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QUEM TEM FAMILIAR COM Disostose Mandibulofacial (CID-10 Q75.4) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Disostose Mandibulofacial pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Disostose Mandibulofacial, também conhecida como Síndrome de Treacher Collins, Síndrome de Franceschetti-Zwahlen-Klein, Síndrome de Berry-Treacher Collins, Displasia Mandibulofacial e Síndrome de Treacher Collins-Franceschetti, é classificada sob o CID-10 Q75.4. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações. A Disostose Mandibulofacial é uma doença genética que afeta o desenvolvimento dos ossos e tecidos da face, resultando em anomalias craniofaciais que podem incluir hipoplasia dos ossos zigomáticos, mandíbula pequena (micrognatia), fendas palpebrais inclinadas para baixo, anomalias dos pavilhões auriculares e outras malformações faciais. As manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem dificuldades respiratórias, problemas de alimentação, perda auditiva e dificuldades de fala, que podem causar incapacidades funcionais significativas.
Em crianças, a Disostose Mandibulofacial pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades respiratórias, auditivas e de alimentação. As manifestações em crianças incluem mandíbula pequena, que pode causar obstrução das vias aéreas, problemas auditivos devido a anomalias no ouvido médio e externo, e dificuldades na alimentação devido à anatomia facial alterada. Em casos graves, pode ocorrer a necessidade de traqueostomia e alimentação por sonda. Crianças com Disostose Mandibulofacial podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado, terapias de fala e audição, e intervenções cirúrgicas. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com monitoramento regular e intervenções terapêuticas, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas cirurgias e cuidados médicos contínuos.
Em adultos, a manifestação da Disostose Mandibulofacial pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações craniofaciais e auditivas. Os sintomas em adultos incluem dificuldades respiratórias, perda auditiva, problemas de fala e dificuldades em atividades que requerem interação social e comunicação clara. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Disostose Mandibulofacial em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem comunicação clara, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar a Disostose Mandibulofacial e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo geneticistas, otorrinolaringologistas, cirurgiões plásticos e fonoaudiólogos. Exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas, podem ajudar a identificar anomalias craniofaciais. Relatórios de terapeutas ocupacionais e fonoaudiólogos podem ser necessários para atestar dificuldades de fala, audição e alimentação. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Disostose Mandibulofacial e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de geneticistas, otorrinolaringologistas e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem as anomalias craniofaciais, relatórios de fonoaudiólogos sobre dificuldades de fala e audição e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Manifestações leves: Nos casos leves de disostose mandibulofacial, os sintomas podem incluir anomalias faciais sutis, como orelhas de forma ou posição anormal, mandíbula ligeiramente subdesenvolvida e fissuras palpebrais inclinadas. As sequelas são mínimas, com pequenas dificuldades funcionais que geralmente não impedem atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir monitoramento regular por um ortodontista e possíveis intervenções odontológicas menores. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar o desenvolvimento facial e dentário sem necessidade de intervenções invasivas. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com poucas adaptações necessárias. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de disostose mandibulofacial, os sintomas incluem anomalias faciais mais pronunciadas, como hipoplasia da mandíbula, palato fendido, e problemas auditivos moderados devido a deformidades nas orelhas. As sequelas podem envolver dificuldades na alimentação, fala e audição, além de problemas dentários que requerem tratamentos ortodônticos e cirúrgicos significativos. Os tratamentos incluem cirurgias corretivas, aparelhos auditivos, e intervenção ortodôntica contínua. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de múltiplas consultas médicas e intervenções cirúrgicas para corrigir as deformidades faciais e melhorar a funcionalidade. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando algumas atividades diárias e exigindo adaptações consideráveis tanto no ambiente doméstico quanto no local de trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de disostose mandibulofacial, os sintomas são severos e incluem deformidades faciais significativas como hipoplasia mandibular extrema, fissura labiopalatina bilateral, e surdez grave devido a malformações nas orelhas internas e externas. As sequelas são profundas, com necessidades de múltiplas cirurgias reconstrutivas, aparelhos auditivos avançados, e terapias de fonoaudiologia e ortodontia extensivas. Os tratamentos incluem intervenções cirúrgicas complexas, uso contínuo de dispositivos médicos para melhorar a audição e a fala, e acompanhamento médico constante. As alterações clínicas são intensas, com histórico de frequentes hospitalizações, múltiplas intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Disostose Mandibulofacial
