COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos
QUEM TEM FAMILIAR COM FILARIOSE LINFÁTICA (CID-10 B74) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
A Filariose Linfática, também conhecida como Elefantíase, é uma doença parasitária causada por vermes filariais transmitidos por picadas de mosquitos infectados. Seu código no CID-10 é B74. Esses vermes se alojam nos vasos linfáticos, levando à obstrução e ao acúmulo de linfa nos tecidos, resultando em inchaço e deformações, principalmente nas pernas, braços, órgãos genitais e na face, conferindo uma aparência semelhante à pele de um elefante.
Essa condição pode causar diversos sintomas, como edema (inchaço), dor, sensação de peso nas extremidades, endurecimento da pele, infecções recorrentes e alterações na aparência da pele e dos tecidos afetados. Além disso, a Elefantíase pode levar a complicações graves, como úlceras de difícil cicatrização, infecções bacterianas secundárias, e até mesmo limitações nas atividades diárias e no trabalho devido às deformidades e incapacidades funcionais.Devido às implicações físicas e socioeconômicas causadas pela Elefantíase, pessoas afetadas por essa condição podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O BPC-LOAS é um benefício assistencial oferecido pelo INSS a pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica e que apresentam incapacidade para o trabalho em decorrência de condições de saúde, como a Filariose Linfática.
Para obter o BPC-LOAS devido à Elefantíase, é necessário atender a requisitos como ser de família de baixa renda e comprovar a incapacidade laboral causada pela doença. Isso pode ser feito por meio de laudos médicos detalhados, exames que evidenciem as deformidades e incapacidades funcionais, além de relatórios de especialistas que atestem a necessidade do benefício.
A Burocracia Zero pode auxiliar nesse processo, fornecendo suporte desde a análise da viabilidade do benefício até a realização dos trâmites necessários para sua concessão. Se você ou alguém que você conhece enfrenta os desafios da Elefantíase e se enquadra nos requisitos para o BPC-LOAS, entre em contato conosco pelo Whatsapp para uma avaliação personalizada do caso e para darmos início aos procedimentos para obtenção do benefício. Estamos aqui para garantir que você receba o apoio necessário e tenha acesso aos seus direitos previdenciários.
**Manifestações Leves:**
A filaríase linfática, também conhecida como elefantíase, é uma doença causada por parasitas transmitidos por picadas de mosquitos. Em casos leves, os sintomas podem ser discretos e incluir inchaço leve nos membros afetados, geralmente as pernas, que pode ser intermitente e associado a episódios de febre baixa, dor nas articulações e fadiga. O tratamento nesses casos geralmente envolve medidas para alívio dos sintomas, cuidados com a pele e prevenção de infecções secundárias.
No entanto, em manifestações leves de filaríase linfática, geralmente não há um enquadramento direto para a concessão do BPC-LOAS. Isso ocorre porque as limitações funcionais são menos acentuadas, não incapacitando o indivíduo de forma significativa para o trabalho e para as atividades básicas da vida diária. Recomenda-se buscar uma avaliação mais detalhada junto à Burocracia Zero para verificar a possibilidade de enquadramento e receber orientações específicas para o caso.
**Manifestações Moderadas:**
Em casos moderados de filaríase linfática, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir inchaço persistente e progressivo nos membros afetados, dificuldade para realizar atividades que envolvam movimentos dos membros, dor crônica nas articulações, infecções frequentes na pele e possivelmente comprometimento da função linfática. O tratamento nesses casos pode envolver uso de medicamentos específicos para combater o parasita, terapias para reduzir o inchaço e prevenir infecções, além de cuidados dermatológicos.
Para casos moderados de filaríase linfática, existe uma possibilidade maior de enquadramento para o BPC-LOAS. As limitações funcionais são evidentes, comprometendo substancialmente a capacidade do indivíduo para o trabalho e para as atividades diárias. É fundamental buscar apoio junto à Burocracia Zero para iniciar o processo de solicitação do benefício e garantir os direitos do beneficiário.
**Manifestações Graves:**
Nos casos graves de filaríase linfática, os sintomas são incapacitantes e podem incluir inchaço extremo e deformidade nos membros afetados, dificuldade severa para movimentar os membros, dor intensa e contínua, infecções recorrentes e graves na pele, úlceras de difícil cicatrização e comprometimento grave da função linfática, podendo levar à insuficiência linfática crônica. O tratamento é complexo e pode envolver uso de medicamentos agressivos, terapias para reduzir o inchaço e prevenir infecções, intervenções cirúrgicas para melhorar o fluxo linfático e cuidados intensivos com a pele.
