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QUEM TEM FAMILIAR COM LESÃO DA MEDULA ESPINAL CERVICAL (CID-10 S14.1) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem uma lesão da medula espinhal cervical pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A lesão da medula espinhal cervical, também conhecida como traumatismo da coluna vertebral de nível cervical, é classificada no CID-10 como S14.1. Essa lesão pode ter diversas causas, como acidentes automobilísticos, quedas, traumas esportivos ou ferimentos por arma de fogo.
Essa condição pode variar em gravidade, dependendo do local e da extensão da lesão. Em casos mais graves, pode resultar em paraplegia ou tetraplegia, causando incapacidade para o movimento dos membros inferiores, superiores ou ambos. A gravidade da lesão também pode afetar outras funções vitais, como a respiração e a função autonômica.
No caso de crianças, uma lesão da medula espinhal cervical pode resultar em deficiências motoras significativas, afetando a mobilidade e o desenvolvimento físico. Em casos graves, isso pode levar a paralisias ou limitações severas na capacidade de realizar atividades diárias.
Já em adultos, uma lesão na medula espinhal cervical pode resultar em deficiência neurológica que leva à incapacidade laboral, dependendo da extensão e das sequelas da lesão. Os sintomas podem incluir perda de sensibilidade, paralisia parcial ou total, além de dificuldades no controle da bexiga e do intestino.
Para comprovar o direito ao BPC-LOAS devido a uma lesão da medula espinhal cervical, são necessários laudos médicos detalhados, exames de imagem como ressonância magnética ou tomografia computadorizada da coluna cervical, além de relatórios que descrevam as limitações funcionais e as sequelas decorrentes da lesão. Em casos de incapacidade para o trabalho, a avaliação de um médico especialista em medicina do trabalho pode ser necessária.
Lembrando que, para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender requisitos como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e apresentar provas documentadas do estágio da lesão da medula espinhal cervical e dos prejuízos funcionais que ela causa. A Empresa Burocracia Zero é especializada em assessoria previdenciária e pode ajudar nesse processo, desde a análise da viabilidade até a obtenção do benefício. Para iniciar esse processo, o leitor pode entrar em contato conosco através do Whatsapp, enviando a documentação médica relevante para a análise do caso.
**Manifestações Leves:**
A lesão da medula espinhal cervical, codificada no CID-10 como S14.1, pode se manifestar de forma leve em alguns casos. Sintomas como formigamento nas extremidades, leve fraqueza muscular e sensibilidade reduzida podem estar presentes. Esses sintomas podem ser controlados com medicamentos e terapias de reabilitação, permitindo que o indivíduo mantenha uma certa independência em suas atividades diárias.
No entanto, em manifestações leves dessa lesão, geralmente não há um enquadramento direto para a concessão do BPC-LOAS. Isso ocorre porque as limitações funcionais e estruturais são menos pronunciadas, não interferindo de forma significativa na capacidade do indivíduo para o trabalho e para as atividades básicas da vida diária.
**Manifestações Moderadas:**
Em casos moderados de lesão da medula espinhal cervical, os sintomas podem ser mais intensos e impactantes. Pode haver perda parcial de movimentos, espasticidade muscular, dor crônica e dificuldade na realização de atividades que demandem coordenação motora fina. O tratamento nesses casos pode incluir fisioterapia intensiva, uso de medicamentos específicos e adaptações no ambiente para melhorar a qualidade de vida.
Para casos moderados de lesão da medula espinhal cervical, existe uma possibilidade maior de enquadramento para o BPC-LOAS. Isso se deve às limitações funcionais mais evidentes, que interferem significativamente na capacidade do indivíduo para o trabalho e para as atividades diárias. É recomendável buscar uma análise detalhada junto à Burocracia Zero para avaliar a viabilidade de solicitar o benefício e receber o suporte necessário durante o processo.
**Manifestações Graves:**
Nos casos graves de lesão da medula espinhal cervical, as manifestações são altamente incapacitantes. Pode ocorrer perda total ou quase total dos movimentos, paralisia em partes do corpo, comprometimento da função respiratória e outros sintomas graves. O tratamento é complexo e envolve equipes multidisciplinares, incluindo terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas e médicos especialistas.
