamental contar com o suporte de um médico especialista e buscar assessoria para a correta documentação e instruções sobre os requisitos legais.

Sintomas, impacto e tratamento

Quais são os sintomas da síndrome de Budd-Chiari?
Os sintomas da síndrome de Budd-Chiari podem variar, dependendo do grau de obstrução das veias hepáticas. Alguns sintomas comuns incluem dor abdominal, aumento do fígado, ascite (acúmulo de líquido no abdômen), fadiga, icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos), perda de peso e edema nas pernas.

Quais são as sequelas da síndrome de Budd-Chiari?
As sequelas da síndrome de Budd-Chiari podem incluir danos hepáticos, insuficiência hepática, hipertensão portal, varizes esofágicas, ascite e outras complicações decorrentes da obstrução das veias hepáticas. O grau e a extensão das sequelas podem variar de acordo com o estágio e o tratamento da doença.

A síndrome de Budd-Chiari causa perda de alguma função? Qual?
A síndrome de Budd-Chiari pode levar à perda progressiva da função hepática devido à obstrução das veias hepáticas. A função hepática comprometida pode afetar a metabolização de substâncias, a produção de bile e outras funções vitais do fígado.

A síndrome de Budd-Chiari causa incapacidade permanente?
A síndrome de Budd-Chiari pode causar incapacidade permanente, especialmente nos casos em que a função hepática está gravemente comprometida. A gravidade dos sintomas, o estágio da doença e a resposta ao tratamento determinam a incapacidade e a sua natureza permanente ou temporária.

Qual é o tratamento para síndrome de Budd-Chiari?
O tratamento da síndrome de Budd-Chiari depende da gravidade da obstrução das veias hepáticas. Pode incluir medicamentos anticoagulantes, diuréticos, procedimentos para aliviar a pressão no fígado (como paracentese e ligadura de varizes), colocação de stents nas veias hepáticas ou, em casos graves, transplante hepático.

A síndrome de Budd-Chiari tem cura?
A síndrome de Budd-Chiari não possui cura definitiva. O tratamento visa aliviar os sintomas, melhorar a circulação hepática e prevenir complicações. Em alguns casos, o transplante de fígado pode ser necessário para salvar a vida do paciente.

Há algum medicamento de alto custo prescrito para síndrome de Budd-Chiari? Como conseguir gratuitamente?
Alguns medicamentos utilizados no tratamento da síndrome de Budd-Chiari podem ter custo elevado. Para obter esses medicamentos gratuitamente, é necessário consultar o programa de assistência farmacêutica do SUS (Sistema Único de Saúde), que disponibiliza medicamentos de alto custo para pacientes de acordo com os critérios estabelecidos.

Quais os medicamentos mais comuns para síndrome de Budd-Chiari e quais efeitos colaterais podem gerar?
Os medicamentos mais comumente utilizados no tratamento da síndrome de Budd-Chiari incluem anticoagulantes, diuréticos e medicamentos para alívio dos sintomas. Os efeitos colaterais podem variar de acordo com cada medicamento, e é importante consultar o médico para obter informações específicas sobre os medicamentos prescritos.

Uma pessoa com síndrome de Budd-Chiari se beneficia com órteses, próteses, equipamento ou algum tipo de tecnologia?
Em alguns casos, pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem se beneficiar do uso de órteses, como meias de compressão, para prevenir o acúmulo de líquidos nas pernas. O uso de outros equipamentos ou tecnologias depende das necessidades individuais e das complicações específicas apresentadas por cada paciente.

