COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos
QUEM TEM FAMILIAR COM DOENÇA DE WILSON (CID-10 E83.0) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Doença de Wilson pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Doença de Wilson, também conhecida como Degeneração Hepatolenticular, Doença de Acumulação de Cobre, Degeneração Hepatocerebral, Enfermidade de Wilson e Hepatolenticular Degeneration, está classificada sob o CID-10 E83.0. Trata-se de uma doença genética rara que resulta da incapacidade do corpo de eliminar o excesso de cobre, levando ao acúmulo deste metal nos órgãos, especialmente no fígado, cérebro e olhos. A Doença de Wilson é tratável com medicamentos que eliminam o cobre do corpo (quelantes de cobre) e com a administração de zinco, mas não é curável. A condição pode ser altamente incapacitante, causando complicações hepáticas, neurológicas e psiquiátricas.
A Doença de Wilson frequentemente se manifesta na infância ou adolescência, configurando deficiências múltiplas que afetam o desenvolvimento geral e a qualidade de vida. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem hepatite, cirrose, falência hepática, tremores, rigidez muscular, dificuldade de fala, problemas de coordenação (ataxia), movimentos involuntários (distonia), depressão, alterações de humor e comportamento, e anéis de Kayser-Fleischer (anéis marrons ao redor da córnea). Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela doença são funcionais e estruturais, afetando significativamente o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes. Em contraste, casos leves podem apresentar sintomas menos severos que não resultam em incapacidade total, mas ainda assim necessitam de acompanhamento médico e intervenções terapêuticas.
Em adultos, a Doença de Wilson pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência neurológica e hepática que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem tremores severos, distonia, problemas de coordenação, dificuldades de fala, rigidez muscular, sintomas psiquiátricos graves como depressão e psicose, além de complicações hepáticas como cirrose e falência hepática. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e progressivos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos leves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim, causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como hepatologistas, neurologistas, psiquiatras e geneticistas, além de exames laboratoriais que podem incluir testes de função hepática, níveis de ceruloplasmina no sangue, exames oftalmológicos para detectar anéis de Kayser-Fleischer, e testes genéticos para confirmar mutações no gene ATP7B. Avaliações de função neurológica e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado em crianças, relatórios escolares e de psicopedagogos são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Doença de Wilson e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
**Manifestações Leves:**
Nas manifestações leves da Doença de Wilson, os sintomas podem ser sutis e menos debilitantes, mas ainda impactam a qualidade de vida do paciente. Esses sintomas podem incluir fadiga, fraqueza muscular leve, tremores leves, e problemas gastrointestinais ocasionais. Os tratamentos frequentemente incluem o uso de medicamentos quelantes de cobre, como a penicilamina ou trientina, e uma dieta baixa em cobre, evitando alimentos como fígado, frutos do mar, nozes e chocolate. As alterações clínicas podem ser limitadas, com exames laboratoriais mostrando níveis elevados de cobre no sangue e urina, mas sem danos estruturais significativos ao fígado ou cérebro detectáveis em exames de imagem. O histórico da doença pode mostrar episódios leves que se resolvem com tratamento adequado e sem progressão significativa da doença. O prejuízo funcional é presente, mas permite ao indivíduo manter uma independência razoável, com dificuldades esporádicas em atividades que exigem alta coordenação ou esforço físico intenso. Estruturalmente, os danos hepáticos e neurológicos são mínimos e podem ser detectados apenas por exames específicos. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais, justificando assim o pedido do benefício.
