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QUEM TEM Encefalopatia Hepática (CID-10 K72.9) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Encefalopatia Hepática pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Encefalopatia Hepática, também conhecida como Encefalopatia Portossistêmica, Encefalopatia Portal, Doença Cerebral Hepática e Disfunção Cerebral Hepática, é classificada sob o CID-10 K72.9. Essa condição é uma complicação grave de doenças hepáticas, como a cirrose, caracterizada por uma disfunção cerebral devido à incapacidade do fígado de remover toxinas do sangue. As manifestações incluem confusão mental, alterações na personalidade, sonolência, tremores, dificuldade de concentração, perda de consciência e, em casos graves, coma. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e mental, e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes podem incluir danos cerebrais e neurológicos, que podem causar incapacidades funcionais significativas.
Em crianças, a Encefalopatia Hepática pode configurar deficiência intelectual e física, além de problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das complicações hepáticas e neurológicas. As manifestações em crianças incluem confusão mental, sonolência, irritabilidade, dificuldades de aprendizado e comportamento alterado. Em casos graves, pode ocorrer coma, necessitando de hospitalizações frequentes e cuidados médicos intensivos. Crianças com Encefalopatia Hepática podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado e acompanhamento médico contínuo. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com tratamento médico e monitoramento regular, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções médicas e cuidados contínuos.
Em adultos, a manifestação da Encefalopatia Hepática pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações hepáticas e neurológicas. Os sintomas em adultos incluem confusão mental, alterações na personalidade, sonolência, tremores, dificuldades de concentração e, em casos graves, coma. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas e intelectuais exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Encefalopatia Hepática em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem habilidades cognitivas plenas, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar a Encefalopatia Hepática e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo hepatologistas, neurologistas, psiquiatras e clínicos gerais. Exames laboratoriais, como testes de função hepática (ALT, AST, bilirrubina), amônia no sangue, eletroencefalograma (EEG), e exames de imagem (ressonância magnética e tomografia computadorizada) podem ajudar a identificar a extensão da disfunção hepática e suas complicações neurológicas. Relatórios de psicólogos e neuropsicólogos podem ser necessários para atestar dificuldades cognitivas e comportamentais. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Encefalopatia Hepática e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de hepatologistas, neurologistas e outros especialistas relevantes, exames laboratoriais e de imagem que comprovem a encefalopatia, relatórios de psicólogos sobre dificuldades cognitivas e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Manifestações leves: Nos casos leves de encefalopatia hepática, os sintomas podem incluir alterações sutis de personalidade, dificuldades de concentração, mudanças leves no padrão de sono e lapsos de memória. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades cognitivas que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir uma dieta rica em fibras, uso de lactulose para reduzir a absorção de amônia no intestino e monitoramento regular da função hepática. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas adaptações necessárias. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de encefalopatia hepática, os sintomas incluem desorientação, confusão mental, alterações de humor, tremores nas mãos (asterixis) e dificuldade em realizar tarefas que exigem concentração. As sequelas podem envolver problemas cognitivos e comportamentais que afetam a capacidade de manter uma rotina de trabalho ou estudo, além de interferir na interação social. Os tratamentos podem incluir medicamentos adicionais como antibióticos não absorvíveis (rifaximina) para reduzir a produção de amônia pelas bactérias intestinais, além de uma monitorização mais rigorosa e ajustes na dieta. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de intervenções médicas frequentes e necessidade de acompanhamento contínuo para gerenciar a condição. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto no trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de encefalopatia hepática, os sintomas incluem confusão mental severa, sonolência extrema, comportamento anormal, e, em casos avançados, coma hepático. As sequelas são profundas, com necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos para gerenciar os sintomas e prevenir complicações graves. Os tratamentos incluem uma combinação de medicamentos para reduzir a produção e absorção de amônia, suporte nutricional especializado, e, em casos avançados, considerações para transplante hepático. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Encefalopatia Hepática (CID-10 K72.0)
1. Todo caso de Encefalopatia Hepática dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Encefalopatia Hepática garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos leves, que são bem controlados com tratamento médico, podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Encefalopatia Hepática pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Encefalopatia Hepática incluem:
- Confusão mental e desorientação
- Sonolência excessiva e letargia
- Mudanças de humor e comportamento, como irritabilidade ou euforia
- Tremores e movimentos descoordenados (asterixis)
- Dificuldade em falar claramente
- Perda de memória e dificuldade de concentração
- Coma em casos graves
- Halitose (odor característico) devido ao acúmulo de toxinas no sangue
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pela Encefalopatia Hepática, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de habilidades cognitivas, motoras e de comunicação são frequentemente mais afetados pela Encefalopatia Hepática. Algumas profissões incluem:
1. Professor
2. Psicólogo
3. Assistente social
4. Enfermeiro
5. Atendente de telemarketing
6. Recepcionista
7. Gerente de projetos
8. Advogado
9. Jornalista
10. Motorista
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pela confusão mental, letargia e outras alterações cognitivas e motoras.
