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Lesões Pós-Queda dÃO DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre de Lesões Pós-Queda pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As Lesões Pós-Queda, classificadas sob o CID-10 T79.3 e CID-11 NA8Z, são complicações que surgem após uma queda significativa, resultando em traumas múltiplos e severos que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

As Lesões Pós-Queda, também conhecidas como Sequelas de Queda, Efeitos Pós-Queda, Complicações Pós-Queda, Consequências de Queda e Lesões Secundárias à Queda, podem levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Fraturas múltiplas (CID-10 S82 / CID-11 NA81)
- Lesões na coluna vertebral (CID-10 S32.0 / CID-11 NA06)
- Lesões na medula espinhal, podendo levar à paralisia (CID-10 S14.1 / CID-11 NA60)
- Hematomas subdurais e epidurais (CID-10 S06.5 / CID-11 NA80.5)
- Danos aos órgãos internos, como fígado e rins (CID-10 S36 / CID-11 NF1Z)
- Traumatismo cranioencefálico (CID-10 S06 / CID-11 NA80)
- Lesões musculares e ligamentares (CID-10 S86 / CID-11 NA72)
- Hemorragias internas (CID-10 R58 / CID-11 MD80)
- Dificuldades respiratórias devido a lesões torácicas (CID-10 S27 / CID-11 NF22)
- Fadiga crônica e dor persistente (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)

Em crianças e adolescentes, as Lesões Pós-Queda podem levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a danos cerebrais ou imobilização prolongada (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas causadas pela condição (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos usualmente utilizados no tratamento das Lesões Pós-Queda incluem:

- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor.
- Anticoagulantes, como Heparina, para prevenir coágulos sanguíneos.
- Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, para reduzir a inflamação.
- Antibióticos, como Ceftriaxona, para prevenir infecções.
- Relaxantes musculares, como Baclofeno, para tratar espasticidade.
- Anticonvulsivantes, como Levetiracetam, em caso de lesões cerebrais que possam causar convulsões.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, neurocirurgiões, neurologistas, pneumologistas, clínicos gerais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas, exames de função pulmonar e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade das Lesões Pós-Queda (CID-10 T79.3 / CID-11 NA8Z) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de lesões pós-queda (sequelas de queda) (CID-10: T14.8, CID-11: NE83.2), também conhecidas como sequelas de trauma por queda, sequelas de lesão por queda, efeitos residuais de queda, consequências de queda ou sequelas pós-traumáticas, os sintomas podem incluir dores musculares leves, contusões, pequenas fraturas que não afetam significativamente a mobilidade, e ligeira dor nas articulações. Esses sintomas podem ser tratados com repouso, fisioterapia leve e analgésicos para controlar a dor. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando fraturas menores ou contusões sem comprometimento significativo de órgãos ou estruturas. O histórico da condição pode incluir episódios esporádicos de dor leve e recuperação rápida com tratamento adequado. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de lesões pós-queda (sequelas de queda) (CID-10: T14.8, CID-11: NE83.2), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fraturas mais graves, lesões musculares significativas, problemas articulares moderados, e dor persistente. O tratamento pode envolver imobilização, cirurgia ortopédica para correção de fraturas, fisioterapia intensiva e analgésicos mais potentes para controlar a dor. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando fraturas múltiplas ou complexas, e possíveis danos a tecidos moles e articulações. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de dor moderada e limitações na mobilidade que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de lesões pós-queda (sequelas de queda) (CID-10: T14.8, CID-11: NE83.2) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem múltiplas fraturas severas, lesões na coluna vertebral, lesões cerebrais traumáticas, perda de mobilidade, paralisia parcial ou completa, e dor crônica intensa. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias ortopédicas complexas, reabilitação neurológica intensiva, fisioterapia prolongada, uso de dispositivos de assistência à mobilidade, e cuidados contínuos por uma equipe médica multidisciplinar. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como fraturas múltiplas e complexas, lesões na coluna vertebral e possíveis danos permanentes a estruturas vitais. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, o corpo pode sofrer danos significativos e permanentes devido ao trauma. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Sequelas de trauma por queda
2. Sequelas de lesão por queda
3. Efeitos residuais de queda
4. Consequências de queda
5. Sequelas pós-traumáticas

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno)
2. Opioides (Morfina, Oxicodona)
3. Anticonvulsivantes para dor neuropática (Gabapentina, Pregabalina)
4. Antiinflamatórios não esteroides (AINEs) (Diclofenaco, Naproxeno)
5. Relaxantes musculares (Ciclobenzaprina, Baclofeno)

