COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

QUEM TEM FAMILIAR COM Doença de Huntington Juvenil (CID-10 G10) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

Você sabia que quem tem Doença de Huntington Juvenil pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Doença de Huntington Juvenil, também conhecida como Coréia de Huntington Juvenil, Mal de Huntington Juvenil, Transtorno Neurodegenerativo de Huntington e Doença de Huntington Infantil, é classificada sob o CID-10 G10. Essa condição não tem cura e é tratável apenas em termos de manejo dos sintomas e complicações. A Doença de Huntington é uma doença genética neurodegenerativa progressiva que afeta as habilidades motoras, cognitivas e comportamentais. Quando ocorre na infância ou adolescência, é referida como Doença de Huntington Juvenil. As manifestações incluem movimentos involuntários (coreia), rigidez, problemas de coordenação, declínio cognitivo, dificuldades de aprendizado e alterações comportamentais. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e intelectual, e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem perda de habilidades motoras, declínio cognitivo progressivo e complicações neurológicas que podem causar incapacidades funcionais significativas.

Em crianças, a Doença de Huntington Juvenil pode configurar deficiência intelectual, motora e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das anomalias neurológicas. As manifestações em crianças incluem atraso no desenvolvimento motor (como dificuldade para andar e coordenação motora), rigidez muscular, movimentos involuntários, declínio cognitivo progressivo, dificuldades de aprendizado e alterações comportamentais. Em casos graves, pode ocorrer perda progressiva de habilidades motoras e cognitivas, resultando em uma dependência total de cuidados. Crianças com Doença de Huntington Juvenil podem apresentar dificuldades significativas no desenvolvimento, necessitando de apoio educacional especializado, terapias multidisciplinares e intervenções médicas contínuas. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves são raros e podem ser gerenciados com monitoramento regular e intervenções terapêuticas, enquanto casos graves requerem cuidados médicos intensivos e suporte contínuo.

Em adultos, a manifestação da Doença de Huntington Juvenil é extremamente rara, pois a maioria dos pacientes não sobrevive até a idade adulta. Quando ocorre, pode levar à incapacidade laboral total devido à gravidade das complicações neurológicas. Os sintomas em adultos incluem perda progressiva de habilidades motoras e cognitivas, movimentos involuntários frequentes e dificuldades respiratórias. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas e intelectuais, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Doença de Huntington Juvenil em adultos podem levar a uma incapacidade completa de trabalho e de autocuidado.

Para comprovar a Doença de Huntington Juvenil e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo neurologistas, geneticistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. Exames de imagem, como ressonâncias magnéticas e tomografias computadorizadas, podem ajudar a identificar a degeneração neurológica. Relatórios de terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas podem ser necessários para atestar dificuldades motoras e necessidades de suporte. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.

Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Doença de Huntington Juvenil e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de neurologistas, geneticistas e outros especialistas relevantes, exames de imagem que comprovem a degeneração neurológica, relatórios de fisioterapeutas sobre dificuldades motoras e qualquer outro relatório terapêutico relevante.

Manifestações leves: Nos casos leves de Doença de Huntington juvenil, os sintomas podem incluir pequenos movimentos involuntários (coreia leve), alterações sutis na coordenação motora e problemas comportamentais como irritabilidade ou depressão. As sequelas são mínimas, com dificuldades funcionais que não impedem significativamente as atividades diárias normais, embora haja um impacto na qualidade de vida. Os tratamentos podem incluir medicamentos para controlar os movimentos involuntários, antidepressivos e terapia comportamental. As alterações clínicas são leves, com histórico de acompanhamento regular para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas adaptações necessárias no ambiente escolar ou de trabalho. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações moderadas: Nos casos moderados de Doença de Huntington juvenil, os sintomas incluem movimentos involuntários mais evidentes, rigidez muscular, dificuldades significativas de coordenação e problemas cognitivos que impactam a memória e a capacidade de concentração. As sequelas podem envolver dificuldades crescentes em realizar atividades da vida diária, necessitando de suporte educacional especializado e acompanhamento médico contínuo. Os tratamentos incluem uma combinação de medicamentos para controlar os sintomas motores e psiquiátricos, fisioterapia para manter a mobilidade, e terapias ocupacionais para ajudar nas atividades diárias. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de múltiplas consultas médicas e intervenções terapêuticas para gerenciar a progressão da doença. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto no escolar. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.