**Manifestações Moderadas:**
Nas manifestações moderadas da Doença de Wilson, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar tremores mais pronunciados, rigidez muscular, dificuldades de coordenação e equilíbrio, e sintomas psiquiátricos como depressão, irritabilidade e mudanças de comportamento. Problemas hepáticos podem incluir hepatomegalia (aumento do fígado), icterícia (amarelamento da pele e olhos), e alterações nos testes de função hepática. As sequelas podem incluir dificuldades consideráveis em realizar tarefas diárias, necessitando de suporte contínuo para o manejo dos sintomas neurológicos e hepáticos. O tratamento pode envolver a manutenção rigorosa dos quelantes de cobre, fisioterapia para melhorar a coordenação motora, e acompanhamento psiquiátrico para os sintomas mentais. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames laboratoriais mostrando níveis significativamente elevados de cobre e exames de imagem revelando possíveis danos ao fígado e ao sistema nervoso central. O histórico da doença revela uma recuperação mais lenta de episódios sintomáticos e a necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem assistência. Estruturalmente, o sistema nervoso e o fígado apresentam lesões mais extensas e espalhadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais resultantes geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
**Manifestações Graves:**
As manifestações graves da Doença de Wilson são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem tremores graves, rigidez muscular severa, distonia (movimentos musculares involuntários), dificuldade para falar e engolir, e sintomas psiquiátricos graves, como psicose, ansiedade intensa e comportamento agressivo. Complicações hepáticas podem progredir para cirrose e insuficiência hepática, com sintomas de ascite (acúmulo de líquido no abdômen), edema (inchaço), e hemorragias internas. As sequelas são extensas e podem incluir dependência total para atividades diárias, necessidade de cuidados contínuos, e suporte vital contínuo. Os tratamentos são intensivos e geralmente envolvem cuidados médicos multidisciplinares, incluindo neurologistas, hepatologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, e suporte psiquiátrico contínuo. As alterações clínicas incluem evidências de graves anormalidades nos exames laboratoriais, com níveis extremamente elevados de cobre, e danos neurológicos e hepáticos visíveis em exames de imagem avançados. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e graves impactos duradouros. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o sistema nervoso e o fígado sofrem danos massivos, comprometendo funções críticas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é altamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Doença de Wilson - CID E83.0
#### 1. Todo caso de Doença de Wilson dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Doença de Wilson garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da doença e do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando os sintomas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
#### 2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Doença de Wilson pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Doença de Wilson pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Sintomas hepáticos, como hepatite, cirrose e insuficiência hepática.
- Sintomas neurológicos, como tremores, ataxia (dificuldade de coordenação), distonia e disartria (dificuldade de articulação da fala).
- Distúrbios psiquiátricos, como mudanças de comportamento, depressão e psicose.
- Problemas musculares, como rigidez e fraqueza muscular.
- Fatiga e mal-estar geral.
- Problemas de coagulação do sangue.
- Anemia hemolítica (destruição das células vermelhas do sangue).
- Anéis de Kayser-Fleischer (anéis de cor cobre ao redor da íris dos olhos).
- Problemas renais, como nefrolitíase (pedras nos rins).
- Distúrbios cognitivos e dificuldades de aprendizagem.
#### 3. Quais profissionais são mais afetados pela Doença de Wilson, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Doença de Wilson, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades físicas e cognitivas intensivas. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
1. Trabalhadores da construção civil.
2. Agricultores e trabalhadores rurais.
3. Operadores de máquinas industriais.
4. Auxiliares de limpeza.
5. Motoristas de transporte público e de carga.
6. Atendentes de telemarketing (menos impactados fisicamente, mas podem ser afetados por dificuldades cognitivas e psiquiátricas).
7. Assistentes administrativos (idem ao item acima).
8. Operadores de caixa em supermercados.
9. Cuidadores de idosos.
10. Trabalhadores de manutenção e reparos.
#### 4. Quando a Doença de Wilson se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Doença de Wilson pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Insuficiência hepática grave que leva à necessidade de transplante de fígado.
- Sintomas neurológicos severos, como tremores incapacitantes, ataxia, distonia e disartria que comprometem a mobilidade e a comunicação.
- Distúrbios psiquiátricos graves, como depressão profunda, psicose e mudanças de comportamento que afetam a capacidade de trabalho e interação social.
- Fraqueza muscular severa e rigidez que limitam a mobilidade.
- Problemas graves de coagulação do sangue e anemia hemolítica.
- Declínio cognitivo significativo que afeta a capacidade de aprendizagem e o desempenho acadêmico.
- Presença de anéis de Kayser-Fleischer visíveis em exames oftalmológicos.
- Complicações renais graves, como nefrolitíase recorrente.
- Necessidade de suporte nutricional e médico constante devido à falência múltipla de órgãos.