1. Todo caso de Disostose Mandibulofacial dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Disostose Mandibulofacial garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos mais leves podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Disostose Mandibulofacial pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Disostose Mandibulofacial incluem:
- Deformidades faciais como mandíbula subdesenvolvida (micrognatia) e ossos da face malformados
- Problemas respiratórios devido a obstruções das vias aéreas
- Dificuldades auditivas por anomalias no ouvido médio
- Fissuras no palato (céu da boca) ou lábio leporino
- Dificuldades de alimentação e fala
- Problemas dentários como dentes ausentes ou malformados
- Escoliose ou outras anomalias esqueléticas
- Problemas de visão devido a malformações orbitais
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pela Disostose Mandibulofacial, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de habilidades físicas ou que exigem esforço físico significativo são frequentemente mais afetados pela Disostose Mandibulofacial. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Copeiro
9. Motorista
10. Segurança
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações físicas impostas pela Disostose Mandibulofacial.
4. Quando a Disostose Mandibulofacial se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Disostose Mandibulofacial se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações físicas e/ou cognitivas são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Deformidades faciais graves que dificultam a respiração, alimentação e fala
- Problemas respiratórios severos necessitando de suporte médico contínuo
- Perda auditiva significativa devido a malformações no ouvido
- Fissuras palatinas que afetam a alimentação e a fala
- Escoliose ou outras deformidades esqueléticas que dificultam a mobilidade
- Problemas de visão devido a anomalias orbitais
- Necessidade de múltiplas intervenções cirúrgicas para correção das deformidades
Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética, avaliações audiológicas, exames ortodônticos e exames de função respiratória podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Tomografia computadorizada e ressonância magnética para avaliar malformações faciais e esqueléticas
- Avaliações audiológicas para identificar problemas de audição
- Exames ortodônticos e odontológicos para detectar problemas dentários e fissuras palatinas
- Avaliações de função respiratória para avaliar problemas respiratórios
- Exames oftalmológicos para identificar problemas de visão
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de otorrinolaringologistas, ortodontistas, dentistas e oftalmologistas, histórico escolar e relatórios de intervenção precoce.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Disostose Mandibulofacial pode gerar dor, especialmente devido a deformidades faciais e esqueléticas, problemas respiratórios e complicações dentárias. A dor associada a essas complicações pode ser um fator que contribui significativamente para a incapacidade.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
A Disostose Mandibulofacial gera principalmente deficiência motora e sensorial, especialmente auditiva e visual. Não é comum causar diretamente deficiência mental ou intelectual, mas as limitações físicas e sensoriais podem impactar o desenvolvimento cognitivo e social devido à falta de estímulo e oportunidades de interação.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Disostose Mandibulofacial visa mitigar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas pode envolver múltiplas cirurgias e terapias que podem ter efeitos colaterais. Intervenções ortodônticas, cirurgias reconstrutivas e tratamentos auditivos são comuns. Embora essas intervenções possam melhorar a funcionalidade, elas podem deixar sequelas.
9. A doença é curável?
A Disostose Mandibulofacial não é curável. Os danos causados pelas anormalidades genéticas são permanentes. No entanto, intervenções precoces e suporte contínuo podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS.
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Disostose Mandibulofacial incluem:
- Deformidades faciais graves
- Problemas respiratórios crônicos
- Perda auditiva significativa
- Fissuras palatinas
- Dificuldades de alimentação e fala
- Escoliose severa
- Problemas de visão devido a malformações orbitais
- Dores articulares e ósseas
- Necessidade de múltiplas intervenções cirúrgicas
- Impacto funcional severo devido às deformidades
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Disostose Mandibulofacial, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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