A síndrome de Budd-Chiari afeta a capacidade mental ou intelectual?
A síndrome de Budd-Chiari não afeta diretamente a capacidade mental ou intelectual. No entanto, complicações graves decorrentes do comprometimento hepático, como encefalopatia hepática, podem afetar temporariamente a função cognitiva. Em casos avançados, pode ocorrer comprometimento neurológico mais significativo.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a vida doméstica segundo o CIF?
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a síndrome de Budd-Chiari pode afetar a vida doméstica devido à fadiga, às restrições físicas, aos cuidados com a saúde e às necessidades de acompanhamento médico regular.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
Segundo a CIF, a síndrome de Budd-Chiari pode afetar as relações e interações interpessoais devido às limitações físicas, à necessidade de adaptação de rotinas e à possível necessidade de cuidados e apoio de terceiros.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a mobilidade segundo o CIF?
De acordo com a CIF, a síndrome de Budd-Chiari pode afetar a mobilidade devido à fadiga, ao inchaço das pernas, à dor abdominal e à fraqueza geral, que podem limitar a capacidade de se movimentar e realizar atividades diárias.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A síndrome de Budd-Chiari pode afetar as tarefas e demandas gerais devido à fadiga, às limitações físicas e à necessidade de cuidados com a saúde. Isso pode dificultar a realização de atividades rotineiras, como trabalhar, estudar ou cuidar da família.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
De acordo com a CIF, a síndrome de Budd-Chiari não afeta diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento. No entanto, complicações graves decorrentes da doença podem afetar temporariamente a função cognitiva, dificultando a aprendizagem e o processamento de informações.

Quais são os cuidados necessários para quem tem síndrome de Budd-Chiari?
Para quem tem síndrome de Budd-Chiari, é importante seguir um plano de tratamento adequado, incluindo o uso de medicamentos prescritos, controle da dieta, acompanhamento médico regular e adoção de hábitos saudáveis. É fundamental buscar orientação médica e aderir às recomendações para manter a saúde hepática e prevenir complicações.

Acesso a serviços e suporte

Como encontrar tratamento para síndrome de Budd-Chiari pelo SUS?
Para encontrar tratamento para síndrome de Budd-Chiari pelo SUS, é necessário consultar a rede pública de saúde, como postos de saúde e hospitais. O médico responsável pelo acompanhamento pode encaminhar para especialistas, exames e tratamentos disponíveis no sistema público de saúde.

Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo para a síndrome de Budd-Chiari?
Em São Paulo, alguns hospitais e centros de referência para o tratamento da síndrome de Budd-Chiari são o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Beneficência Portuguesa e o Hospital A.C. Camargo. É importante consultar o médico para obter informações atualizadas e detalhes sobre os serviços disponíveis.

Quem tem síndrome de Budd-Chiari tem direito a usar ônibus de graça? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem ter direito a gratuidade no transporte público, incluindo ônibus, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos pelas leis municipais e estaduais. Geralmente, é necessário obter um laudo médico que ateste a condição de saúde e apresentá-lo aos órgãos competentes para solicitar o benefício. A diferenciação pode variar de acordo com a legislação local.

Quem tem síndrome de Budd-Chiari tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem ter direito à isenção de impostos na compra de carro, desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação vigente. A isenção de impostos, como IPI, ICMS e IPVA, está disponível para algumas condições de saúde, incluindo doenças graves e incapacitantes. A diferenciação e os critérios específicos são estabelecidos pela Receita Federal e pelos órgãos estaduais de cada estado.

Como solicitar o auxílio-doença para síndrome de Budd-Chiari?
Para solicitar o auxílio-doença para síndrome de Budd-Chiari, é necessário agendar uma perícia médica junto ao INSS. É importante apresentar um relatório médico completo e atualizado, laudos de exames e documentação pessoal. O médico perito avaliará o caso e determinará a concessão do benefício, desde que sejam cumpridos os requisitos legais.

Quais são os documentos necessários para requerer o BPC-LOAS por síndrome de Budd-Chiari?
Para requerer o BPC-LOAS por síndrome de Budd-Chiari, são necessários documentos como RG, CPF, comprovante de residência, laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade e a situação socioeconômica do requerente. É importante consultar o INSS ou buscar orientação para obter a lista completa de documentos exigidos.

No Brasil há alguma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica (PCDT) para o atendimento a síndrome de Budd-Chiari?
No Brasil, não há um PCDT específico para o atendimento à síndrome de Budd-Chiari. No entanto, o tratamento e acompanhamento da doença seguem as diretrizes e protocolos clínicos estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Hepatologia e outras sociedades médicas especializadas.

