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QUEM TEM FAMILIAR COM FRATURA DO PESCOÇO (CID-10 S12) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem teve uma fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A fratura do pescoço, também conhecida como fratura cervical ou fratura das vértebras cervicais, está classificada sob o CID-10 S12. Trata-se de uma lesão grave que pode ocorrer devido a traumas de alta energia, como acidentes de carro, quedas significativas ou impactos durante esportes. A condição é tratável com imobilização, fisioterapia e, em muitos casos, cirurgia, mas pode deixar sequelas significativas e causar incapacidade temporária ou permanente.
A fratura do pescoço frequentemente requer tratamento cirúrgico, que pode incluir a fixação interna com hastes, placas e parafusos, ou a fusão das vértebras. O período de recuperação pode ser prolongado, com a necessidade de imobilização e reabilitação extensiva. Em casos graves e típicos, as complicações incluem lesões na medula espinhal, paralisia parcial ou total (tetraplegia ou paraplegia), dor crônica, rigidez articular e limitação de movimento. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela fratura podem ser funcionais e estruturais, afetando significativamente a mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias. Em contraste, casos menos graves podem apresentar uma recuperação completa com poucas ou nenhuma sequela, mas ainda assim necessitam de acompanhamento médico contínuo e intervenções terapêuticas.
Em adultos, a fratura do pescoço com sequelas permanentes pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência ortopédica e neurológica que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas e das sequelas. As manifestações incluem dor crônica, limitação de movimento, paralisia, dificuldade para realizar tarefas diárias e a necessidade de dispositivos de auxílio, como cadeiras de rodas. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e permanentes que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos menos graves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim, causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, neurocirurgiões, neurologistas e fisioterapeutas, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir radiografias, tomografia computadorizada e ressonância magnética para avaliar a extensão da fratura e as sequelas funcionais permanentes. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de assistentes sociais e psicólogos são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da fratura do pescoço com sequelas permanentes e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
**Manifestações Leves:**
Nas manifestações leves de uma fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes, os sintomas podem incluir dor leve e intermitente na região cervical, alguma rigidez e limitação de movimento, e dificuldade moderada para realizar atividades que envolvem movimentação do pescoço. Os tratamentos frequentemente incluem fisioterapia regular para manter a mobilidade e a força muscular, uso ocasional de analgésicos para controlar a dor, e exercícios de alongamento para reduzir a rigidez. As alterações clínicas podem ser limitadas, com exames de imagem mostrando pequenas irregularidades na estrutura óssea das vértebras cervicais. O histórico da doença pode indicar uma recuperação parcial, mas com episódios recorrentes de dor e rigidez. O prejuízo funcional é presente, mas permite ao indivíduo manter uma independência razoável, com dificuldades esporádicas em atividades que exigem movimentos repetitivos ou prolongados do pescoço. Estruturalmente, os danos são mínimos e podem ser detectados apenas por exames específicos. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais, justificando assim o pedido do benefício.
**Manifestações Moderadas:**
Nas manifestações moderadas de uma fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar dor moderada e constante na região cervical, rigidez significativa, e limitações marcantes de movimento, que podem afetar a capacidade de realizar tarefas diárias e no ambiente de trabalho. As sequelas podem incluir dificuldades consideráveis em realizar atividades que exigem movimentação do pescoço, necessitando de suporte contínuo para o manejo dos sintomas. O tratamento pode envolver fisioterapia intensiva, uso regular de analgésicos mais fortes, e em alguns casos, dispositivos ortopédicos como colares cervicais para estabilizar a coluna. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem revelando deformidades ósseas e lesões significativas nas vértebras cervicais. O histórico da doença revela uma recuperação mais lenta e a necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o pescoço pode apresentar lesões mais extensas e espalhadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais resultantes geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
**Manifestações Graves:**
As manifestações graves de uma fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor severa e constante na região cervical, incapacidade de mover o pescoço sem assistência, deformidades visíveis, e complicações adicionais como paralisia parcial ou total dos membros, devido a lesões na medula espinhal. As sequelas são extensas e podem incluir dependência total para atividades diárias, necessidade de supervisão constante, e suporte contínuo para manejo da dor e cuidados pessoais. Os tratamentos são intensivos e geralmente envolvem cuidados médicos multidisciplinares, incluindo ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, e especialistas em dor. As alterações clínicas incluem evidências de graves anormalidades nos exames de imagem, como deformidades extensas nas vértebras cervicais e comprometimento funcional significativo. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e graves impactos duradouros. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o pescoço sofre danos significativos e permanentes, comprometendo funções críticas de mobilidade e, em casos extremos, respiração e outras funções vitais. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Fratura do Pescoço com Sequelas Permanentes e Incapacitantes - CID S12.9
#### 1. Todo caso de fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade das sequelas e do impacto que elas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a extensão das sequelas, a progressão da recuperação e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
#### 2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Dor crônica intensa no pescoço.
- Limitação significativa da amplitude de movimento do pescoço e cabeça.
- Instabilidade cervical, resultando em dificuldades para manter a postura.
- Perda de força e sensibilidade nos braços e pernas.
- Rigidez cervical, especialmente após períodos de inatividade.
- Necessidade de uso contínuo de órteses cervicais.
- Complicações associadas, como compressão medular, radiculopatia ou mielopatia.
- Dificuldade para realizar atividades diárias, como dirigir, trabalhar e cuidar de si mesmo.
- Problemas de equilíbrio e coordenação.
- Dificuldade para engolir ou respirar em casos mais graves.