Achados em exames:
- Exames de função hepática mostrando insuficiência hepática e cirrose.
- Exames neurológicos demonstrando tremores, ataxia, distonia e disartria.
- Avaliações psiquiátricas documentando depressão, psicose e mudanças de comportamento.
- Exames de sangue mostrando anemia hemolítica e problemas de coagulação.
- Exames oftalmológicos mostrando anéis de Kayser-Fleischer.
- Exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética) mostrando danos hepáticos e renais.
- Testes genéticos confirmando mutações associadas à Doença de Wilson.
#### 5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais para comprovação da Doença de Wilson e suas sequelas incluem:
- Exames de função hepática para avaliar insuficiência hepática e cirrose.
- Exames neurológicos para avaliar tremores, ataxia, distonia e disartria.
- Avaliações psiquiátricas para documentar mudanças de comportamento, depressão e psicose.
- Exames de sangue para medir níveis de cobre, anemia hemolítica e problemas de coagulação.
- Exames oftalmológicos para detectar anéis de Kayser-Fleischer.
- Exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética) para avaliar danos hepáticos e renais.
- Testes genéticos para confirmar mutações associadas à Doença de Wilson.
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados.
- Laudos de hepatologistas, neurologistas, psiquiatras, oftalmologistas e outros especialistas.
- Histórico médico completo.
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos quelantes de cobre e intervenções terapêuticas.
- Declarações de incapacidade funcional.
#### 6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a Doença de Wilson pode gerar dor significativa, especialmente devido à insuficiência hepática, problemas musculares e complicações neurológicas. A dor crônica e severa pode ser um fator significativo na incapacidade funcional do paciente. Além disso, complicações como nefrolitíase podem causar dor intensa. Portanto, a presença de dor contínua pode ser um fator importante na avaliação da elegibilidade para o BPC-LOAS.
#### 7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
Sim, a Doença de Wilson pode causar uma variedade de deficiências:
- **Mental/intelectual:** Declínio cognitivo significativo, dificuldades de aprendizagem e problemas psiquiátricos.
- **Motor:** Tremores, ataxia, distonia, rigidez e fraqueza muscular.
- **Vestibular:** Problemas de equilíbrio devido a complicações neurológicas.
- **Sensorial:** Problemas de visão associados aos anéis de Kayser-Fleischer e problemas auditivos devido a complicações neurológicas.
#### 8. O tratamento gera sequelas?
Sim, o tratamento da Doença de Wilson pode resultar em sequelas, especialmente devido à natureza crônica e progressiva da doença. Sequelas comuns incluem:
- Deficiências motoras persistentes devido a tremores, ataxia, distonia e fraqueza muscular.
- Declínio cognitivo que afeta o desenvolvimento intelectual e a capacidade de aprendizagem.
- Problemas hepáticos crônicos, mesmo com tratamento quelante.
- Problemas psiquiátricos que requerem monitoramento contínuo.
- Problemas visuais persistentes associados aos anéis de Kayser-Fleischer.
- Complicações renais crônicas devido à nefrolitíase recorrente.
#### 9. A doença é curável?
A Doença de Wilson não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na prevenção de complicações. Isso pode incluir medicamentos quelantes de cobre para reduzir os níveis de cobre no corpo, terapias para melhorar a função motora e a comunicação, suporte psiquiátrico para manejar problemas comportamentais e intervenções nutricionais para melhorar a absorção de nutrientes. O manejo da doença envolve monitoramento contínuo e tratamentos agressivos para minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. Mesmo com o tratamento, muitos pacientes enfrentam sequelas a longo prazo que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.
#### 10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
1. "Insuficiência hepática grave"
2. "Tremores incapacitantes"
3. "Ataxia severa"
4. "Distonia grave"
5. "Disartria significativa"
6. "Depressão profunda"
7. "Psicose"
8. "Fraqueza muscular severa"
9. "Anemia hemolítica"
10. "Anéis de Kayser-Fleischer"
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
Fale conosco
Resolvemos o problema que está tirando o seu sono
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem tem pode receber o bpc-loas?
Você só nos paga se você também ganhar
Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.