Você sabia que quem tem Espondiloartrose Anquilosante pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Espondiloartrose Anquilosante, também conhecida como Espondilite Anquilosante, Espondilite Reumática, Doença de Bechterew e Espondilite Anquilosante Idiopática, está classificada sob o CID-10 M45. Trata-se de uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas, levando à fusão das vértebras e a uma postura encurvada. A condição é tratável com medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores e terapias de suporte, mas não é curável. A condição pode ser altamente incapacitante, causando severas complicações na mobilidade, dor crônica e problemas posturais.

A Espondiloartrose Anquilosante frequentemente se manifesta na adolescência ou início da idade adulta, configurando deficiências múltiplas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem dor e rigidez nas costas e quadris, que são piores pela manhã e após períodos de inatividade, fusão das vértebras, resultando em uma postura encurvada, limitação severa dos movimentos da coluna e das costelas, inflamação ocular (irite ou uveíte), e fadiga extrema. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela condição são funcionais e estruturais, afetando significativamente a capacidade de realizar atividades diárias e a autonomia dos indivíduos afetados. Em contraste, casos menos graves podem apresentar sintomas menos severos que não resultam em incapacidade total, mas ainda assim necessitam de acompanhamento médico contínuo e intervenções terapêuticas.

Em adultos, a Espondiloartrose Anquilosante pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência reumática que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem dor crônica, rigidez, dificuldade para andar ou ficar de pé por longos períodos, e a necessidade de dispositivos de auxílio, como bengalas ou andadores. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos menos graves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como reumatologistas, ortopedistas e oftalmologistas, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir radiografias, ressonância magnética e testes laboratoriais específicos para marcadores inflamatórios (como o HLA-B27). Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e nutricionistas também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Doença de Bechterew com Rigidez e Dor Lombar: A Doença de Bechterew, também conhecida como Espondilite Anquilosante, é uma doença inflamatória crônica que afeta principalmente as articulações da coluna vertebral e da pelve. Caracteriza-se pela dor lombar crônica e rigidez, especialmente após períodos de inatividade.

Espondilite Anquilosante: Espondilite Anquilosante (EA) é um termo geral para a doença inflamatória crônica que causa inflamação nas articulações sacroilíacas e na coluna vertebral, podendo levar à anquilose (fusão das vértebras).

Espondilite Axial Avançada com Fusão Vertebral: Um estágio avançado de espondilite anquilosante que resulta na fusão das vértebras, afetando primariamente a coluna axial (coluna vertebral e articulações sacroilíacas).

Espondilite Radionecrótica com Dor nas Costas: Danos nas vértebras causados por radioterapia (radionecrose), resultando em dor nas costas.

Espondiloartrose Anquilosante: Espondiloartrose Anquilosante refere-se a uma condição degenerativa da coluna vertebral (artrose) que leva à fusão das vértebras (anquilose). É um termo menos comum e pode ser usado de forma intercambiável com espondilite anquilosante em alguns contextos. É relevante distinguir entre as causas inflamatórias (espondilite anquilosante) e degenerativas (espondiloartrose).

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Espondiloartrose Anquilosante e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves da Espondiloartrose Anquilosante, os sintomas podem ser menos intensos, mas ainda impactam a qualidade de vida do paciente. Esses sintomas podem incluir dor leve e intermitente nas costas, rigidez matinal que melhora com o movimento, e fadiga ocasional. Os tratamentos frequentemente incluem medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e a inflamação, além de exercícios de alongamento e fisioterapia para manter a mobilidade da coluna vertebral. As alterações clínicas podem ser limitadas, com exames de imagem mostrando apenas pequenas alterações nas articulações sacroilíacas e na coluna vertebral. O histórico da doença pode mostrar uma progressão lenta dos sintomas, com períodos de estabilidade. O prejuízo funcional é presente, mas permite ao indivíduo manter uma independência razoável, com dificuldades esporádicas em atividades que exigem esforço físico prolongado ou posições estáticas. Estruturalmente, os danos são mínimos e podem ser detectados apenas por exames específicos. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais, justificando assim o pedido do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas da Espondiloartrose Anquilosante, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar dor moderada e constante nas costas e nas articulações periféricas, rigidez significativa, especialmente pela manhã ou após períodos de inatividade, e fadiga crônica. As sequelas podem incluir dificuldades consideráveis em realizar tarefas diárias e no ambiente de trabalho, necessitando de suporte contínuo para o manejo dos sintomas. O tratamento pode envolver medicamentos biológicos ou imunossupressores para controlar a inflamação e a progressão da doença, fisioterapia intensiva, e exercícios regulares para manter a flexibilidade e a força muscular. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem revelando fusão parcial das vértebras e inflamação significativa nas articulações sacroilíacas. O histórico da doença revela uma recuperação mais lenta de episódios sintomáticos e a necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a coluna vertebral e outras articulações podem apresentar lesões mais extensas e espalhadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais resultantes geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves da Espondiloartrose Anquilosante são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e constante nas costas e articulações, rigidez extrema que pode limitar severamente a mobilidade, deformidades posturais, e complicações sistêmicas como uveíte, problemas cardíacos, e comprometimento pulmonar. As sequelas são extensas e podem incluir dependência total para atividades diárias, necessidade de supervisão constante, e suporte contínuo para mobilidade e cuidados pessoais. Os tratamentos são intensivos e geralmente envolvem cuidados médicos multidisciplinares, incluindo reumatologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, e especialistas em dor. As alterações clínicas incluem evidências de graves anormalidades nos exames de imagem, como fusão completa das vértebras e anquilose das articulações sacroilíacas. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e graves impactos duradouros. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, a coluna vertebral e outras articulações sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo funções críticas de mobilidade e postura. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Espondiloartrose Anquilosante - CID M46.1

