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DPOC E OUTROS PROBLEMAS PULMONARES PODEM DAR DIREITO AO BPC-LOAS?

Você sabia que quem tem Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A DPOC, também conhecida como Bronquite Crônica Obstrutiva, Enfisema Pulmonar, Doença Pulmonar Obstrutiva e Enfisema, é classificada sob o CID-10 J44. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e complicações. A DPOC é uma doença pulmonar crônica que causa a obstrução do fluxo de ar nos pulmões, resultando em dificuldade respiratória e outros sintomas. As manifestações incluem tosse crônica, produção de muco (escarro), falta de ar (dispneia), chiado no peito e fadiga. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência respiratória. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem redução da capacidade pulmonar, necessidade de oxigenoterapia contínua e complicações cardiovasculares que podem causar incapacidades funcionais significativas.

Em crianças, a DPOC é rara, mas quando ocorre pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das complicações respiratórias. As manifestações em crianças incluem dificuldade para respirar, tosse crônica, produção de muco e fadiga. Em casos graves, pode ocorrer insuficiência respiratória, necessitando de hospitalizações frequentes e cuidados médicos contínuos. Crianças com DPOC podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e acompanhamento médico contínuo. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com tratamento médico e monitoramento regular, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções médicas e cuidados contínuos.

Em adultos, a manifestação da DPOC pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações respiratórias. Os sintomas em adultos incluem tosse crônica, falta de ar persistente, produção de muco, chiado no peito e fadiga. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de DPOC em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem esforço físico, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.

Para comprovar a DPOC e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo pneumologistas, cardiologistas e fisioterapeutas respiratórios. Exames de imagem, como radiografias de tórax, tomografias computadorizadas e espirometrias, podem ajudar a identificar a extensão da doença e suas complicações. Relatórios de fisioterapeutas respiratórios podem ser necessários para atestar dificuldades respiratórias e necessidades de suporte. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.

Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da DPOC e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de pneumologistas, cardiologistas e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem a doença, relatórios de fisioterapeutas sobre dificuldades respiratórias e qualquer outro relatório terapêutico relevante.


Manifestações leves:
Nos casos leves de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), os sintomas podem incluir falta de ar ocasional durante atividades físicas intensas, tosse crônica leve e uma sensação de aperto no peito. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades respiratórias que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais, embora possam afetar a capacidade de realizar exercícios ou atividades físicas intensas. Os tratamentos podem incluir broncodilatadores, mudanças no estilo de vida, como evitar a exposição a irritantes respiratórios e fazer exercícios respiratórios para melhorar a capacidade pulmonar. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a função pulmonar e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas precauções médicas. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.


Manifestações moderadas: Nos casos moderados de DPOC, os sintomas incluem falta de ar durante atividades cotidianas, tosse persistente com produção de muco, cansaço significativo e possíveis episódios de infecções respiratórias. As sequelas podem envolver maior susceptibilidade a infecções respiratórias, dificuldades em manter uma rotina de trabalho ou estudo devido ao cansaço e outros sintomas associados. Os tratamentos podem incluir uma combinação de broncodilatadores, corticosteroides inalatórios, oxigenoterapia e fisioterapia respiratória para aumentar a capacidade pulmonar. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de hospitalizações ocasionais e necessidade de acompanhamento médico contínuo. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto no trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.

Manifestações graves: Nos casos graves de DPOC, os sintomas incluem insuficiência respiratória severa, falta de ar mesmo em repouso, tosse intensa e crônica, cianose (coloração azulada da pele) e perda de peso significativa. As sequelas são profundas, com necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves. Os tratamentos incluem uma combinação de broncodilatadores potentes, oxigenoterapia contínua, ventilação mecânica e, em casos avançados, considerações para transplante pulmonar. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.

Perguntas e Respostas sobre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (CID-10 J44)

1. Todo caso de DPOC dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todos os casos de DPOC garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos bem controlados com medicação e mudanças no estilo de vida podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de DPOC pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de DPOC incluem:
- Falta de ar (dispneia) que piora com a atividade física
- Tosse crônica com produção de muco
- Dificuldade em realizar atividades diárias devido à falta de ar
- Fadiga extrema
- Perda de peso sem motivo aparente
- Inchaço nos tornozelos, pés ou pernas (edema)
- Infecções respiratórias frequentes
- Necessidade de oxigenoterapia contínua

A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.