### Sequelas de Queda (CID-10 T14.8 / CID-11 NE83)

1. Todo caso de sequelas de queda dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de sequelas de queda garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade das sequelas e do impacto que elas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de sequelas de queda pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de sequelas de queda pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Dores crônicas, especialmente na coluna vertebral, membros inferiores e superiores
- Perda de mobilidade ou paralisia parcial ou total
- Fraturas mal cicatrizadas ou deformidades ósseas
- Problemas neurológicos, como perda de sensibilidade ou controle motor
- Dificuldades respiratórias ou problemas cardiovasculares resultantes de traumas torácicos
- Problemas de visão ou audição devido a lesões cranianas
- Necessidade de dispositivos de assistência para mobilidade, como cadeiras de rodas ou andadores
- Necessidade de cuidados contínuos e suporte médico
- Alterações cognitivas ou comportamentais
- Problemas digestivos ou urinários devido a lesões abdominais ou pélvicas

Nomes alternativos para sequelas de queda incluem:
- Complicações pós-queda
- Sequelas de trauma por queda
- Consequências de queda elevada
- Lesões por queda de altura significativa
- Efeitos de trauma por queda

Hipóteses diagnósticas que podem levar às sequelas de queda incluem:

- Sequelas de fraturas múltiplas (CID-10 T14.8 / CID-11 NE83)
- Sequelas de traumatismo cranioencefálico (CID-10 T90.5 / CID-11 NA07.5)
- Sequelas de lesão medular (CID-10 S14.1 / CID-11 NA08.1)
- Sequelas de lesão torácica (CID-10 S29.8 / CID-11 ND83)
- Sequelas de lesão abdominal (CID-10 S36.8 / CID-11 ND13)

3. Quais profissionais são mais afetados pelas sequelas de queda, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelas sequelas de queda, especialmente aqueles que dependem de boa saúde física e capacidade de mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando as sequelas de queda se tornam uma incapacidade total e permanente em um adulto ou geram importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

As sequelas de queda podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:

- Perda significativa de mobilidade ou paralisia
- Fraturas mal cicatrizadas que causam dor crônica e deformidades
- Problemas neurológicos graves, como perda de controle motor ou sensibilidade
- Necessidade de dispositivos de assistência para mobilidade
- Necessidade de cuidados contínuos e suporte médico para atividades diárias
- Alterações cognitivas ou comportamentais que impedem a realização de tarefas básicas
- Complicações respiratórias ou cardiovasculares persistentes
- Problemas digestivos ou urinários graves

Achados em exames:

- Exames de imagem (raios-X, ressonância magnética, tomografia) mostrando fraturas, lesões ósseas e danos internos
- Eletromiografia (EMG) mostrando comprometimento neuromuscular
- Testes neurológicos documentando déficits motores e sensoriais
- Avaliações ortopédicas detalhadas
- Exames laboratoriais para avaliar complicações sistêmicas

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?

Exames essenciais incluem:

- Exames de imagem (raios-X, ressonância magnética, tomografia) para avaliar fraturas e lesões internas
- Eletromiografia (EMG) para avaliar comprometimento neuromuscular
- Testes neurológicos para avaliar déficits motores e sensoriais
- Avaliações ortopédicas detalhadas
- Exames laboratoriais para avaliar complicações sistêmicas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de neurologistas, ortopedistas e fisioterapeutas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapia ocupacional

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, as sequelas de queda podem gerar dores crônicas, especialmente em áreas como a coluna vertebral e os membros, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

As sequelas de queda podem causar principalmente:

- Deficiência motora: Perda de mobilidade ou paralisia em partes do corpo
- Deficiência sensorial: Problemas visuais ou auditivos devido a lesões cranianas
- Deficiência vestibular: Problemas de equilíbrio e coordenação
- Deficiência mental: Alterações cognitivas ou comportamentais
- Deficiências funcionais: Dificuldades na realização de atividades diárias devido a complicações físicas

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento das sequelas de queda é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir cirurgia ortopédica, fisioterapia, medicamentos para controle da dor e terapias de suporte. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem déficits motores, problemas de mobilidade e necessidade contínua de suporte médico.

9. A condição é curável?

As sequelas de queda podem ser controladas com tratamento adequado, mas a recuperação completa depende da gravidade das lesões originais. Em muitos casos, o manejo contínuo dos sintomas e a prevenção de complicações são cruciais para a qualidade de vida do paciente.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

- Dores crônicas
- Perda de mobilidade significativa
- Fraqueza ou paralisia persistente
- Necessidade de dispositivos de assistência para mobilidade
- Problemas neurológicos graves
- Alterações cognitivas ou comportamentais
- Necessidade de supervisão contínua

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com lesões pós-queda (sequelas de queda) (CID-10 T90.2) tem direito?

Pessoas que sofrem de lesões pós-queda, identificadas pelo código CID-10 T90.2, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com lesões pós-queda?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com lesões pós-queda que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem lesões pós-queda tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com lesões pós-queda podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões pós-queda podem levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, as lesões pós-queda podem levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por lesões pós-queda?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por lesões pós-queda desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem lesões pós-queda consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com lesões pós-queda podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Lesões pós-queda têm cura?