#### 1. Todo caso de Espondiloartrose Anquilosante dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de Espondiloartrose Anquilosante garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da condição e do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando os sintomas, a progressão da doença e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

#### 2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Espondiloartrose Anquilosante pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Espondiloartrose Anquilosante pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dor crônica e intensa na coluna vertebral.
- Rigidez matinal que dura mais de 30 minutos.
- Limitação significativa da mobilidade da coluna vertebral.
- Inflamação e dor nas articulações periféricas, como quadris e ombros.
- Fadiga extrema e sensação de mal-estar.
- Dificuldade para realizar atividades diárias, como caminhar, sentar e levantar.
- Deformidades visíveis na postura, como curvatura anormal da coluna (cifose).
- Complicações sistêmicas, como problemas cardíacos e pulmonares.

#### 3. Quais profissionais são mais afetados pela Espondiloartrose Anquilosante, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Espondiloartrose Anquilosante, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico, mobilidade e resistência. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

1. Trabalhadores da construção civil.
2. Agricultores e trabalhadores rurais.
3. Operadores de máquinas industriais.
4. Motoristas de transporte público e de carga.
5. Enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
6. Trabalhadores de linha de produção.
7. Garçons e atendentes de restaurantes.
8. Trabalhadores de manutenção e reparos.
9. Cuidadores de idosos.
10. Trabalhadores de limpeza.

#### 4. Quando a Espondiloartrose Anquilosante se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Espondiloartrose Anquilosante pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Dor crônica severa e constante que impede a realização de atividades diárias e o trabalho.
- Rigidez matinal prolongada que limita significativamente a mobilidade.
- Limitação severa da mobilidade da coluna vertebral que impede movimentos básicos.
- Inflamação e dor grave nas articulações periféricas, resultando em mobilidade reduzida.
- Deformidades visíveis e significativas na postura, como cifose severa.
- Complicações sistêmicas graves, como insuficiência cardíaca ou problemas pulmonares devido à restrição da caixa torácica.
- Necessidade constante de assistência para realizar atividades diárias, como higiene pessoal, alimentação e locomoção.

Achados em exames:

- Exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, mostrando fusão das vértebras e inflamação articular.
- Testes de mobilidade demonstrando limitação significativa da amplitude de movimento da coluna e articulações periféricas.
- Relatórios médicos detalhando dor crônica, rigidez e inflamação persistente.

#### 5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais para comprovação da Espondiloartrose Anquilosante e suas sequelas incluem:

- Exames de imagem, como radiografias, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), para visualizar a fusão das vértebras e inflamação articular.
- Exames de sangue, como o teste HLA-B27, que pode ser positivo em muitos pacientes com Espondiloartrose Anquilosante.
- Exames físicos e testes de mobilidade para avaliar a amplitude de movimento da coluna e articulações periféricas.
- Relatórios médicos detalhados documentando dor crônica, rigidez e inflamação persistente.

Outros documentos recomendados:

- Laudos de reumatologistas, ortopedistas e outros especialistas.
- Histórico médico completo.
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo medicamentos, fisioterapia e intervenções cirúrgicas.
- Declarações de incapacidade funcional.

#### 6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Espondiloartrose Anquilosante pode gerar dor crônica significativa, especialmente na coluna vertebral e nas articulações periféricas. A dor associada a esta condição é um fator significativo que contribui para a incapacidade funcional, limitando a capacidade do paciente de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor pode ser constante e exacerbada por movimentos ou esforços físicos, afetando a qualidade de vida do paciente.

#### 7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Espondiloartrose Anquilosante pode causar uma variedade de deficiências, principalmente motoras e funcionais, devido às complicações associadas:

- **Motor:** Limitação severa da mobilidade da coluna vertebral e articulações periféricas, deformidades posturais e dor crônica.
- **Mental:** A dor crônica e as limitações físicas podem levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
- **Vestibular:** A condição geralmente não afeta diretamente o sistema vestibular, mas problemas de mobilidade e postura podem impactar o equilíbrio.

#### 8. O tratamento gera sequelas?

Sim, o tratamento da Espondiloartrose Anquilosante pode resultar em sequelas, especialmente devido à natureza crônica da condição e à necessidade de intervenções contínuas. Sequelas comuns incluem:

- Complicações relacionadas ao uso prolongado de medicamentos anti-inflamatórios e imunossupressores, como problemas gastrointestinais e renais.
- Deformidades posturais permanentes, como cifose.
- Deterioração progressiva das funções motoras e articulares.
- Problemas respiratórios devido à restrição da caixa torácica.
- Problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, associados ao manejo crônico da condição.

#### 9. A condição é curável?

A Espondiloartrose Anquilosante não tem uma cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir medicamentos anti-inflamatórios, imunossupressores, fisioterapia para manter a mobilidade e a função articular, e, em casos graves, intervenções cirúrgicas. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e tratamentos para minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. Mesmo com o tratamento, muitos pacientes enfrentam sequelas a longo prazo que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.

#### 10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

1. "Dor crônica severa"
2. "Rigidez matinal prolongada"
3. "Limitação significativa da mobilidade da coluna vertebral"
4. "Inflamação articular persistente"
5. "Deformidade postural grave"
6. "Complicações cardíacas ou pulmonares"
7. "Necessidade de assistência para atividades diárias"
8. "Fusão das vértebras"
9. "Dificuldade para realizar atividades diárias"
10. "Incapacidade funcional severa"

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.