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CID-10 Q06.2 - Diastematomielia dá direito ao BPC-LOAS?

A condição de Diastematomielia, classificada pelo CID-10 como Q06.2, é uma malformação congênita da medula espinhal que desperta diversas dúvidas em relação aos direitos previdenciários e à concessão do benefício BPC-LOAS. Neste texto, vamos abordar essas questões e esclarecer se a Diastematomielia dá direito ao BPC-LOAS, além de oferecer informações importantes para compreender o contexto da pergunta.

Diastematomielia e a possibilidade de concessão do BPC-LOAS:

A condição de Diastematomielia, por si só, não garante automaticamente o direito ao benefício assistencial BPC-LOAS. Para a concessão desse benefício, é necessário atender a certos requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Entre os principais requisitos para a concessão do BPC-LOAS estão a baixa renda, a não realização de atividade remunerada (no caso de adultos e idosos), a comprovação da incapacidade para o trabalho (no caso de adultos), a necessidade de tratamento médico com laudos e exames (para crianças, adolescentes e adultos), a presença de uma doença sem cura ou com tratamento insuficiente para uma vida normal, e a existência de sequelas e impactos negativos no aprendizado ou desenvolvimento (no caso de crianças e adolescentes).

Cuidados após o diagnóstico de Diastematomielia:

Após o diagnóstico de Diastematomielia, é essencial adotar uma série de cuidados para promover o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa afetada. A equipe médica especializada é fundamental nesse processo, auxiliando no monitoramento da condição, prescrevendo tratamentos adequados e orientando sobre terapias e reabilitação física. Além disso, é importante realizar acompanhamento médico regular, seguir corretamente as orientações medicamentosas, adotar hábitos de vida saudáveis e buscar apoio psicológico, se necessário.

Sequelas da Diastematomielia:

As possíveis sequelas da Diastematomielia podem variar de acordo com a gravidade e extensão da malformação. Entre as sequelas mais comuns estão a disfunção motora, alterações da sensibilidade, problemas de locomoção, comprometimento da bexiga e intestino, entre outros. É importante ressaltar que as sequelas podem afetar de forma significativa a autonomia e a capacidade de realização das atividades diárias da pessoa afetada.

Impacto da Diastematomielia na capacidade de aprendizagem e trabalho:

A Diastematomielia pode impactar significativamente a capacidade de aprendizagem e o desempenho profissional da pessoa afetada. As limitações motoras e sensoriais decorrentes da condição podem dificultar a realização de tarefas que exigem coordenação motora fina, mobilidade e sensibilidade. Nesse sentido, é fundamental buscar apoio pedagógico e profissional adequado, visando a adaptação das atividades e a busca de soluções para minimizar as limitações impostas pela Diastematomielia.

Direitos das pessoas com Diastematomielia:

As pessoas que vivem com Diastematomielia têm direito a diversos benefícios e recursos que visam garantir a sua inclusão social e o acesso a serviços de saúde e assistência. Entre os principais direitos estão a concessão do benefício BPC-LOAS, isenção de imposto na compra de veículos adaptados, desconto na tarifa de transporte público, acesso a tratamentos médicos gratuitos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a possibilidade de requerer outros benefícios sociais, como o Bolsa Família, desde que atendam aos critérios estabelecidos para cada programa.


Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de Diastematomielia?
R: Após o diagnóstico de Diastematomielia, é importante seguir as orientações médicas e realizar acompanhamento regular com uma equipe especializada. Cuidados como terapias de reabilitação, uso adequado de medicamentos, adoção de hábitos saudáveis e apoio psicológico podem contribuir para o bem-estar e a qualidade de vida da pessoa afetada.

Quais são as possíveis sequelas da Diastematomielia?
R: As sequelas da Diastematomielia podem incluir disfunção motora, alterações da sensibilidade, problemas de locomoção, comprometimento da bexiga e intestino, entre outros. É importante ressaltar que as sequelas podem variar de acordo com a gravidade e extensão da malformação.

