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QUEM TEM Doença de Erdheim-Chester (CID-10 D76.3) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem Doença de Erdheim-Chester pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Doença de Erdheim-Chester, também conhecida como Histiocitose Não Langerhans, Doença de Erdheim, Síndrome de Erdheim-Chester e Histiocitose Sistêmica, está classificada sob o CID-10 D76.3. Trata-se de uma condição rara que envolve a proliferação anormal de histiócitos (células do sistema imunológico), afetando múltiplos órgãos e sistemas do corpo. A condição pode ser tratável com uma combinação de terapias médicas, mas frequentemente deixa sequelas significativas e pode ser altamente incapacitante.

A Doença de Erdheim-Chester frequentemente se manifesta na idade adulta, configurando deficiências múltiplas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem dor óssea (especialmente nos ossos longos), xantomas (depósitos de gordura sob a pele), insuficiência cardíaca, insuficiência renal, problemas neurológicos (como ataxia e distúrbios de movimento), exoftalmia (protrusão dos olhos) e diabetes insipidus. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela condição são funcionais e estruturais, afetando significativamente a capacidade de realizar atividades diárias e a autonomia dos indivíduos afetados.

Em adultos, a Doença de Erdheim-Chester com sequelas permanentes pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência multisistêmica que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem dores crônicas, dificuldades de mobilidade, complicações cardíacas e renais, problemas de visão, e a necessidade de cuidados médicos contínuos. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos menos graves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim, causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como reumatologistas, endocrinologistas, neurologistas, nefrologistas e cardiologistas, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir tomografias, ressonância magnética, exames de função renal e cardíaca, e biópsias de tecido afetado. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Doença de Erdheim-Chester e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da Doença de Erdheim-Chester (D76.3), os sintomas podem incluir dor óssea leve, fadiga, e pequenos nódulos subcutâneos. O tratamento pode envolver anti-inflamatórios para controlar a dor, monitoramento regular para avaliar a progressão da doença e possíveis terapias para aliviar os sintomas. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pequenas áreas de infiltração histiocitária. O histórico da doença pode indicar um início gradual dos sintomas, com uma progressão lenta. O prejuízo funcional é mínimo, permitindo ao indivíduo manter uma independência razoável e continuar suas atividades diárias normais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da Doença de Erdheim-Chester, os sintomas são mais pronunciados e debilitantes. Os pacientes podem apresentar dor óssea moderada, maior fadiga, nódulos subcutâneos mais visíveis, e possível envolvimento de órgãos internos, como os rins ou o coração. O tratamento envolve o uso de corticosteroides, quimioterapia e outros medicamentos imunossupressores, além de monitoramento médico contínuo. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando infiltração histiocitária significativa em múltiplos tecidos. O histórico da doença pode incluir episódios frequentes de exacerbação dos sintomas e necessidade de intervenções médicas regulares. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os danos podem ser mais extensos e comprometer várias funções corporais. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da Doença de Erdheim-Chester são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor óssea severa, significativa fraqueza e fadiga, nódulos subcutâneos extensos, e envolvimento grave de múltiplos órgãos internos, incluindo o coração, os rins e o sistema nervoso central. O tratamento é intensivo e inclui quimioterapia agressiva, imunoterapia, e, em alguns casos, transplante de células-tronco. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como infiltração histiocitária extensa e comprometimento funcional de vários órgãos. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, os danos são significativos e permanentes, comprometendo funções críticas de múltiplos sistemas corporais. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Doença de Erdheim-Chester - CID D76.3

1. Todo caso de Doença de Erdheim-Chester dá direito ao BPC-LOAS?


Não, nem todo caso de Doença de Erdheim-Chester garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da doença e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Doença de Erdheim-Chester pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Doença de Erdheim-Chester pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor óssea, particularmente nos ossos longos
- Espessamento ósseo visível em exames de imagem
- Insuficiência renal
- Problemas cardíacos, como insuficiência cardíaca ou pericardite
- Problemas pulmonares, incluindo fibrose
- Disfunção do sistema nervoso central, como ataxia, perda de coordenação e problemas de visão
- Disfunção endócrina, como diabetes insipidus
- Lesões cutâneas
- Fadiga extrema
- Perda de peso significativa

3. Quais profissionais são mais afetados pela Doença de Erdheim-Chester, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Doença de Erdheim-Chester, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico, mobilidade e resistência. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos

4. Quando a Doença de Erdheim-Chester se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Doença de Erdheim-Chester pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor óssea severa e constante que impede a mobilidade
- Insuficiência renal crônica necessitando de diálise
- Insuficiência cardíaca ou complicações cardiovasculares graves
- Comprometimento pulmonar significativo levando a dificuldades respiratórias
- Disfunção neurológica grave, como perda de coordenação, ataxia e problemas de visão
- Disfunção endócrina que resulta em complicações metabólicas graves
- Fadiga extrema que impede a realização de atividades diárias
- Perda de peso significativa e desnutrição

Achados em exames:

- Exames de imagem, como raios-X e ressonância magnética, mostrando espessamento ósseo
- Testes de função renal indicando insuficiência renal
- Exames cardíacos como ecocardiogramas mostrando complicações cardíacas
- Testes de função pulmonar mostrando comprometimento respiratório
- Exames neurológicos documentando disfunção do sistema nervoso central

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (raios-X, ressonância magnética) para avaliar espessamento ósseo
- Testes de função renal (creatinina, ureia)
- Exames cardíacos (ecocardiograma, eletrocardiograma)
- Testes de função pulmonar (espirometria)
- Avaliações neurológicas detalhadas
- Exames endocrinológicos para avaliar disfunção hormonal

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como nefrologistas, cardiologistas, pneumologistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Doença de Erdheim-Chester frequentemente gera dor, especialmente dor óssea severa, que pode ser debilitante. A dor crônica, juntamente com outras complicações como insuficiência renal, problemas cardíacos e disfunção neurológica, pode contribuir significativamente para a incapacidade funcional, limitando a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Doença de Erdheim-Chester pode causar:

- Deficiência motora: Devido à dor óssea severa e disfunção neurológica
- Deficiência sensorial: Problemas de visão relacionados à disfunção do sistema nervoso central
- Deficiência mental e intelectual: Não afeta diretamente, mas o impacto emocional e o estresse crônico podem levar a problemas psicológicos como depressão e ansiedade
- Deficiência respiratória: Devido ao comprometimento pulmonar
- Deficiência endócrina: Disfunção hormonal que pode afetar o metabolismo e outras funções corporais

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Doença de Erdheim-Chester é focado no manejo dos sintomas e pode incluir medicamentos, quimioterapia, terapia com interferon e outras intervenções. Sequelas comuns devido à progressão da doença e ao tratamento incluem:

- Fraqueza muscular e perda de mobilidade
- Insuficiência renal crônica
- Complicações cardíacas
- Comprometimento pulmonar
- Problemas de visão e coordenação

9. A condição é curável?

A Doença de Erdheim-Chester não tem cura definitiva, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e a progressão da doença. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, uso de dispositivos de assistência, tratamento de infecções secundárias e apoio psicológico.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Dor óssea severa
- Insuficiência renal crônica
- Insuficiência cardíaca
- Comprometimento pulmonar significativo
- Disfunção neurológica grave
- Disfunção endócrina severa
- Fadiga extrema
- Perda de peso significativa
- Incapacidade funcional severa
- Necessidade constante de cuidados e assistência

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.