4. Quando a Encefalopatia Hepática se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto?
A Encefalopatia Hepática se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações cognitivas e físicas são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Confusão mental constante e desorientação severa
- Incapacidade de realizar tarefas diárias devido à sonolência excessiva e letargia
- Comportamento impróprio ou mudanças de personalidade graves
- Tremores severos e movimentos descoordenados que impedem o controle motor
- Dificuldade extrema em falar ou se comunicar
- Coma hepático
- Necessidade de suporte contínuo para atividades diárias
Exames como eletroencefalograma (EEG), testes de função hepática (ALT, AST, bilirrubina), amônia sérica, e tomografia computadorizada ou ressonância magnética do cérebro podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar a atividade elétrica cerebral e detectar alterações típicas da encefalopatia hepática
- Testes de função hepática (ALT, AST, bilirrubina) para avaliar o grau de comprometimento do fígado
- Amônia sérica para medir os níveis de amônia no sangue
- Tomografia computadorizada ou ressonância magnética do cérebro para avaliar alterações cerebrais
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de hepatologistas e neurologistas, histórico de hospitalizações, histórico de tratamentos, relatórios de terapias e avaliações de capacidade funcional.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Encefalopatia Hepática em si geralmente não gera dor diretamente. No entanto, os sintomas neurológicos e cognitivos, como confusão, sonolência e tremores, podem ser extremamente debilitantes e impactar significativamente a qualidade de vida, sendo um fator importante que contribui para a incapacidade.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
Sim, a Encefalopatia Hepática gera principalmente deficiência mental e intelectual, afetando a função cognitiva, a memória e o comportamento. Também pode causar deficiência motora devido aos tremores e movimentos descoordenados. Embora não cause diretamente deficiência vestibular ou sensorial, as alterações cognitivas e motoras podem afetar indiretamente essas áreas.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Encefalopatia Hepática pode envolver o uso de medicamentos para reduzir os níveis de amônia no sangue, como lactulose e antibióticos específicos. Esses tratamentos podem ter efeitos colaterais, e a condição subjacente do fígado pode continuar a se deteriorar, resultando em sequelas permanentes. Em casos graves, pode ser necessário um transplante de fígado, que também pode deixar sequelas e requerer acompanhamento contínuo.
9. A doença é curável?
A Encefalopatia Hepática não é curável, mas é manejável com tratamento adequado. A condição pode ser controlada com medicamentos, mudanças na dieta e tratamento da doença hepática subjacente. Em casos avançados, um transplante de fígado pode ser necessário para melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Encefalopatia Hepática incluem:
- Encefalopatia hepática crônica
- Insuficiência hepática descompensada
- Amônia sérica elevada
- Confusão mental severa
- Coma hepático
- Tremores e movimentos descoordenados (asterixis)
- Necessidade de suporte contínuo
- Incapacidade de realizar atividades diárias
- Alterações cognitivas graves
- Impacto funcional significativo
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Encefalopatia Hepática, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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