As lesões pós-queda podem ser tratadas e gerenciadas para melhorar a qualidade de vida, mas a cura completa depende da gravidade e extensão das lesões. O tratamento pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, reabilitação física, suporte psicológico e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Lesões pós-queda matam?

As lesões pós-queda podem levar a complicações graves e, em alguns casos, podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente. Complicações graves incluem danos neurológicos, fraturas múltiplas, lesões em órgãos internos e falência de múltiplos órgãos. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para lesões pós-queda no SUS?

Para conseguir tratamento para lesões pós-queda no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em ortopedia, neurologia, fisioterapia e reabilitação, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações das lesões pós-queda.

Lesões pós-queda são hereditárias?

As lesões pós-queda não são hereditárias, pois resultam de lesões externas causadas por acidentes ou quedas. No entanto, a predisposição genética pode influenciar a recuperação e a resposta ao tratamento em alguns casos.

Qual médico trata lesões pós-queda?

As lesões pós-queda são tratadas por uma equipe multidisciplinar que pode incluir ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar as lesões e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas das lesões pós-queda?

Os sintomas das lesões pós-queda (CID-10 T90.2) podem incluir dor crônica, dificuldades de memória, problemas de concentração, confusão mental, alterações de humor, dificuldades de coordenação, fraqueza muscular, perda de equilíbrio, problemas de fala, fraturas, e lesões em órgãos internos. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão e localização do trauma original.

Qual é o tratamento das lesões pós-queda?

O tratamento das lesões pós-queda inclui fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala, reabilitação física, suporte psicológico e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente e visa melhorar a funcionalidade, reduzir a gravidade dos sintomas e prevenir complicações adicionais.

Quais são os riscos das lesões pós-queda?

Os riscos das lesões pós-queda incluem fraturas, danos neurológicos, dificuldades cognitivas e comportamentais, problemas de mobilidade, dores crônicas, problemas emocionais e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências das lesões pós-queda?

As consequências das lesões pós-queda podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e desenvolvimento cognitivo, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem lesões pós-queda é considerado PCD?

Sim, pessoas com lesões pós-queda que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem lesões pós-queda?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com lesões pós-queda devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para lesões pós-queda? Elas se parecem com quais outras condições e podem ser confundidas com elas?

As lesões pós-queda podem ser confundidas com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como fraturas ósseas múltiplas (CID-10 S22-S82), lesões cerebrais traumáticas (CID-10 S06), lesões na coluna vertebral (CID-10 S12-S34), e transtornos de estresse pós-traumático (CID-10 F43). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames laboratoriais para identificar possíveis causas, exames de imagem como ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar lesões internas, e testes neurológicos para avaliar a função do cérebro e do sistema nervoso.

Caso de cliente

A. L. tem 45 anos e está desempregado há mais de um ano devido às lesões pós-queda (CID-10 W19, CID-11 NE61), resultantes de uma queda grave que provocou múltiplas fraturas e lesões internas, comprometendo significativamente suas funções motoras e cognitivas, e causando complicações que limitam sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego.

Aos 43 anos, A. L. sofreu uma queda de aproximadamente 8 metros enquanto realizava trabalhos de manutenção em um prédio. A queda resultou em fraturas múltiplas, incluindo fraturas na coluna vertebral, costelas e pernas, além de uma lesão traumática na cabeça. Após o acidente, ele foi submetido a uma série de intervenções médicas, incluindo cirurgias para estabilização das fraturas e tratamentos intensivos de reabilitação. Apesar dos esforços médicos, A. L. continua a enfrentar complicações significativas decorrentes das lesões.

O diagnóstico de lesões pós-queda (CID-10 W19, CID-11 NE61) de A. L. implica em múltiplas fraturas e lesões internas que resultaram em dificuldades motoras, como paraplegia parcial (fraqueza em ambas as pernas), problemas de coordenação e equilíbrio, e dificuldades cognitivas, incluindo perda de memória e dificuldades de concentração. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia, terapia ocupacional e neuropsicologia para tentar recuperar suas habilidades motoras e cognitivas. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do acidente, A. L. trabalhava como técnico de manutenção, uma função que exige força física, habilidades motoras finas e coordenação. Devido às limitações resultantes da queda, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações físicas e cognitivas.

A. L. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de A. L. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua esposa trabalha como vendedora em uma loja, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de A. L. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e cognitivas. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações motoras e cognitivas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações neurológicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de lesões pós-queda (CID-10 W19, CID-11 NE61), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de A. L. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à queda.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas e avaliações neuropsicológicas, confirmam a presença de múltiplas lesões e outras complicações compatíveis com a condição de A. L. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de A. L. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pelas lesões pós-queda impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.