Em casos graves de lesão da medula espinhal cervical, há uma alta probabilidade de enquadramento para o BPC-LOAS. As limitações funcionais e estruturais são significativas, comprometendo de forma substancial a capacidade do indivíduo para o trabalho e para a vida independente. É fundamental buscar apoio especializado para iniciar o processo de solicitação do benefício e garantir os direitos do beneficiário.
**1. Todo caso de lesão da medula espinhal cervical (CID-10 S14.1) dá direito ao BPC-LOAS?**
Não necessariamente. O direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) em decorrência de uma lesão da medula espinhal cervical (CID-10 S14.1) depende da avaliação do caso específico. A concessão do BPC-LOAS está relacionada à incapacidade para o trabalho e a vida independente, não apenas à presença da condição médica em si.
**2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso pode dar direito ao BPC-LOAS em caso de lesão da medula espinhal cervical (CID-10 S14.1)?**
Os sintomas que podem indicar a possibilidade de obtenção do BPC-LOAS em casos de lesão da medula espinhal cervical incluem paralisia total ou parcial dos membros superiores e inferiores, alterações na sensibilidade, perda do controle da bexiga e intestino, além de comprometimento respiratório em casos mais graves.
**3. Quais profissionais são mais afetados pela lesão da medula espinhal cervical no sentido de incapacidade laboral?**
Profissionais como operadores de máquinas, motoristas, técnicos em informática, eletricistas, pedreiros, garçons, auxiliares de serviços gerais, trabalhadores da construção civil, atletas profissionais e trabalhadores que realizam atividades físicas intensas estão mais propensos à incapacidade laboral em casos de lesão da medula espinhal cervical.
**4. Quando a lesão da medula espinhal cervical se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou que gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?**
A lesão da medula espinhal cervical pode levar à incapacidade total e permanente em adultos quando há paralisia completa dos membros superiores e inferiores, perda total da sensibilidade, comprometimento respiratório grave, além de outras sequelas neurológicas significativas. Em crianças e adolescentes, a lesão pode causar prejuízos no desenvolvimento motor, dificuldades de locomoção, alterações na fala, entre outros sintomas.
**5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da lesão da medula espinhal cervical, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?**
Para a comprovação da lesão da medula espinhal cervical e das sequelas, exames como ressonância magnética da coluna cervical, eletroneuromiografia, laudos médicos detalhados sobre as limitações funcionais e relatórios de especialistas são fundamentais. Além disso, é importante anexar documentos como o Cadastro Único (CadÚnico), laudos de médicos especialistas, relatórios de fisioterapia e outros documentos que evidenciem a incapacidade laboral.
**6. Essa lesão gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?**
Sim, a lesão da medula espinhal cervical pode causar dor crônica intensa, especialmente em casos de lesões graves. A dor pode ser um fator relevante que contribui para a incapacidade laboral, pois pode comprometer a realização de atividades cotidianas e laborais.
**7. Essa lesão gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?**
A lesão da medula espinhal cervical geralmente está associada a deficiências motoras, sensoriais e possivelmente vestibulares, dependendo da gravidade e extensão da lesão. Em casos mais graves, pode haver também comprometimento mental e intelectual decorrente das sequelas neurológicas.
**8. O tratamento gera sequelas?**
O tratamento da lesão da medula espinhal cervical pode, em alguns casos, gerar sequelas, especialmente se houver complicações durante cirurgias ou intervenções médicas. No entanto, as sequelas do tratamento variam de acordo com a eficácia das intervenções e a resposta do paciente.
**9. A lesão da medula espinhal cervical é curável?**
Em muitos casos, a lesão da medula espinhal cervical não é curável, principalmente em lesões graves que resultam em paralisia permanente e danos neurológicos irreversíveis. O foco do tratamento costuma ser na reabilitação e no controle das sequelas para melhorar a qualidade de vida do paciente.
**10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?**
Alguns termos frequentemente encontrados em laudos médicos que indicam a gravidade e complexidade da lesão da medula espinhal cervical incluem "tetraplegia", "paraplegia", "perda total da sensibilidade", "comprometimento respiratório grave", "dependência para atividades básicas da vida diária", "independência funcional reduzida", "necessidade de cuidador", entre outros que descrevem as limitações funcionais e a incapacidade laboral decorrente da lesão.
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