Em casos graves de filaríase linfática, há uma alta probabilidade de enquadramento para o BPC-LOAS. As limitações funcionais são extremamente significativas, comprometendo drasticamente a capacidade do indivíduo para o trabalho e para a vida independente. É crucial buscar apoio junto à Burocracia Zero para iniciar o processo de solicitação do benefício, garantindo assim os direitos do beneficiário.
1. **Todo caso de Filaríase Linfática (Elefantíase) dá direito ao BPC-LOAS?**
- Nem todo caso de Elefantíase garante automaticamente o direito ao BPC-LOAS. A elegibilidade depende da avaliação individual do impacto da doença na capacidade de trabalho e nas atividades diárias. A gravidade dos sintomas e as limitações funcionais são consideradas para determinar a elegibilidade.
2. **Quais os sintomas que indicam que meu caso pode dar direito ao BPC-LOAS em caso de Elefantíase?**
- Sintomas como edema crônico e persistente nos membros afetados (geralmente pernas e/ou genitália), aumento progressivo do volume dos membros, dor e desconforto constantes, infecções frequentes da pele e tecidos subjacentes, dificuldade de mobilidade devido ao inchaço e deformidades nos membros podem indicar a possibilidade de elegibilidade para o BPC-LOAS.
3. **Quais profissões são mais afetadas pela Elefantíase no sentido de incapacidade laboral?**
- Profissões que exigem mobilidade e atividades físicas intensas podem ser mais afetadas pela incapacidade laboral decorrente da Elefantíase. Exemplos incluem profissionais que trabalham em pé por longos períodos, realizam atividades que demandam movimentos constantes dos membros inferiores, e têm dificuldade em cumprir horários devido ao desconforto e limitações físicas.
4. **Quando a Elefantíase se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto? Liste as características desses casos graves: sintomas, sequelas e achados em exames.**
- A Elefantíase pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando há um estágio avançado da doença, com edema linfático grave e deformidades nos membros, comprometimento significativo da mobilidade e da qualidade de vida, infecções recorrentes e complicações como linfedema crônico, elefantíase genital e ulcerações de pele. Os achados em exames podem incluir testes de imagem para avaliar o estado dos vasos linfáticos e a presença de lesões nos tecidos moles.
5. **Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da Elefantíase, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?**
- Exames como ultrassonografia doppler para avaliar o sistema linfático, avaliação clínica por especialistas em doenças infecciosas e dermatologia, relatórios médicos detalhados descrevendo os sintomas, limitações funcionais e impacto na qualidade de vida, além de registros de tratamentos realizados e acompanhamento médico regular são imprescindíveis para comprovar a Elefantíase, suas sequelas e a incapacidade resultante.
6. **Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?**
- Sim, a Elefantíase pode gerar dor crônica e desconforto nos membros afetados, especialmente devido ao edema linfático e às infecções recorrentes. A dor e o desconforto podem limitar a mobilidade e as atividades diárias, sendo um fator importante na geração de incapacidade.
7. **Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?**
- A Elefantíase não está diretamente associada a deficiências mentais, intelectuais, vestibulares ou sensoriais. No entanto, as complicações da doença, como o linfedema crônico e as infecções secundárias, podem afetar indiretamente a função motora, sensorial e a saúde mental devido ao impacto na qualidade de vida e na autoestima do paciente.
8. **O tratamento gera sequelas?**
- O tratamento da Elefantíase, que inclui terapias para reduzir o edema, manejo das infecções secundárias, uso de medicamentos para controle da dor e da inflamação, e medidas de cuidados com a pele e higiene, geralmente não gera sequelas significativas quando realizado de forma adequada e precoce. No entanto, em estágios avançados da doença, pode haver sequelas relacionadas às deformidades dos membros e às complicações crônicas.
9. **A Elefantíase é curável?**
- A Elefantíase não possui cura definitiva, mas o tratamento adequado pode controlar os sintomas, reduzir o edema, prevenir infecções e melhorar a qualidade de vida do paciente. O acompanhamento médico regular e a adesão ao tratamento são fundamentais para o gerenciamento da doença.
10. **Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?**
- Termos como "elefantíase crônica com deformidades e infecções recorrentes", "limitações funcionais significativas devido ao edema linfático", "dor crônica nos membros afetados", "necessidade de cuidados e acompanhamento médico contínuos", "impacto na mobilidade e autonomia para atividades cotidianas", entre outros, são frequentemente utilizados para descrever a complexidade e gravidade da Elefantíase e a incapacidade resultante. Esses termos são relevantes na avaliação para o direito ao BPC-LOAS.
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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem tem pode receber o bpc-loas?
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