Impacto na vida diária e social

A síndrome de Budd-Chiari é considerada uma deficiência?
A síndrome de Budd-Chiari pode ser considerada uma deficiência caso gere sequelas e incapacidades que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela legislação e pelos órgãos responsáveis pela avaliação e reconhecimento de pessoas com deficiência.

A síndrome de Budd-Chiari é uma deficiência visual?
Não, a síndrome de Budd-Chiari não é uma deficiência visual. Ela é uma condição que afeta o fígado e está relacionada à obstrução das veias hepáticas, não estando associada à visão.

Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da síndrome de Budd-Chiari?
As principais especialidades médicas para o tratamento da síndrome de Budd-Chiari são a hepatologia, a gastroenterologia, a cirurgia do fígado e o transplante hepático. É importante contar com uma equipe médica multidisciplinar para o acompanhamento adequado da doença.

Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
A síndrome de Budd-Chiari pode afetar o desempenho profissional em diversas áreas, especialmente aquelas que demandam esforço físico, mobilidade reduzida ou horários rígidos. Profissões que envolvem trabalho pesado, viagens frequentes ou ambientes com risco de contaminação podem se tornar mais desafiadoras para pessoas com a doença.

É possível dirigir com síndrome de Budd-Chiari?
A capacidade de dirigir com síndrome de Budd-Chiari pode variar dependendo da gravidade da doença e das restrições físicas apresentadas. É importante consultar o médico para avaliar a aptidão e seguir as regulamentações de trânsito locais.

Quais são as atividades que uma pessoa com síndrome de Budd-Chiari pode ter dificuldade em realizar?
Uma pessoa com síndrome de Budd-Chiari pode ter dificuldades em realizar atividades que exijam esforço físico, mobilidade prolongada, resistência física ou exposição a substâncias tóxicas. Além disso, tarefas que demandem horários rígidos e adaptabilidade podem ser desafiadoras devido à possibilidade de fadiga e necessidade de acompanhamento médico.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
De acordo com a CIF, a síndrome de Budd-Chiari pode afetar o cuidado pessoal devido à fadiga, à limitação da mobilidade e à necessidade de tratamentos e cuidados específicos. Pessoas com a doença podem necessitar de auxílio para atividades diárias, como higiene pessoal, vestuário e autocuidado.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a mobilidade segundo o CIF?
Segundo a CIF, a síndrome de Budd-Chiari pode afetar a mobilidade devido à fadiga, ao inchaço das pernas, à dor abdominal e à fraqueza geral, o que pode limitar a capacidade de se movimentar e realizar atividades físicas.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A síndrome de Budd-Chiari pode afetar as tarefas e demandas gerais devido à fadiga, às limitações físicas e à necessidade de cuidados com a saúde. Isso pode dificultar a realização de atividades rotineiras, como trabalhar, estudar ou realizar tarefas domésticas.

Como a síndrome de Budd-Chiari afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
De acordo com a CIF, a síndrome de Budd-Chiari não afeta diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento. No entanto, complicações graves decorrentes da doença, como encefalopatia hepática, podem afetar temporariamente a função cognitiva, interferindo na capacidade de aprendizagem e processamento de informações.

Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com síndrome de Budd-Chiari?
Pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem enfrentar desafios educacionais devido a absenteísmo escolar, dificuldades de concentração, fadiga e necessidade de tratamentos médicos frequentes. É importante buscar apoio e recursos educacionais adequados, como flexibilidade de horários, adaptações curriculares e suporte pedagógico.

Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com síndrome de Budd-Chiari no ambiente de trabalho?
Para pessoas com síndrome de Budd-Chiari no ambiente de trabalho, existem recursos de apoio disponíveis, como a possibilidade de adaptações no local de trabalho, horários flexíveis, pausas para descanso, auxílio em tarefas físicas e orientação sobre direitos trabalhistas e previdenciários. É importante consultar um profissional especializado ou buscar apoio de órgãos competentes para obter informações específicas.