#### 3. Quais profissionais são mais afetados pela fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes, especialmente aqueles em ocupações que exigem esforço físico, mobilidade e resistência. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
1. Trabalhadores da construção civil.
2. Agricultores e trabalhadores rurais.
3. Operadores de máquinas industriais.
4. Motoristas de transporte público e de carga.
5. Enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
6. Trabalhadores de linha de produção.
7. Garçons e atendentes de restaurantes.
8. Trabalhadores de manutenção e reparos.
9. Cuidadores de idosos.
10. Trabalhadores de limpeza.
#### 4. Quando a fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Dor crônica severa e constante que impede a realização de atividades diárias e o trabalho.
- Limitação severa da amplitude de movimento do pescoço que impede movimentos básicos como virar a cabeça ou olhar para cima e para baixo.
- Instabilidade cervical significativa que impede a realização de atividades físicas e a manutenção de postura adequada.
- Perda de força e sensibilidade nos membros superiores e inferiores, limitando a mobilidade e a funcionalidade.
- Complicações graves, como compressão medular crônica, que requerem monitoramento e tratamento contínuos.
- Necessidade constante de dispositivos de assistência para estabilização cervical, como órteses.
- Impacto significativo na capacidade de realizar atividades diárias, como higiene pessoal, vestir-se e alimentação.
- Presença de dor neuropática ou síndrome dolorosa complexa regional (CRPS) devido à lesão nervosa associada à fratura.
- Problemas de equilíbrio e coordenação devido à instabilidade cervical e fraqueza muscular.
- Dificuldade para engolir ou respirar em casos de compressão grave das vias aéreas ou esôfago.
Achados em exames:
- Radiografias e ressonância magnética (RM) mostrando fratura consolidada com deformidade óssea e compressão medular.
- Avaliações funcionais documentando limitação significativa da amplitude de movimento e perda de força muscular.
- Exames de imagem mostrando problemas articulares associados, como artrite pós-traumática.
- Relatórios médicos documentando dor crônica, complicações infecciosas e necessidade de dispositivos de assistência.
#### 5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais para comprovação da fratura do pescoço com sequelas permanentes e incapacitantes incluem:
- Radiografias para visualizar a fratura consolidada e qualquer deformidade óssea resultante.
- Ressonância magnética (RM) para avaliar lesões de tecidos moles, compressão medular e complicações associadas.
- Avaliações funcionais para documentar a amplitude de movimento, força muscular e funcionalidade do pescoço e membros afetados.
- Eletroneuromiografia para avaliar a função nervosa e a presença de radiculopatia ou mielopatia.
- Exames de densitometria óssea para avaliar a integridade estrutural das vértebras cervicais.
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados.
- Laudos de ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas e outros especialistas.
- Histórico médico completo.
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo cirurgias, fisioterapia e uso de dispositivos de assistência.
- Declarações de incapacidade funcional.
#### 6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, a fratura do pescoço com sequelas permanentes pode gerar dor crônica significativa, especialmente devido à consolidação inadequada da fratura, deformidades ósseas e complicações associadas, como compressão medular, radiculopatia e síndrome dolorosa complexa regional (CRPS). A dor associada a esta condição é um fator significativo que contribui para a incapacidade funcional, limitando a capacidade do paciente de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor pode ser constante e exacerbada por movimentos ou esforços físicos, afetando a qualidade de vida do paciente.
#### 7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A fratura do pescoço com sequelas permanentes pode causar uma variedade de deficiências, principalmente motoras e funcionais, devido às complicações associadas:
- **Mental:** A dor crônica e as limitações físicas podem levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
- **Intelectual:** Geralmente, não afeta diretamente as capacidades intelectuais, a menos que haja complicações neurológicas associadas.
- **Motor:** Limitação significativa da amplitude de movimento, perda de força muscular e instabilidade cervical.
- **Vestibular:** Problemas de equilíbrio e coordenação devido à instabilidade cervical e fraqueza muscular.
- **Sensorial:** Perda de sensibilidade nos braços e pernas devido a lesões nervosas associadas.
#### 8. O tratamento gera sequelas?
Sim, o tratamento da fratura do pescoço com sequelas permanentes pode resultar em sequelas, especialmente devido à natureza complexa da lesão e à necessidade de intervenções contínuas. Sequelas comuns incluem:
- Complicações relacionadas a múltiplas cirurgias, como infecções, rigidez articular e falha das próteses.
- Deterioração progressiva das funções motoras.
- Problemas de comunicação devido à dor e às limitações físicas.
- Problemas nutricionais devido à dificuldade em realizar atividades diárias.
- Problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, associados ao manejo crônico da condição.
#### 9. A condição é curável?
A fratura do pescoço com sequelas permanentes não tem uma cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir cirurgias corretivas, fisioterapia para melhorar a mobilidade, uso de órteses ou próteses para estabilizar a coluna cervical e medicamentos para controlar a dor. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e tratamentos para minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. Mesmo com o tratamento, muitos pacientes enfrentam sequelas a longo prazo que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.
#### 10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
1. "Dor crônica severa"
2. "Limitação significativa da amplitude de movimento"
3. "Instabilidade cervical"
4. "Perda de força muscular nos membros superiores e inferiores"
5. "Necessidade de dispositivos de assistência para estabilização cervical"
6. "Complicações infecciosas crônicas"
7. "Síndrome dolorosa complexa regional (CRPS)"
8. "Dificuldade para realizar atividades diárias"
9. "Compressão medular crônica"
10. "Incapacidade funcional severa"
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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