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Síndrome de Cobb dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome de Cobb pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Cobb, também conhecida como Angiomatose Nevoide de Cobb, está classificada sob o CID-10 Q85.8 e CID-11 LD90.1. Trata-se de uma condição rara caracterizada pela presença de hemangiomas vertebrais e cutâneos, frequentemente associada a anomalias vasculares e neurológicas que podem causar uma série de complicações graves.
A Síndrome de Cobb pode ser causada por malformações vasculares congênitas. As condições associadas e subjacentes incluem hemangiomas vertebrais (CID-10 D18.0 / CID-11 2B00.2), malformações arteriovenosas (CID-10 Q28.3 / CID-11 LA8A), compressão medular (CID-10 G95.2 / CID-11 8B24.0), mielopatia (CID-10 G95.9 / CID-11 8B21), escoliose (CID-10 M41 / CID-11 FA10), dor neuropática (CID-10 G89.0 / CID-11 8E40), e outras malformações espinhais (CID-10 Q76.4 / CID-11 LA60).
Em crianças, a Síndrome de Cobb pode levar a problemas graves, incluindo atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50), dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y), fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0), problemas de coordenação motora (CID-10 R27.8 / CID-11 MG90), dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47), e dificuldades de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02). As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Síndrome de Cobb pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47), déficits neurológicos focais (CID-10 I69.3 / CID-11 8B20.2), fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0), problemas de coordenação motora (CID-10 R27 / CID-11 MG90), dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z), e espasticidade (CID-10 G82.1 / CID-11 8B21.9). Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01) justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, ortopedistas, neurocirurgiões, clínicos gerais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ressonância magnética, tomografia computadorizada, e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome de Cobb (CID-10 Q85.8 / CID-11 LD90.1) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Síndrome de Cobb (CID-10: Q76.4, CID-11: LB00.2Z), os sintomas podem incluir pequenas malformações vertebrais e dores leves nas costas. Esta condição é caracterizada por malformações congênitas da coluna vertebral que podem levar a escoliose (curvatura lateral da coluna). O tratamento pode envolver fisioterapia para fortalecer os músculos das costas, exercícios de alongamento e acompanhamento ortopédico regular para monitorar a progressão da curvatura. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando malformações leves que não causam grandes sintomas. O histórico da condição pode incluir dor nas costas esporádica e leve, sem grandes complicações adicionais. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Síndrome de Cobb (CID-10: Q76.4, CID-11: LB00.2Z), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dores nas costas mais frequentes, dificuldades de mobilidade e uma curvatura da coluna mais evidente que pode afetar a postura e o equilíbrio. O tratamento pode envolver o uso de coletes ortopédicos para ajudar a corrigir a curvatura, além de fisioterapia regular e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas para estabilizar a coluna. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando malformações mais significativas e uma curvatura acentuada da coluna. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas e a necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Síndrome de Cobb (CID-10: Q76.4, CID-11: LB00.2Z) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e constante nas costas, uma curvatura extrema da coluna que pode comprometer a função pulmonar e cardíaca, além de dificuldades severas de mobilidade e equilíbrio. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias complexas para corrigir a curvatura da coluna, uso contínuo de coletes ortopédicos, fisioterapia intensiva e acompanhamento médico rigoroso. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como uma curvatura muito acentuada da coluna e deformidades vertebrais significativas. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como problemas respiratórios e cardiovasculares. Estruturalmente, a coluna e outros sistemas corporais podem sofrer danos significativos e permanentes devido à deformidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Síndrome de Cobb - CID-10 Q76.5 / CID-11 LB52.2
Todo caso de Síndrome de Cobb dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Síndrome de Cobb garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Cobb pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Cobb pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Escoliose severa ou outras deformidades da coluna vertebral que limitam a mobilidade e causam dor intensa (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Dificuldades respiratórias devido à deformidade torácica que compromete a função pulmonar (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Fraqueza muscular ou paralisia parcial que afeta a capacidade de realizar atividades diárias (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Dores crônicas e persistentes na coluna vertebral e nas articulações associadas (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Problemas de equilíbrio e coordenação motora (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Dificuldades em manter uma postura adequada, resultando em fadiga e desconforto (CID-10 M53.2 / CID-11 ME10)
- Impacto emocional e psicológico significativo devido à dor crônica e limitações físicas (CID-10 F41 / CID-11 6B41)