Como a síndrome de Budd-Chiari pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais?
A síndrome de Budd-Chiari pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido à necessidade de cuidados com a saúde, restrições físicas e possíveis limitações nas atividades sociais. Pessoas com a doença podem enfrentar desafios em relação à participação em eventos sociais, encontros familiares e atividades físicas, o que pode influenciar os relacionamentos interpessoais.

Informações adicionais

Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com síndrome de Budd-Chiari?
As opções de reabilitação ou terapia para pessoas com síndrome de Budd-Chiari podem incluir acompanhamento médico regular, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicológico. O tratamento é personalizado, levando em consideração as necessidades individuais e o estágio da doença.

Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da síndrome de Budd-Chiari?
Os avanços na pesquisa e tratamento da síndrome de Budd-Chiari envolvem técnicas de diagnóstico mais precisas, como a ressonância magnética e a angiografia por tomografia computadorizada. Além disso, novas opções terapêuticas, como a utilização de medicamentos anticoagulantes e o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, têm melhorado o prognóstico e a qualidade de vida dos pacientes.

Crianças com síndrome de Budd-Chiari fazem tratamento especializado em quais equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo?
Em São Paulo, crianças com síndrome de Budd-Chiari podem receber tratamento especializado em hospitais e centros de referência, como o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Infantil Sabará e o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas. É importante consultar o médico responsável para obter informações atualizadas e direcionadas ao caso específico.

Qual a prevalência da síndrome de Budd-Chiari?
A síndrome de Budd-Chiari é considerada uma doença rara. A sua prevalência varia geograficamente, e estimativas indicam que a incidência é de aproximadamente 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano.

Há algum livro, filme ou série que trate sobre síndrome de Budd-Chiari ou tenham um personagem com síndrome de Budd-Chiari onde eu possa aprender mais? Qual é o personagem?
Não há referências específicas a livros, filmes ou séries que tratem diretamente da síndrome de Budd-Chiari. No entanto, é possível encontrar recursos educacionais e relatos pessoais em sites e fóruns especializados sobre doenças hepáticas, nos quais pessoas compartilham suas experiências com a síndrome de Budd-Chiari.

Com qual metáfora poderia explicar para uma criança sobre síndrome de Budd-Chiari?
Uma metáfora para explicar a síndrome de Budd-Chiari para uma criança poderia ser comparar o fígado a um rio e as veias hepáticas a canais que transportam a água desse rio. Na síndrome de Budd-Chiari, esses canais ficam bloqueados, o que faz com que a água não flua corretamente. Assim como um rio precisa de água para funcionar, nosso corpo precisa de um fígado saudável para nos manter bem. Quando o rio fica bloqueado, pode causar problemas no corpo e é necessário receber cuidados médicos para ajudar a desbloquear e melhorar o funcionamento do fígado.

Como a família pode ajudar quem tem síndrome de Budd-Chiari?
A família pode ajudar quem tem síndrome de Budd-Chiari de diversas maneiras. É importante fornecer apoio emocional, incentivar o cumprimento do tratamento médico, auxiliar na organização de consultas e exames, e ajudar nas atividades diárias, quando necessário. Além disso, a família pode ser uma fonte de suporte e informação, buscando orientação médica, e participando de grupos de apoio que possam oferecer troca de experiências e informações sobre os direitos e recursos disponíveis.

Se você tem síndrome de Budd-Chiari ou conhece alguém que possa se beneficiar de orientações sobre os direitos previdenciários, a Burocracia Zero está à disposição para ajudar. Agende uma reunião sem custo com nossos especialistas para conhecer seus direitos e receber orientações personalizadas. Oferecemos tanto atendimento presencial em nosso escritório de fácil acesso na Lapa, São Paulo, com estacionamento no prédio e proximidade da Estação de Trem e Terminal de Ônibus, quanto a opção de chamada de vídeo via WhatsApp. Não deixe de conhecer seus direitos e contar com o suporte necessário para garantir o acesso aos benefícios a que você tem direito. Aguardamos o seu contato!


BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes


Meu nome é Camila, tenho 37 anos e moro em Araraquara. Estou muito preocupada com a saúde do meu filho, Lucas, que tem 9 anos de idade. Ele foi diagnosticado com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (CID-10 F90.0), apresentando dificuldade de concentração, impulsividade e inquietude. Além disso, recentemente ele foi diagnosticado com epilepsia (CID-10 G40.9) e neuropatia periférica (CID-10 G62.9), que afeta a sensibilidade e o controle motor dos membros inferiores. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como terapia ocupacional e acompanhamento neurológico regular, para auxiliar no seu desenvolvimento. Ele também toma o medicamento Ritalina para controlar os sintomas do transtorno do déficit de atenção com hiperatividade. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Camila! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, seu filho Lucas tem direito a solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). Esse benefício é destinado a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso do Lucas, o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, a epilepsia e a neuropatia periférica podem causar sequelas permanentes e graves, como dificuldades de aprendizagem, crises epilépticas e limitações na mobilidade.

Para avaliar a elegibilidade ao benefício, será necessário analisar a documentação médica do Lucas, como laudos e exames, além de considerar o contexto socioeconômico da família. A Burocracia Zero possui especialistas que podem auxiliar nesse processo, fornecendo orientações e acompanhando todo o procedimento de solicitação do benefício. Recomendo que entre em contato conosco para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do Lucas. Estamos aqui para ajudá-la a obter os recursos e benefícios adequados ao caso dele.

Dois exames que podem ser relevantes para a análise da viabilidade do benefício são o EEG (eletroencefalograma), que ajuda a avaliar a atividade cerebral e a presença de anormalidades relacionadas à epilepsia, e o exame de condução nervosa, que verifica a função dos nervos periféricos e pode auxiliar na confirmação da neuropatia periférica. Esses documentos podem contribuir para embasar a solicitação e comprovar a condição do Lucas. Estamos à disposição para auxiliá-la nesse processo e responder a todas as suas perguntas.

Meu nome é Letícia, tenho 29 anos e moro em Caxias do Sul. Estou muito preocupada com a saúde da minha filha, Sofia, que tem 6 anos de idade. Ela foi diagnosticada com transtorno do espectro autista (CID-10 F84.0), apresentando dificuldades de comunicação, comportamentos repetitivos e dificuldades sociais. Além disso, recentemente ela foi diagnosticada com diabetes tipo 1 (CID-10 E10.9) e microangiopatia diabética (CID-10 E11.2), que afeta os vasos sanguíneos e pode causar complicações em diversos órgãos. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como terapia ocupacional e acompanhamento endocrinológico, para auxiliar no seu desenvolvimento. Ela também toma o medicamento Insulina para controlar a glicemia. Gostaria de saber se ela tem direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Letícia! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, sua filha Sofia tem direito a solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). Esse benefício é destinado a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso da Sofia, o transtorno do espectro autista, o diabetes tipo 1 e a microangiopatia diabética podem causar sequelas permanentes e graves, como dificuldades de comunicação, riscos de hipoglicemia e complicações vasculares.

Para avaliar a elegibilidade ao benefício, será necessário analisar a documentação médica da Sofia, como laudos e exames, além de considerar o contexto socioeconômico da família. A Burocracia Zero possui especialistas que podem auxiliar nesse processo, fornecendo orientações e acompanhando todo o procedimento de solicitação do benefício. Recomendo que entre em contato conosco para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação da Sofia. Estamos aqui para ajudá-la a obter os recursos e benefícios adequados ao caso dela.

Dois exames que podem ser relevantes para a análise da viabilidade do benefício são o relatório médico detalhado do transtorno do espectro autista, que descreve as dificuldades de comunicação e interação social da Sofia, e o exame de hemoglobina glicada (HbA1c), que ajuda a monitorar o controle da glicemia e demonstrar a necessidade do tratamento com insulina. Esses documentos podem contribuir para embasar a solicitação e comprovar a condição da Sofia. Estamos à disposição para auxiliá-la nesse processo e responder a todas as suas perguntas.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.