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QUEM TEM FAMILIAR COM Disostose Cleidocraniana (CID-10 Q74.0) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Disostose Cleidocraniana pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Disostose Cleidocraniana, também conhecida como Displasia Cleidocraniana, Displasia Mesomélica, Displasia Óssea Hereditária, Síndrome de Marie-Sainton e Cleidocranial Dysostosis, é classificada sob o CID-10 Q74.0. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações. A Disostose Cleidocraniana é uma doença genética que afeta o desenvolvimento ósseo, resultando em anomalias esqueléticas que podem incluir ausência ou subdesenvolvimento das clavículas, fechamento tardio das fontanelas cranianas, baixa estatura e deformidades nos dentes e nos ossos das mãos e pés. As manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem fragilidade óssea, problemas dentários graves e dificuldades de movimento que podem causar incapacidades funcionais significativas.
Em crianças, a Disostose Cleidocraniana pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades motoras e às anomalias craniofaciais. As manifestações em crianças incluem ausência ou hipoplasia das clavículas, que permite a aproximação exagerada dos ombros, fechamento tardio ou incompleto das fontanelas cranianas, dentes supranumerários ou impactados e baixa estatura. Em casos graves, podem ocorrer deformidades severas do crânio e problemas respiratórios. Crianças com Disostose Cleidocraniana podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e terapias multidisciplinares. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com monitoramento regular e intervenções ortodônticas, enquanto casos graves podem necessitar de cirurgias e cuidados médicos contínuos.
Em adultos, a manifestação da Disostose Cleidocraniana pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações ortopédicas e dentárias. Os sintomas em adultos incluem fragilidade óssea, deformidades esqueléticas, problemas dentários crônicos e dificuldades respiratórias. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Disostose Cleidocraniana em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem esforço físico, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar a Disostose Cleidocraniana e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo geneticistas, ortopedistas, dentistas e pneumologistas. Exames de imagem, como radiografias e tomografias, podem ajudar a identificar anomalias ósseas e dentárias. Relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem ser necessários para atestar dificuldades de mobilidade e necessidades de adaptação. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Disostose Cleidocraniana e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de geneticistas, ortopedistas e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem as anomalias ósseas, relatórios de fisioterapeutas sobre dificuldades de mobilidade e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Manifestações leves: Nos casos leves de disostose cleidocraniana, os sintomas podem incluir estatura ligeiramente baixa, ombros que podem ser aproximados da linha média e algumas anomalias dentárias como dentes supranumerários ou atraso na erupção dentária. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades funcionais que geralmente não impedem atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir cuidados odontológicos específicos e acompanhamento ortopédico para monitorar o desenvolvimento ósseo. As alterações clínicas são sutis, com histórico de consultas regulares para acompanhamento do desenvolvimento dentário e esquelético. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas adaptações mínimas. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de disostose cleidocraniana, os sintomas incluem estatura mais baixa, maior número de anomalias dentárias que requerem intervenções complexas, e alterações ósseas mais pronunciadas, como clavículas ausentes ou subdesenvolvidas. As sequelas podem envolver dificuldades na mobilidade dos ombros, complicações ortodônticas significativas e possíveis problemas respiratórios devido à conformação torácica. Os tratamentos podem incluir cirurgia ortognática, uso de aparelhos dentários por longos períodos e fisioterapia para melhorar a mobilidade articular. As alterações clínicas são mais marcantes, com histórico de intervenções médicas frequentes e necessidade de acompanhamento contínuo por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais evidentes, dificultando algumas atividades diárias e exigindo adaptações consideráveis tanto no ambiente doméstico quanto no local de trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de disostose cleidocraniana, os sintomas são severos e incluem estatura muito baixa, anomalias dentárias extensas que podem dificultar a alimentação e a fala, e deformidades esqueléticas significativas que limitam a mobilidade e a funcionalidade dos membros superiores. As sequelas são profundas, com necessidades de múltiplas cirurgias corretivas, uso de dispositivos de auxílio à mobilidade, e cuidados odontológicos intensivos. Os tratamentos incluem intervenções ortopédicas e odontológicas complexas, fisioterapia contínua e, em alguns casos, intervenções para correção de deformidades torácicas que afetam a função respiratória. As alterações clínicas são intensas, com histórico de múltiplas hospitalizações, intervenções cirúrgicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Disostose Cleidocraniana
1. Todo caso de Disostose Cleidocraniana dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Disostose Cleidocraniana garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos mais leves podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Disostose Cleidocraniana pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Disostose Cleidocraniana incluem:
- Baixa estatura
- Clavículas ausentes ou subdesenvolvidas
- Cabeça grande com fronte proeminente
- Dentes supernumerários (excesso de dentes)
- Atraso no fechamento das fontanelas cranianas
- Escoliose
- Problemas auditivos
- Problemas de crescimento e desenvolvimento ósseo
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pela Disostose Cleidocraniana, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de habilidades físicas ou que exigem esforço físico significativo são frequentemente mais afetados pela Disostose Cleidocraniana. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Copeiro
9. Motorista
10. Segurança
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações físicas impostas pela Disostose Cleidocraniana.
4. Quando a Disostose Cleidocraniana se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Disostose Cleidocraniana se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações físicas são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Baixa estatura significativa
- Clavículas ausentes, levando a mobilidade anormal dos ombros
- Deformidades craniofaciais graves
- Dentes supernumerários causando problemas dentários complexos
- Atraso significativo no fechamento das fontanelas
- Escoliose severa
- Problemas auditivos graves
- Problemas de desenvolvimento ósseo que requerem múltiplas cirurgias
Exames como radiografias, tomografia computadorizada, exames dentários, avaliações auditivas e exames de crescimento podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Radiografias para avaliar o desenvolvimento ósseo e a presença ou ausência de clavículas
- Tomografia computadorizada para avaliar deformidades craniofaciais
- Exames dentários para detectar dentes supernumerários
- Avaliações auditivas para identificar problemas de audição
- Exames de crescimento para monitorar o desenvolvimento ósseo
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de ortopedistas, dentistas e otorrinolaringologistas, histórico escolar e relatórios de intervenção precoce.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Disostose Cleidocraniana pode gerar dor, especialmente nas articulações e na coluna vertebral devido à escoliose e outras deformidades ósseas. A dor associada a essas complicações pode ser um fator que contribui significativamente para a incapacidade.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
A Disostose Cleidocraniana gera principalmente deficiência motora devido às anomalias esqueléticas e deformidades ósseas. Pode também gerar deficiência sensorial, especialmente auditiva, devido a problemas no desenvolvimento dos ossos do ouvido. Não é comum causar diretamente deficiência mental ou intelectual.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Disostose Cleidocraniana visa mitigar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas pode envolver múltiplas cirurgias e terapias que podem ter efeitos colaterais. Intervenções ortopédicas, tratamentos dentários e audiológicos são comuns. Embora essas intervenções possam melhorar a funcionalidade, elas podem deixar sequelas.
9. A doença é curável?
A Disostose Cleidocraniana não é curável. Os danos causados pelas anormalidades genéticas são permanentes. No entanto, intervenções precoces e suporte contínuo podem ajudar a melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS.
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Disostose Cleidocraniana incluem:
- Baixa estatura desproporcional
- Clavículas ausentes ou subdesenvolvidas
- Deformidades craniofaciais graves
- Dentes supernumerários
- Atraso no fechamento das fontanelas
- Escoliose severa
- Problemas auditivos significativos
- Dores articulares crônicas
- Mobilidade anormal dos ombros
- Necessidade de múltiplas intervenções cirúrgicas
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Disostose Cleidocraniana, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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