- Necessidade de assistência para atividades diárias devido à incapacidade física ou cognitiva (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Cobb, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Cobb, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
- Professores e educadores
Quando a Síndrome de Cobb se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Síndrome de Cobb pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Deformidades severas da coluna vertebral que causam dores crônicas e limitam significativamente a mobilidade (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Dificuldades respiratórias graves devido à deformidade torácica que compromete a função pulmonar (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Fraqueza muscular severa ou paralisia parcial que impede a realização de atividades diárias básicas (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas graves de equilíbrio e coordenação que impedem a mobilidade e a realização de tarefas diárias (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos e suporte para atividades básicas de vida diária (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames de imagem, como raios-X, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) da coluna vertebral para avaliar a deformidade e o impacto na mobilidade (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Testes de função pulmonar para avaliar a capacidade respiratória e o impacto da deformidade torácica (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Exames neurológicos para avaliar a função motora e a presença de fraqueza muscular ou paralisia (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Avaliações ortopédicas para documentar a gravidade da escoliose e outras deformidades da coluna (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Avaliações de dor crônica para documentar a intensidade e a persistência da dor (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Relatórios de intervenções terapêuticas, como fisioterapia e terapia ocupacional, para documentar a necessidade de tratamentos regulares (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Síndrome de Cobb pode causar dor intensa e persistente, especialmente devido à escoliose severa e outras deformidades da coluna vertebral (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82). A dor crônica pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego. Além disso, a dor crônica pode causar impacto emocional e psicológico, como ansiedade e depressão, que também contribuem para a incapacidade.
Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Síndrome de Cobb pode causar:
- Deficiência mental (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z): Devido ao impacto psicológico da dor crônica e limitações físicas
- Deficiência motora (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z): Fraqueza muscular, paralisia e dificuldades de coordenação
- Deficiência sensorial: Pode ocorrer em alguns casos, dependendo da gravidade e localização das deformidades
- Deficiência vestibular (CID-10 H81-H83 / CID-11 AB32): Problemas de equilíbrio e coordenação causados por deformidades na coluna vertebral
O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Síndrome de Cobb pode gerar sequelas dependendo das intervenções realizadas e da resposta individual ao tratamento. As sequelas comuns devido ao tratamento podem incluir:
- Fraqueza muscular residual e dificuldades motoras (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Deficiências cognitivas e emocionais devido ao impacto da dor crônica e das limitações físicas (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
- Necessidade de reabilitação prolongada e terapias ocupacionais (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Complicações devido ao uso prolongado de medicamentos para controle da dor e da inflamação
- Impacto psicológico devido ao isolamento social e à necessidade de cuidados contínuos (CID-10 F99 / CID-11 MB6Z)
A condição é curável?
A Síndrome de Cobb não tem uma cura definitiva, mas é tratável. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir intervenções cirúrgicas para correção da deformidade, uso de órteses, fisioterapia, terapia ocupacional e suporte psicossocial. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções multidisciplinares para minimizar complicações e promover a recuperação.
Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Escoliose severa (CID-10 M41 / CID-11 FA01)
- Dificuldades respiratórias graves (CID-10 J98.4 / CID-11 CA40)
- Fraqueza muscular severa ou paralisia parcial (CID-10 G83 / CID-11 NA8Z)
- Problemas graves de coordenação e equilíbrio (CID-10 R27 / CID-11 8A02)
- Necessidade de cuidados médicos contínuos (CID-10 Z74.3 / CID-11 MQ04)
- Dor crônica intensa e persistente (CID-10 M54.5 / CID-11 ME82)
- Necessidade de suporte terapêutico intensivo e constante (CID-10 Z50.1 / CID-11 8E33)
- Incapacidade funcional total e permanente
- Impacto severo na vida social e familiar
- Necessidade de acompanhamento médico e terapêutico contínuo
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com Síndrome de Cobb (CID-10 Q76.2 / CID-11 LD2A.1) tem direito?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Cobb, identificada pelos códigos CID-10 Q76.2 e CID-11 LD2A.1, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Cobb?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Cobb que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem Síndrome de Cobb tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de Síndrome de Cobb podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Cobb pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a Síndrome de Cobb pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Cobb?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Cobb desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem Síndrome de Cobb consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Cobb podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Cobb tem cura?