A Diastematomielia pode gerar incapacidade? De que tipo?
R: Sim, a Diastematomielia pode gerar incapacidade, especialmente no que diz respeito à função motora e à mobilidade. As limitações motoras e sensoriais decorrentes da condição podem afetar a capacidade de realização de tarefas diárias e profissionais.

Como a Diastematomielia afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
R: A Diastematomielia pode afetar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às limitações motoras e sensoriais que a condição pode causar. Dificuldades na coordenação motora fina, mobilidade e sensibilidade podem interferir na realização de tarefas que exigem habilidades específicas.

Quais são os direitos das pessoas que vivem com Diastematomielia?
R: As pessoas que vivem com Diastematomielia têm direito a benefícios como o BPC-LOAS, isenção de imposto na compra de veículos adaptados, desconto na tarifa de transporte público, acesso a tratamentos médicos gratuitos pelo SUS e a possibilidade de requerer outros benefícios sociais, como o Bolsa Família, desde que atendam aos critérios estabelecidos.

As pessoas com Diastematomielia têm direito ao benefício BPC-LOAS?
R: A concessão do benefício BPC-LOAS para pessoas com Diastematomielia está condicionada ao atendimento dos requisitos estabelecidos pelo INSS, como baixa renda, incapacidade para o trabalho e a existência de sequelas que causem impacto negativo na vida diária e no desenvolvimento.

Quais são os aspectos específicos da Diastematomielia analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
R: Na perícia previdenciária, serão avaliados aspectos como as limitações funcionais decorrentes da Diastematomielia, o impacto na capacidade de trabalho e a presença de sequelas que causem prejuízos significativos na autonomia e no desenvolvimento.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da Diastematomielia?
R: O tratamento da Diastematomielia pode envolver diferentes abordagens, como cirurgia corretiva, terapias de reabilitação física e ocupacional, uso de medicamentos para o controle de sintomas e acompanhamento médico regular para monitorar a progressão da condição.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a Diastematomielia?
R: Os tratamentos gratuitos e medicamentos para a Diastematomielia podem ser obtidos por meio do SUS. É importante buscar atendimento em unidades de saúde especializadas e acompanhar as orientações da equipe médica.

Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela Diastematomielia?
R: A Diastematomielia pode gerar incapacidades motoras, sensoriais e funcionais, que afetam a mobilidade, a coordenação motora fina, a sensibilidade e o desempenho em atividades diárias e profissionais.

Quais são os códigos CID-10 associados à Diastematomielia? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
R: O código CID-10 para Diastematomielia é Q06.2. Quanto aos sintomas e sequelas, podem ser utilizados outros códigos relacionados às manifestações clínicas específicas apresentadas pela pessoa afetada.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de Diastematomielia?
R: A suspeita clínica de Diastematomielia pode surgir a partir de sinais como disfunção motora, alterações da sensibilidade, problemas de locomoção e alterações urinárias e intestinais.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de Diastematomielia?
R: Ao suspeitar de Diastematomielia, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como outras malformações da medula espinhal e condições neurológicas congênitas.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de Diastematomielia?
R: As linhas de cuidado para os casos de Diastematomielia incluem acompanhamento médico especializado, terapias de reabilitação física e ocupacional, cirurgia corretiva, uso de medicamentos para controle de sintomas e suporte psicológico.

Qual é o tempo de tratamento para a Diastematomielia e quais são os critérios de interrupção?
R: O tempo de tratamento para a Diastematomielia varia de acordo com a gravidade da condição e a resposta individual ao tratamento. Os critérios de interrupção devem ser avaliados pela equipe médica, considerando a estabilidade da condição e a melhora dos sintomas.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da Diastematomielia?
R: O tratamento da Diastematomielia tem como objetivo promover a melhora dos sintomas, minimizar as limitações funcionais, proporcionar maior independência e qualidade de vida.