3. Quais profissionais são mais afetados pela DPOC, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais que dependem de habilidades físicas e que trabalham em condições que exigem esforço físico ou exposição a poluentes são frequentemente mais afetados pela DPOC. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Cozinheiro
9. Motorista
10. Segurança

Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pela falta de ar e pela diminuição da capacidade respiratória.

4. Quando a DPOC se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto?

A DPOC se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações respiratórias são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Falta de ar severa e constante, mesmo em repouso
- Incapacidade de realizar atividades físicas mínimas sem descompensação respiratória
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- Infecções respiratórias recorrentes e graves
- Desnutrição e perda de massa muscular devido à dificuldade de comer e à energia gasta para respirar
- Insuficiência respiratória crônica
- Cor pulmonale (insuficiência cardíaca direita devido a problemas pulmonares)

Exames como espirometria, tomografia computadorizada de tórax, gasometria arterial e radiografias de tórax podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?

Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Espirometria para avaliar a função pulmonar e o grau de obstrução das vias aéreas
- Tomografia computadorizada de tórax para visualizar a extensão do enfisema e das lesões pulmonares
- Gasometria arterial para medir os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue
- Radiografias de tórax para identificar alterações estruturais nos pulmões

Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de pneumologistas, histórico de hospitalizações, histórico de tratamentos e terapias respiratórias, relatórios de oxigenoterapia e avaliações de capacidade funcional.

6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A DPOC em si geralmente não gera dor diretamente, mas pode causar desconforto significativo devido à falta de ar constante e à dificuldade em respirar. A falta de ar severa pode ser extremamente debilitante e impactar significativamente a qualidade de vida, sendo um fator importante que contribui para a incapacidade.

7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?

A DPOC gera principalmente deficiência respiratória. No entanto, a falta crônica de oxigênio pode afetar indiretamente a função cognitiva e a capacidade motora. A deficiência respiratória severa pode levar a cansaço extremo, confusão mental e fraqueza muscular, afetando a capacidade de realizar atividades diárias.

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da DPOC visa mitigar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas pode envolver o uso prolongado de medicamentos broncodilatadores, corticosteróides e oxigenoterapia. Esses tratamentos podem ter efeitos colaterais significativos, e o uso contínuo de oxigenoterapia pode ser desconfortável e limitar a mobilidade. Em casos graves, pode ser necessário o uso de ventilação mecânica, que também tem suas complicações.

9. A doença é curável?

A DPOC não é curável. É uma doença crônica e progressiva que requer manejo contínuo dos sintomas e intervenções para retardar a progressão. No entanto, tratamentos eficazes podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

Alguns termos comuns em laudos de casos graves de DPOC incluem:
- Insuficiência respiratória crônica
- Necessidade de oxigenoterapia contínua
- DPOC avançada
- Capacidade vital reduzida
- Hipóxia crônica
- Cor pulmonale
- Infecções respiratórias recorrentes
- Desnutrição relacionada à doença
- Limitação funcional severa
- Necessidade de cuidados paliativos

Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de DPOC, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.

Saiba mais

QUAIS PROBLEMAS PULMONARES PODEM DAR DIREITO AO BPC-LOAS?

DPOC: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Doença respiratória obstrutiva. Sequelas: dispneia, tosse crônica, insuficiência respiratória. Impactos no CIF: limitações nas atividades da vida diária, redução da participação social, restrições ambientais. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível impacto no desenvolvimento infantil: não. Possível impacto na aprendizagem: não. Possível incapacidade para trabalho que exija capacidade física: sim. Possível incapacidade para trabalho que exija capacidade intelectual: não. Tratamento com cura ou controle dos sintomas para vida normal: controle dos sintomas, mas sem cura. Chance de BPC-LOAS para a manifestação leve do CID-10: baixa. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10: alta.


Quem tem DPOC tem direito ao BPC-LOAS?

A DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), também conhecida como bronquite crônica e enfisema pulmonar, é uma doença que afeta os pulmões e é codificada pelo CID-10 como J44.0. Os sintomas da DPOC incluem falta de ar, tosse crônica com produção de muco, respiração ofegante, cansaço, dor no peito, infecções respiratórias frequentes, redução do apetite e perda de peso. O BPC-LOAS (Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica de Assistência Social) é um benefício destinado às pessoas com incapacidade permanente, sejam elas idosas ou pessoas com deficiência, incluindo aquelas com DPOC.