Manifestações graves: Nos casos graves de Doença de Huntington juvenil, os sintomas são severos e incluem movimentos involuntários constantes, rigidez muscular extrema, dificuldades graves de fala e deglutição, e deterioração cognitiva acentuada que leva à demência. As sequelas são profundas, com necessidades de cuidados contínuos e intensivos para todas as atividades da vida diária. Os tratamentos incluem uma combinação de medicamentos para controlar os sintomas motores e psiquiátricos, cuidados paliativos, e suporte intensivo de uma equipe multidisciplinar. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e necessidade de cuidados constantes para manter a qualidade de vida. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.

Perguntas e Respostas sobre Doença de Huntington Juvenil (G10)

1. Todo caso de Doença de Huntington Juvenil dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todos os casos de Doença de Huntington Juvenil garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos mais leves, que são bem controlados com medicação, podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Doença de Huntington Juvenil pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Doença de Huntington Juvenil incluem:
- Movimentos involuntários (coreia)
- Rigidez muscular e distonia
- Declínio cognitivo significativo
- Dificuldades de aprendizado e concentração
- Problemas de coordenação motora fina e grossa
- Alterações comportamentais e emocionais, como irritabilidade, depressão e agressividade
- Dificuldades de fala e deglutição
- Convulsões
- Perda progressiva da capacidade de realizar atividades diárias

A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica para determinar a elegibilidade ao benefício.

3. Quais profissionais são mais afetados pela Doença de Huntington Juvenil, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais que dependem de habilidades físicas e cognitivas são frequentemente mais afetados pela Doença de Huntington Juvenil. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Pedreiro
4. Trabalhador rural
5. Empacotador
6. Auxiliar de serviços gerais
7. Porteiro
8. Copeiro
9. Auxiliar de escritório
10. Vigia

Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pelos sintomas da Doença de Huntington Juvenil.

4. Quando a Doença de Huntington Juvenil se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Doença de Huntington Juvenil se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações motoras e cognitivas são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Movimentos involuntários graves que interferem na mobilidade e na coordenação
- Rigidez muscular severa e distonia
- Declínio cognitivo profundo que afeta o aprendizado e a tomada de decisões
- Problemas graves de fala e deglutição
- Convulsões frequentes
- Alterações comportamentais severas que dificultam a interação social e a realização de tarefas diárias
- Dependência completa de terceiros para cuidados básicos

Exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada, avaliações neuropsicológicas e testes genéticos podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Testes genéticos para confirmar a mutação responsável pela Doença de Huntington
- Ressonância magnética e tomografia computadorizada para detectar alterações cerebrais
- Avaliações neuropsicológicas para determinar o grau de declínio cognitivo
- Eletroencefalograma (EEG) para monitorar a atividade convulsiva

Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de neurologistas, psiquiatras, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, histórico escolar e relatórios de intervenção precoce.

6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

A Doença de Huntington Juvenil não gera dor diretamente, mas os sintomas associados, como rigidez muscular e distonia, podem causar desconforto significativo. Além disso, as complicações da doença, como problemas de deglutição e convulsões, podem contribuir para a incapacidade.

7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?

Sim, a Doença de Huntington Juvenil pode gerar várias deficiências, incluindo:
- Deficiência intelectual e cognitiva (mental)
- Deficiência motora (devido a problemas de coordenação e movimentos involuntários)
- Possíveis deficiências vestibulares afetando o equilíbrio
- Deficiência sensorial (auditiva e visual) pode ser afetada secundariamente devido a complicações

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Doença de Huntington Juvenil visa mitigar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas não reverte os danos já causados. Medicamentos para controlar movimentos involuntários, distonia e convulsões, além de terapias de suporte, são comuns. Embora essas intervenções possam melhorar a funcionalidade, elas podem deixar sequelas e exigir acompanhamento contínuo.

9. A doença é curável?

A Doença de Huntington Juvenil não é curável. É uma doença neurodegenerativa progressiva que requer manejo contínuo dos sintomas e monitoramento para evitar complicações. No entanto, tratamentos eficazes podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do indivíduo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS. 

Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Doença de Huntington Juvenil incluem:
- Movimentos involuntários graves
- Rigidez muscular severa
- Declínio cognitivo profundo
- Problemas graves de fala e deglutição
- Convulsões frequentes
- Alterações comportamentais severas
- Dependência completa de terceiros
- Declínio motor significativo
- Impacto funcional severo
- Necessidade de cuidados contínuos

Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Doença de Huntington Juvenil, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.