A Síndrome de Cobb não tem cura, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento médico adequado. O tratamento pode incluir intervenções cirúrgicas, fisioterapia, e acompanhamento regular por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde.
Síndrome de Cobb mata?
A Síndrome de Cobb geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do paciente. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para Síndrome de Cobb no SUS?
Para conseguir tratamento para Síndrome de Cobb no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para ortopedistas, fisioterapeutas e outros especialistas em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da síndrome.
Síndrome de Cobb é hereditária?
A Síndrome de Cobb não é geralmente considerada hereditária. A condição é uma deformidade congênita da coluna vertebral que ocorre esporadicamente. Cada caso é único e a causa exata pode variar, envolvendo uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Qual médico trata Síndrome de Cobb?
A Síndrome de Cobb é tratada por ortopedistas, que são especialistas em condições do sistema musculoesquelético. Em alguns casos, outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e cirurgiões, podem estar envolvidos no tratamento e na reabilitação para oferecer um apoio abrangente ao paciente.
Quais são os sintomas da Síndrome de Cobb?
Os sintomas da Síndrome de Cobb (CID-10 Q76.2, CID-11 LD2A.1) podem incluir dor nas costas, deformidade visível da coluna vertebral, dificuldade para caminhar, fraqueza muscular, e, em casos graves, problemas respiratórios. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão da deformidade e das complicações associadas.
Qual é o tratamento da Síndrome de Cobb?
O tratamento da Síndrome de Cobb pode incluir fisioterapia, uso de coletes ortopédicos, medicamentos para controle da dor, e, em casos graves, cirurgia para corrigir a deformidade da coluna vertebral. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa melhorar a função e a qualidade de vida.
Quais são os riscos da Síndrome de Cobb?
Os riscos da Síndrome de Cobb incluem dor crônica, limitação da mobilidade, problemas respiratórios devido à deformidade da coluna vertebral, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da Síndrome de Cobb?
As consequências da Síndrome de Cobb podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados à deformidade da coluna vertebral. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem Síndrome de Cobb é considerado PCD?
Sim, pessoas com Síndrome de Cobb que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Cobb?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Cobb devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Cobb? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A Síndrome de Cobb pode ser confundida com outras condições que apresentam deformidades da coluna vertebral e sintomas semelhantes, como escoliose idiopática (CID-10 M41, CID-11 FA10), cifose congênita (CID-10 Q76.4, CID-11 LD2A.0), e outras malformações vertebrais. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, e exames de imagem como raio-X e ressonância magnética para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
M. B. tem 33 anos e está desempregada há mais de um ano devido à Síndrome de Cobb (CID-10 Q87.2, CID-11 LD91), uma condição rara que resulta em malformações vasculares que afetam a medula espinhal, pele e ossos, causando complicações neurológicas graves e limitações funcionais significativas.
Desde a adolescência, M. B. apresentou sintomas de dor crônica nas costas, fraqueza muscular e alterações na pele. Aos 31 anos, esses sintomas se agravaram, levando a dificuldades de locomoção e perda de sensibilidade nas extremidades. Após uma série de exames de imagem, incluindo ressonância magnética e angiografia, foi diagnosticada com Síndrome de Cobb.
O diagnóstico de Síndrome de Cobb (CID-10 Q87.2, CID-11 LD91) de M. B. implica na presença de malformações arteriovenosas que resultam em danos significativos à medula espinhal e tecido ósseo, causando dor crônica, problemas de mobilidade e complicações neurológicas. Ela passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgias para correção das malformações vasculares, fisioterapia intensiva e medicação para controle da dor, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, M. B. trabalhava como auxiliar administrativa, uma função que exige habilidades de comunicação, organização e trabalho em equipe. Devido à Síndrome de Cobb e aos sintomas incapacitantes, ela foi afastada do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
M. B. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de M. B. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que cuida dela em tempo integral, era auxiliar de enfermagem, mas teve que deixar o emprego para fornecer o cuidado necessário. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de M. B. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ela enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesma. A dor crônica, as limitações funcionais e a perda de mobilidade resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Cobb (CID-10 Q87.2, CID-11 LD91), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de M. B. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, angiografias e exames neurológicos, confirmam a presença de malformações arteriovenosas e outras alterações compatíveis com a condição de M. B. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de M. B. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Cobb impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.