Por qual razão as pessoas com DPOC têm direito a benefício do INSS?

A DPOC afeta principalmente os pulmões, mas também pode prejudicar outras partes do corpo, como o coração, o sistema nervoso e os músculos. Além disso, a DPOC pode prejudicar a capacidade de equilíbrio, comunicação, aprendizado e trabalho, e muitas pessoas com essa doença precisam de ajuda para se locomover, seja com o uso de andador, cadeira de rodas ou bengalas. Portanto, o benefício assistencial do INSS é importante para garantir o sustento financeiro dessas pessoas, que são afetadas pela incapacidade permanente para o trabalho causada pela DPOC.

Por qual razão as pessoas com DPOC podem estar incapacitadas para trabalhar?

As sequelas da DPOC incluem fadiga, dificuldades respiratórias, dor no peito, tosse crônica, infecções respiratórias frequentes e redução da capacidade pulmonar. Essas sequelas tornam difícil para as pessoas com DPOC cuidarem de si mesmas, caminharem pela cidade sozinhas e realizarem atividades domésticas básicas. A DPOC também pode levar à perda da capacidade de trabalhar, o que é prejudicial para pessoas com baixa renda e sem acesso a outras formas de sustento financeiro.

OUTRAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS GRAVES

J44: Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas
Essa doença é caracterizada por obstrução crônica das vias respiratórias. Três possíveis sequelas graves são: insuficiência respiratória, pneumonia e atelectasia. Três possíveis incapacidades para o trabalho são: dificuldade para respirar, limitação física devido à falta de ar e fadiga extrema. A doença pode causar incapacidade de longo prazo. Ela não causa perda de função de órgão ou membro, mas pode levar a um prognóstico negativo se não for tratada adequadamente. A incapacidade omniprofissional é possível, mas varia dependendo da gravidade da doença. A doença pode ser controlada com medicamentos, reabilitação pulmonar e, em casos graves, oxigenoterapia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é média.

J47: Bronquiectasia
Bronquiectasia é uma doença caracterizada pela dilatação anormal das vias aéreas pulmonares, o que pode levar a infecções respiratórias crônicas e insuficiência respiratória. Três possíveis sequelas graves são: insuficiência respiratória, pneumonia e atelectasia. Três possíveis incapacidades para o trabalho são: falta de ar, fadiga extrema e tosse crônica. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, especialmente se não for tratada adequadamente. Ela não causa perda de função de órgão ou membro, mas pode levar a um prognóstico negativo se não for tratada adequadamente. A incapacidade omniprofissional é possível, mas varia dependendo da gravidade da doença. A doença pode ser controlada com fisioterapia respiratória, uso de antibióticos e, em casos graves, oxigenoterapia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J60: Pneumoconiose devida a asbestos e outras fibras minerais
Pneumoconiose devida a asbestos e outras fibras minerais é uma doença pulmonar causada pela inalação de partículas minerais como o amianto. Três possíveis sequelas graves são: mesotelioma, câncer de pulmão e asbestose. Três possíveis incapacidades para o trabalho são: falta de ar, fadiga extrema e tosse crônica. A doença pode causar incapacidade de longo prazo. Ela pode causar perda de função pulmonar e um prognóstico negativo se não for tratada adequadamente. A incapacidade omniprofissional é possível, mas varia dependendo da gravidade da doença. A doença pode ser controlada evitando-se a exposição a fibras minerais e com o uso de medicamentos para aliviar os sintomas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Doença pulmonar obstrutiva crônica com bronquite (J44.0): Inflamação brônquica crônica que obstrui o fluxo de ar. Possíveis sequelas graves incluem falência respiratória, cor pulmonale e pneumotórax. Incapacidades para o trabalho podem incluir limitação na atividade, mobilidade e comunicação. Possível incapacidade de longo prazo e perda de função de órgão ou membro é desconhecida. Tratamento inclui broncodilatadores e corticosteroides inalatórios. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Doença pulmonar obstrutiva crônica com enfisema (J44.1): Destruição dos alvéolos que prejudica a troca gasosa. Possíveis sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, atelectasia e cor pulmonale. Incapacidades para o trabalho podem incluir limitação na atividade, mobilidade e comunicação. Possível incapacidade de longo prazo e perda de função de órgão ou membro é desconhecida. Tratamento inclui broncodilatadores e corticosteroides inalatórios. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas especificadas (J44.8): Engloba outras doenças que causam obstrução crônica do fluxo de ar. Possíveis sequelas graves e incapacidades para o trabalho variam dependendo da doença específica. Possível incapacidade de longo prazo e perda de função de órgão ou membro é desconhecida. Tratamento varia dependendo da doença específica. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Doença pulmonar obstrutiva crônica não especificada (J44.9): Causa obstrução crônica do fluxo de ar sem especificar a doença subjacente. Possíveis sequelas graves e incapacidades para o trabalho variam dependendo da doença específica. Possível incapacidade de longo prazo e perda de função de órgão ou membro é desconhecida. Tratamento varia dependendo da doença subjacente. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

