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QUEM TEM Comprometimento da Função Sistólica (CID-10 I50.1) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Fração de Ejeção Reduzida pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Fração de Ejeção Reduzida, também conhecida como Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Reduzida (ICFER), Disfunção Sistólica e Comprometimento da Função Sistólica, é classificada sob o CID-10 I50. A Fração de Ejeção é a medida da porcentagem de sangue que o ventrículo esquerdo do coração bombeia a cada batimento. Quando essa fração está reduzida, o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para atender às necessidades do corpo. A condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações.
As manifestações da Fração de Ejeção Reduzida incluem falta de ar (dispneia), fadiga extrema, inchaço nos tornozelos, pernas e abdômen (edema), ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos, e tosse persistente, especialmente ao deitar. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência respiratória, arritmias e necessidade de hospitalização frequente. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes podem incluir arritmias graves, danos nos órgãos devido à falta de oxigenação adequada, necessidade de dispositivos de assistência cardíaca ou transplante de coração.
Em crianças, a Fração de Ejeção Reduzida pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das complicações cardíacas. As manifestações em crianças incluem dificuldade para respirar, crescimento inadequado, dificuldade para se alimentar, cansaço extremo e falta de energia para atividades diárias. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência cardíaca severa, necessitando de hospitalizações frequentes e cuidados médicos contínuos. Crianças com Fração de Ejeção Reduzida podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e acompanhamento médico contínuo. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com medicamentos e monitoramento regular, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções médicas e cuidados contínuos.
Em adultos, a manifestação da Fração de Ejeção Reduzida pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações cardíacas. Os sintomas em adultos incluem falta de ar persistente, fadiga crônica, inchaço nas pernas e abdômen, e dificuldade em realizar atividades físicas. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Fração de Ejeção Reduzida em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem esforço físico, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar a Fração de Ejeção Reduzida e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo cardiologistas, pneumologistas, nefrologistas e clínicos gerais. Exames laboratoriais, como eletrocardiogramas (ECG), ecocardiogramas, testes de esforço, ressonâncias magnéticas do coração e cateterismos cardíacos, podem ajudar a identificar a extensão da disfunção cardíaca e suas complicações. Relatórios de fisioterapeutas e nutricionistas podem ser necessários para atestar dificuldades de mobilidade e necessidades nutricionais. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Fração de Ejeção Reduzida e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de cardiologistas, pneumologistas e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem a disfunção cardíaca, relatórios de fisioterapeutas sobre dificuldades de mobilidade e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Em resumo, a Fração de Ejeção Reduzida é uma condição grave e debilitante que exige um acompanhamento médico rigoroso e um manejo cuidadoso dos sintomas. A obtenção do BPC-LOAS pode fornecer suporte financeiro essencial para pacientes que enfrentam as dificuldades associadas a essa condição, melhorando sua qualidade de vida e garantindo acesso aos cuidados necessários.
Manifestações leves: Nos casos leves de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (FE reduzida), os sintomas podem incluir falta de ar leve durante atividades físicas intensas, cansaço leve e leve edema (inchaço) nos tornozelos. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades funcionais que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais, embora possam afetar a capacidade de realizar exercícios ou atividades físicas intensas. Os tratamentos podem incluir o uso de medicamentos como inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA), beta-bloqueadores, e diuréticos para melhorar a função cardíaca e reduzir a carga de trabalho do coração. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas adaptações médicas. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de insuficiência cardíaca com FE reduzida, os sintomas incluem falta de ar durante atividades cotidianas, cansaço significativo, inchaço dos pés e tornozelos, ganho de peso devido à retenção de líquidos, e episódios de tosse ou chiado no peito. As sequelas podem envolver dificuldades em manter uma rotina de trabalho ou estudo devido ao cansaço e outros sintomas associados. Os tratamentos podem incluir uma combinação mais rigorosa de medicamentos, como diuréticos potentes, IECA, beta-bloqueadores, antagonistas dos receptores de mineralocorticoides, e, em alguns casos, dispositivos como desfibriladores implantáveis (ICDs) para prevenir arritmias. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de intervenções médicas frequentes e necessidade de acompanhamento contínuo. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto no trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de insuficiência cardíaca com FE reduzida, os sintomas incluem falta de ar severa mesmo em repouso, cansaço extremo, inchaço generalizado (anasarca), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), e sintomas de insuficiência cardíaca avançada, como confusão mental e insuficiência renal. As sequelas são profundas, com necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves. Os tratamentos incluem uma combinação de medicamentos potentes, dispositivos de assistência ventricular, terapia de ressincronização cardíaca e, em casos avançados, considerações para transplante cardíaco. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Fração de Ejeção Reduzida (CID-10 I50.1)
1. Todo caso de Fração de Ejeção Reduzida dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Fração de Ejeção Reduzida garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos bem controlados com medicação e mudanças no estilo de vida podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Fração de Ejeção Reduzida pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Fração de Ejeção Reduzida incluem:
- Falta de ar (dispneia) ao esforço ou mesmo em repouso
- Fadiga extrema e fraqueza
- Inchaço nos pés, tornozelos, pernas ou abdômen (edema)
- Tosse persistente ou chiado, especialmente à noite
- Ganho de peso rápido devido à retenção de líquidos
- Dificuldade em realizar atividades diárias devido à falta de ar e fadiga
- Palpitações ou ritmo cardíaco irregular
- Redução da capacidade de exercício
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pela Fração de Ejeção Reduzida, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de resistência física e de habilidades que requerem energia contínua são frequentemente mais afetados pela Fração de Ejeção Reduzida. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Cozinheiro
8. Motorista
9. Segurança
10. Atendente de telemarketing
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pela falta de ar, fadiga extrema e redução da capacidade de exercício.
