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Doença de Wilson pODE DAR DIREITO AO BPC
A Doença de Wilson é uma condição metabólica rara que afeta o sistema nervoso, o fígado e o sistema nervoso central. Também é conhecida como doença de Wilson hepática, distúrbio de cobre hepático e tem o código E83.1 no CID-10. A doença afeta diversas partes do corpo, incluindo o cérebro, fígado, rins, olhos, pele e orelhas. Os sintomas incluem fadiga, anemia, perda de peso, náuseas, vômitos, icterícia, tremores, problemas de coordenação, dificuldades de aprendizagem, problemas de memória, dificuldade de fala, problemas de visão, perda de audição e problemas de pele.
A Doença de Wilson pode ser bastante debilitante e pode prejudicar a capacidade de uma pessoa para realizar tarefas cotidianas. Ela pode afetar a mobilidade, a visão, a audição, a memória e as habilidades de comunicação. Além disso, as pessoas com Doença de Wilson podem ter dificuldades para trabalhar e desempenhar atividades simples como andar, cozinhar e cuidar da casa. Muitas vezes, essas pessoas precisam de ajuda para cuidar de si mesmas e podem sofrer com preconceito devido à sua condição.
O tratamento da Doença de Wilson envolve a administração de medicamentos para controlar os sintomas e evitar complicações. Alguns pacientes podem precisar de cirurgia para retirar parte do fígado. Fisioterapia também pode ser recomendada para melhorar a mobilidade. Alguns pacientes podem precisar de cuidadores para ajudar com as tarefas cotidianas. Alguns dos medicamentos mais comuns utilizados no tratamento da Doença de Wilson incluem D-penicilamina, trientina e zinco. Esses medicamentos podem causar efeitos colaterais como náuseas, diarreia, dor de cabeça, problemas de memória e sonolência.
Algumas atividades comuns no trabalho, como escrever, digitar e trabalhar com máquinas, podem ser impossíveis ou difíceis para as pessoas com Doença de Wilson. Algumas profissões, como motorista, operador de máquinas e trabalhador manual, também podem ser impossíveis ou difíceis para essas pessoas.m doenças a requerer esse benefício.
O que é o CID E83.0?
O CID E83.0 é a classificação internacional de doenças utilizado para identificar a Doença de Wilson, uma condição genética rara que afeta o metabolismo do cobre no organismo.
Quais são os requisitos para as pessoas com CID E83.0 receberem o BPC-LOAS?
Para receber o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), é necessário que a pessoa com CID E83.0 tenha renda familiar mensal per capita inferior a 1/4 do salário mínimo vigente, e que apresente incapacidade para o trabalho e para a vida independente.
Quais benefícios previdenciários uma pessoa com CID E83.0 tem direito?
Uma pessoa com CID E83.0 pode ter direito a diversos benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros.
Como comprovar a incapacidade para o trabalho com o CID E83.0?
A incapacidade para o trabalho deve ser comprovada por meio de laudos e exames médicos realizados por profissionais capacitados. Os laudos devem conter informações detalhadas sobre a condição do paciente, as limitações que a doença causa, e a incapacidade para realizar atividades cotidianas.
Quais são as sequelas que uma pessoa precisa ter desenvolvido para comprovar a incapacidade para o trabalho com o CID E83.0?
Não há um conjunto específico de sequelas que uma pessoa precisa ter desenvolvido para comprovar a incapacidade para o trabalho com o CID E83.0. Cada caso é único e a avaliação deve ser feita individualmente, levando em consideração as características e limitações de cada paciente.
Como é avaliada a incapacidade laboral para quem tem o CID E83.0 para a concessão do BPC-LOAS com exemplos de incapacidades?
A incapacidade laboral é avaliada por uma equipe multiprofissional do INSS, que analisa a condição de saúde do paciente e sua capacidade de realizar atividades cotidianas. Algumas incapacidades comuns para pessoas com CID E83.0 incluem tremores, dificuldades de fala e movimento, problemas de coordenação motora, e danos neurológicos.
dúvidas de clientes
Meu nome é João, tenho 58 anos e moro em Recife. Há algum tempo venho enfrentando problemas de saúde e tomando diversos medicamentos para controlar a pressão arterial e outros sintomas. Recentemente, tive um AVC que me deixou com sequelas e impossibilitado de trabalhar. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, João. Lamento pela sua situação, mas fico feliz em poder ajudá-lo. De fato, pessoas com deficiência ou idosas em situação de vulnerabilidade têm direito ao benefício assistencial BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos exigidos pela lei. É importante destacar que o BPC-LOAS é um benefício de caráter assistencial e não exige contribuição previdenciária para sua concessão. Para iniciar o processo de solicitação, é necessário comprovar a renda familiar per capita de até um quarto do salário mínimo e apresentar laudo médico que ateste a deficiência ou a idade avançada do beneficiário. Recomendo que entre em contato com a Burocracia Zero para obter mais informações e auxílio na solicitação do benefício. Estamos à disposição para ajudá-lo.
Meu nome é Ana, tenho 29 anos e moro em Belo Horizonte. Há alguns meses venho sofrendo com depressão e não consigo nem sair do quarto. Cuidar das minhas duas filhas tem sido difícil, pois não tenho energia para fazer nem as tarefas mais básicas de casa. Além disso, estou em acompanhamento com um psiquiatra e sinto muita falta de ar. Recentemente, a empresa em que eu trabalhava fechou e não recebi meu salário, o que só piorou minha situação financeira. Recebo o auxílio Brasil, mas ainda assim é muito difícil manter minha família. O pai das minhas filhas tem cuidado delas, mas minha mãe está muito abalada com a situação.
Como especialista em direito da Burocracia Zero, entendo que a situação que está enfrentando é bastante delicada e merece atenção especial. Diante das informações que ela compartilhou, gostaria de esclarecer que ela pode ter direito ao benefício BPC-LOAS, destinado a pessoas com deficiência ou idosos em situação de pobreza. A depressão é considerada uma deficiência para fins de concessão do benefício, desde que seja comprovada a incapacidade para o trabalho e para a vida independente. Além disso, a falta de ar e a dificuldade em realizar as tarefas básicas de casa também são fatores relevantes para a concessão do benefício. Nesse sentido, recomendo que entre em contato com a Burocracia Zero para obter mais informações e iniciar o processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para ajudá-la a garantir seus direitos e melhorar sua qualidade de vida e de sua família.
Como passar na perícia do INSS por Síndrome de Wolfram?
A Síndrome de Wolfram, também conhecida como DIDMOAD, é uma doença rara que afeta vários sistemas do corpo e pode causar deficiência visual, diabetes mellitus, surdez e problemas neurológicos. Para passar na perícia do INSS, é importante apresentar um diagnóstico preciso da doença, que deve ser feito por um médico especialista, juntamente com exames clínicos e laboratoriais que comprovem os sintomas e o comprometimento funcional causado pela síndrome.
É importante destacar que a Síndrome de Wolfram é uma doença rara e complexa, e por isso é fundamental buscar um médico especialista que possa fornecer todo o suporte necessário para a realização da perícia no INSS. Além disso, é importante seguir todas as orientações médicas para o tratamento e controle dos sintomas, a fim de garantir uma melhor qualidade de vida e, consequentemente, aumentar as chances de aprovação do benefício.
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