Pneumoconiose devida a poeiras orgânicas inorgânicas (J61): Doença pulmonar causada pela inalação crônica de poeiras minerais. Possíveis sequelas graves incluem fibrose pulmonar, insuficiência respiratória e hipertensão pulmonar. Incapacidades para o trabalho podem incluir limitação na atividade, mobilidade e comunicação. Possível incapacidade de longo prazo e perda de função de órgão ou membro é desconhecida. Prevenção inclui uso de equipamentos de proteção. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J62: Pneumoconiose não especificada é uma doença pulmonar causada pela inalação de poeira mineral, que leva à inflamação e fibrose nos pulmões. As sequelas graves incluem insuficiência respiratória, pneumotórax e cor pulmonale. As incapacidades para o trabalho incluem a limitação funcional respiratória, a diminuição da capacidade de realização de atividades físicas e a necessidade de oxigenoterapia. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar e prognóstico negativo. A doença pode ter controle sintomático, mas não tem cura. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J63: Pneumoconiose associada com tuberculose é uma inflamação e fibrose nos pulmões causada pela inalação de poeira mineral e associação com a tuberculose. As sequelas graves incluem insuficiência respiratória, cor pulmonale e pneumonia. As incapacidades para o trabalho incluem limitação funcional respiratória, redução da capacidade de realizar atividades físicas e necessidade de oxigenoterapia. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar e prognóstico negativo. A doença pode ter controle sintomático e cura com o tratamento da tuberculose. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J64: Doenças pulmonares devidas a agentes químicos orgânicos são doenças respiratórias causadas pela inalação de vapores químicos. As sequelas graves incluem insuficiência respiratória, pneumonia química e asma. As incapacidades para o trabalho incluem a limitação funcional respiratória, redução da capacidade de realizar atividades físicas e necessidade de oxigenoterapia. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar e prognóstico negativo. A doença pode ter controle sintomático, mas o tratamento depende do agente químico específico. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J65: Pneumonia devida a outros agentes químicos inorgânicos é uma inflamação nos pulmões causada pela inalação de gases tóxicos e outros agentes químicos. As sequelas graves incluem insuficiência respiratória, dano pulmonar permanente e pneumonia grave. As incapacidades para o trabalho incluem limitação funcional respiratória, redução da capacidade de realizar atividades físicas e necessidade de oxigenoterapia. A doença pode causar possível incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar e prognóstico negativo. O tratamento depende do agente químico específico. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta.

J66: Doença pulmonar devida a poeiras orgânicas específicas é uma condição que pode surgir em crianças que são expostas a poeiras de plantas ou animais durante o trabalho. A exposição contínua a essas poeiras pode levar a doenças pulmonares, como a asma e a bronquite. As sequelas graves incluem fibrose pulmonar, insuficiência respiratória e risco aumentado de doenças cardíacas. As incapacidades para o trabalho podem incluir limitações na mobilidade, na respiração e na comunicação. A doença pode levar a uma incapacidade de longo prazo e perda de função pulmonar permanente. O prognóstico pode ser negativo se a exposição à poeira continuar. A doença pode levar a uma incapacidade omniprofissional se o trabalho envolver exposição contínua à poeira orgânica. O tratamento pode incluir medicamentos para ajudar a controlar os sintomas e evitar exposição à poeira. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (J66.0).