4. Quando a Fração de Ejeção Reduzida se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto?
A Fração de Ejeção Reduzida se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações físicas e as complicações são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Falta de ar severa e constante, mesmo em repouso
- Edema significativo e persistente
- Episódios frequentes de descompensação cardíaca que exigem hospitalização
- Fraqueza extrema que impede a realização de tarefas diárias
- Redução significativa da fração de ejeção do coração (abaixo de 30%)
- Insuficiência renal ou hepática secundária à insuficiência cardíaca
- Sintomas de insuficiência cardíaca classe IV pela New York Heart Association (NYHA)
Exames como ecocardiograma, eletrocardiograma (ECG), exames de sangue (BNP ou NT-proBNP), e ressonância magnética cardíaca podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Ecocardiograma para avaliar a função cardíaca e a fração de ejeção
- Eletrocardiograma (ECG) para detectar anormalidades no ritmo e na função do coração
- Exames de sangue para medir níveis de BNP ou NT-proBNP, que indicam insuficiência cardíaca
- Teste de estresse cardíaco para avaliar a capacidade de exercício
- Radiografia de tórax para detectar sinais de congestão pulmonar e aumento do coração
- Ressonância magnética cardíaca para uma avaliação detalhada da estrutura e função do coração
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de cardiologistas, histórico de hospitalizações, histórico de tratamentos, relatórios de nutrição e avaliações de capacidade funcional.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Fração de Ejeção Reduzida em si geralmente não gera dor diretamente. No entanto, pode causar desconforto significativo devido à falta de ar, inchaço e fadiga extrema. Em alguns casos, pode haver dor no peito associada a condições cardíacas subjacentes, como angina. A incapacidade gerada é principalmente devido às limitações físicas e à redução da capacidade de exercício, que impactam a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
A Fração de Ejeção Reduzida pode gerar várias deficiências, dependendo da gravidade e das complicações. A falta crônica de oxigênio pode afetar a função cognitiva, levando a confusão mental e dificuldade de concentração (deficiência mental). A fraqueza extrema e a fadiga podem causar deficiência motora. A Fração de Ejeção Reduzida não causa diretamente deficiência vestibular ou sensorial, mas as complicações associadas podem afetar indiretamente essas áreas.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Fração de Ejeção Reduzida pode envolver o uso prolongado de medicamentos, dispositivos implantáveis (como marcapassos ou desfibriladores), e, em casos graves, transplante de coração. Esses tratamentos podem ter efeitos colaterais significativos e, em casos de transplante, há risco de complicações e necessidade de acompanhamento contínuo. As sequelas podem incluir dependência de medicamentos e dispositivos médicos, além de restrições na atividade física.
9. A doença é curável?
A Fração de Ejeção Reduzida não é curável. É uma condição crônica que requer manejo contínuo dos sintomas e intervenções para melhorar a qualidade de vida e retardar a progressão. Em casos avançados, um transplante de coração pode ser necessário para melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Fração de Ejeção Reduzida incluem:
- Insuficiência cardíaca congestiva crônica
- Insuficiência cardíaca descompensada
- Fração de ejeção reduzida
- Edema pulmonar
- Edema periférico severo
- Classe IV NYHA
- Cardiomiopatia dilatada
- Insuficiência cardíaca avançada
- Hipertensão pulmonar
- Impacto funcional significativo
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Fração de Ejeção Reduzida, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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