Qual é o impacto esperado da Diastematomielia na autonomia e vida profissional do portador?
R: A Diastematomielia pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador, devido às limitações motoras e sensoriais decorrentes da condição. A adaptação de atividades e o suporte adequado podem auxiliar na busca de soluções e na promoção da inclusão social.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da Diastematomielia? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
R: A existência de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicos para o tratamento da Diastematomielia pode variar. É recomendado buscar informações atualizadas junto a órgãos de saúde, sociedades médicas e instituições de referência na área.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
R: Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com Diastematomielia fornecendo diagnóstico preciso, orientando sobre tratamentos disponíveis, encaminhando para especialistas, prescrevendo medicamentos adequados, acompanhando a evolução da condição e fornecendo suporte psicológico.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
R: O tratamento da Diastematomielia pode envolver diversas especialidades médicas, como neurologia, neurocirurgia, ortopedia, reabilitação física e ocupacional, entre outras. A equipe multidisciplinar é fundamental para oferecer um cuidado abrangente e integrado ao paciente.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Lucas e moro em Santa Cruz do Sul, uma cidade de pequeno porte no Rio Grande do Sul. Sou agricultor e recentemente descobri que meu filho, Mateus, de 6 anos, possui uma anomalia craniofacial congênita conhecida como Fissura Labiopalatina (CID-10: Q18.0). Além disso, ele foi diagnosticado com Hepatite Crônica (CID-10: K76.6) e Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (CID-10: F90.2). Mateus tem apresentado dificuldades na fala, problemas de alimentação e comportamento impulsivo. Ele está em tratamento com fonoaudiologia e acompanhamento pediátrico especializado. O medicamento prescrito para a hepatite é o entecavir. Gostaria de saber se ele pode ter direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Lucas! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou sobre o Mateus, é possível que ele se qualifique para o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A fissura labiopalatina, a hepatite crônica e o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade são condições que podem impactar significativamente a vida de uma criança. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir dificuldades na fala e alimentação, além de comportamento impulsivo, afetando a capacidade, funcionalidade e autonomia do Mateus. Para analisar a viabilidade do benefício, seria importante enviar os resultados de exames médicos, como a tomografia craniofacial e a ultrassonografia hepática, para que possamos compreender melhor a situação do Mateus. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato para que possamos fornecer orientações personalizadas e ajudar você no processo de solicitação do benefício. Estamos à disposição para auxiliá-los em todas as etapas necessárias.

Olá, meu nome é Mariana e moro em Lapa, uma cidade de pequeno porte no Paraná. Sou professora e meu filho, Pedro, de 10 anos, foi diagnosticado com Síndrome de Apert (CID-10: Q75.0), uma anomalia craniofacial rara. Além disso, ele também foi diagnosticado com Hepatite Alcoólica (CID-10: K76.7) e Transtorno Depressivo (CID-10: F32.9). Pedro tem enfrentado dificuldades na respiração, problemas hepáticos e episódios de tristeza profunda. Ele está em tratamento com terapia ocupacional e acompanhamento médico especializado. O medicamento prescrito para a hepatite é a prednisona. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Mariana! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou sobre o Pedro, é possível que ele possa solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Síndrome de Apert, a hepatite alcoólica e o transtorno depressivo são condições que podem causar limitações significativas na vida de uma criança. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir dificuldades respiratórias, problemas hepáticos e episódios de tristeza profunda, afetando a capacidade, funcionalidade e autonomia do Pedro. Para avaliar a elegibilidade do benefício, seria importante enviar exames como a ressonância craniofacial e a ultrassonografia hepática, a fim de compreendermos melhor a situação do Pedro. Convido você a agendar uma reunião, visitar nosso escritório ou entrar em contato para que possamos fornecer orientações personalizadas e auxiliá-los em todo o processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudar vocês em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.