J67: Doenças pulmonares devidas a inalação de outros pós e vapores inorgânicos podem ser causadas pela exposição a poeiras de metais, como ferro e alumínio, ou produtos químicos como amônia e dióxido de enxofre. As sequelas graves incluem fibrose pulmonar, enfisema e aumento do risco de câncer de pulmão. As incapacidades para o trabalho podem incluir dificuldade em respirar, perda de mobilidade e capacidade de trabalho limitada. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar permanente e prognóstico negativo se a exposição à poeira continuar. A doença pode levar a uma incapacidade omniprofissional se o trabalho envolver exposição contínua à poeira inorgânica. O tratamento pode incluir medicamentos para ajudar a controlar os sintomas e evitar a exposição à poeira. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (J67.0).

J68: Doenças respiratórias devidas à inalação de gases, fumos, vapores e substâncias químicas podem ser causadas pela exposição a produtos químicos tóxicos, como cloro, dióxido de enxofre e fumaça de cigarro. As sequelas graves incluem câncer de pulmão, enfisema e doenças cardíacas. As incapacidades para o trabalho podem incluir dificuldade em respirar, perda de mobilidade e capacidade de trabalho limitada. A doença pode causar incapacidade de longo prazo, perda de função pulmonar permanente e prognóstico negativo se a exposição a gases e produtos químicos continuar. A doença pode levar a uma incapacidade omniprofissional se o trabalho envolver exposição contínua a gases e substâncias químicas. O tratamento pode incluir medicamentos para ajudar a controlar os sintomas e evitar a exposição a gases e substâncias químicas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 é alta (J68.0).


dúvidas de clientes

Meu nome é Luana, tenho 42 anos e moro em Fortaleza. Desde que nasci, tenho uma deficiência no braço que me impede de realizar atividades que exijam força ou habilidade manual. Tive que deixar meu último emprego em 2018 por causa da minha limitação. Além disso, tenho sequelas como dores constantes e dificuldade de movimentação. Atualmente, não estou tomando remédios por recomendação médica. Infelizmente, minha situação é agravada por vulnerabilidades sociais e econômicas, já que sou mãe solteira de três crianças e não tenho condições de pagar um tratamento particular. Como faço para saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS?

Olá, Luana! A Burocracia Zero está aqui para ajudá-la a obter os seus direitos. Você tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) devido à sua deficiência incapacitante, que a impede de exercer atividades laborais. Além disso, a sua vulnerabilidade econômica e social também são fatores que contribuem para o seu enquadramento no programa. Para ter acesso ao benefício, você precisa fazer o cadastro no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e passar por uma avaliação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É importante ressaltar que existem alguns motivos que podem levar ao indeferimento do benefício, como possuir renda familiar superior a um quarto do salário mínimo per capita e ter patrimônio que possa ser utilizado para o sustento da família. Por isso, é fundamental que você esteja bem informada sobre os critérios para concessão do benefício e apresente todos os documentos necessários para comprovar a sua situação. Esperamos ter ajudado e estamos à disposição para auxiliá-la em todo o processo.

Meu nome é Francisca, tenho 32 anos e moro em Campinas. Meu filho de 7 anos foi diagnosticado com TDAH e sofre com dificuldades intelectuais e de concentração no dia a dia, além de ser vítima de preconceito e bullying por outras crianças. Ele faz acompanhamento pelo CAPS com psicólogo e psiquiatra e recebemos o auxílio Brasil, mas ainda assim tenho dificuldades em manter a renda da casa, morando de favor com meus dois filhos. Gostaria de saber se meu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS.

Prezada Francisca, de acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), seu filho tem direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), que é um benefício assistencial no valor de um salário mínimo mensal, destinado a pessoas com deficiência e idosos acima de 65 anos que se encontram em situação de vulnerabilidade social e econômica. O fato de seu filho ter o laudo de TDAH já comprova sua condição de deficiência, além das sequelas e sintomas que você mencionou. A vulnerabilidade social também é evidente, uma vez que você tem dificuldades em manter a renda da casa e mora de favor com seus filhos. No entanto, é importante ressaltar que o benefício pode ser indeferido caso não haja comprovação da condição de vulnerabilidade econômica. Por isso, é fundamental reunir toda a documentação necessária e buscar auxílio de profissionais especializados, como a equipe da Burocracia Zero, para garantir que seu filho possa ter acesso a esse direito.

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.
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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.