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QUEM TEM Leucoencefalopatia Fibrinoide de Alexander (CID-10 E75.2) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Doença de Alexander pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Doença de Alexander, também conhecida como Alexander Disease, Leucoencefalopatia de Alexander, Leucoencefalopatia Fibrinoide, Leucoencefalopatia com Acúmulo de Proteínas e Leucoencefalopatia Neurodegenerativa, está classificada sob o CID-10 E75.2. Trata-se de uma doença genética rara que afeta o sistema nervoso central, especificamente a substância branca do cérebro, resultando em uma degeneração progressiva das funções neurológicas. A condição não tem cura e atualmente não há tratamentos eficazes para retardar sua progressão, sendo frequentemente incapacitante desde os primeiros anos de vida.
A Doença de Alexander frequentemente se manifesta na infância, configurando deficiências múltiplas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem macrocefalia (aumento do tamanho da cabeça), espasticidade (rigidez muscular), convulsões, atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, dificuldades na deglutição e fala, e problemas respiratórios. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela condição são severas e progressivas, afetando significativamente a capacidade de realizar atividades diárias e a autonomia dos indivíduos afetados.
Em crianças e adultos, a Doença de Alexander com sequelas permanentes pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência neurológica que leva à incapacidade total para atividades da vida diária. As manifestações incluem rápida deterioração cognitiva e motora, perda total de autonomia e a necessidade de cuidados constantes, frequentemente em ambiente hospitalar ou com suporte de cuidadores. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, geneticistas, pediatras e médicos clínicos, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir ressonância magnética, tomografia computadorizada, exames de função neurológica e testes genéticos. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Doença de Alexander e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Doença de Alexander, também conhecida como Leucoencefalopatia de Alexander ou Leucoencefalopatia fibrinoide, os sintomas podem incluir dificuldades leves de desenvolvimento motor, problemas leves de coordenação e atraso no desenvolvimento da fala. O tratamento pode envolver terapias ocupacionais e físicas para ajudar no desenvolvimento motor e acompanhamento médico regular para monitorar a progressão da doença. As alterações clínicas são mínimas, com exames revelando sinais leves de acúmulo de proteínas no sistema nervoso. O histórico da doença pode indicar um início gradual dos sintomas, com uma progressão lenta. O prejuízo funcional é mínimo, permitindo ao indivíduo manter uma independência razoável e continuar suas atividades diárias normais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Doença de Alexander, os sintomas são mais pronunciados e debilitantes. Os pacientes podem apresentar atrasos significativos no desenvolvimento motor, problemas de coordenação, dificuldades na fala, macrocefalia (cabeça anormalmente grande) e espasticidade (rigidez muscular). O tratamento envolve fisioterapia intensiva, terapias ocupacionais e fonoaudiológicas, além de suporte educacional especializado. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames revelando sinais moderados de acúmulo de proteínas no sistema nervoso e progressão da doença. O histórico da doença pode incluir uma aceleração na progressão dos sintomas. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o corpo pode apresentar sinais avançados de disfunção neurológica. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Doença de Alexander são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem perda progressiva de habilidades motoras, espasticidade severa, macrocefalia extrema, dificuldades severas na alimentação, e declínio cognitivo significativo. O tratamento é intensivo e inclui múltiplas intervenções médicas, fisioterapia passiva para evitar contraturas, cuidados de enfermagem constantes, e suporte nutricional via sondas. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames neurológicos, como grandes áreas de deposição de proteínas no sistema nervoso central. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o sistema nervoso sofre danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Doença de Alexander - CID E75.2
1. Todo caso de Doença de Alexander dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Doença de Alexander garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Doença de Alexander pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Doença de Alexander pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Atraso no desenvolvimento motor e cognitivo
- Macrocefalia (aumento anormal do tamanho da cabeça)
- Espasticidade (rigidez muscular)
- Convulsões frequentes
- Problemas de deglutição e alimentação (disfagia)
- Fraqueza muscular progressiva
- Perda de habilidades motoras adquiridas
- Dificuldades de fala e comunicação
- Problemas respiratórios
- Retardo mental e cognitivo severo
3. Quais profissionais são mais afetados pela Doença de Alexander, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Doença de Alexander, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, cognitivas e de comunicação. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
4. Quando a Doença de Alexander se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Doença de Alexander pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Perda total das habilidades motoras e cognitivas
- Incapacidade de se mover ou engolir sem assistência
- Retardo mental e cognitivo severo, impedindo a aprendizagem e a comunicação
- Convulsões frequentes e de difícil controle
- Fraqueza muscular severa e espasticidade que limitam a mobilidade
- Problemas respiratórios graves que requerem suporte médico contínuo
- Macrocefalia que causa complicações adicionais
- Dificuldades de fala e comunicação graves
Achados em exames:
- Exames neurológicos documentando perda de habilidades motoras e cognitivas
- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade anormal em casos de convulsões
- Exames de imagem (ressonância magnética) mostrando características típicas da Doença de Alexander, como macrocefalia e anomalias na substância branca do cérebro
- Testes genéticos confirmando a presença da mutação associada à Doença de Alexander
- Relatórios médicos detalhando dificuldades de alimentação e problemas respiratórios
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames neurológicos detalhados
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar convulsões
- Exames de imagem (ressonância magnética) para avaliar anomalias no cérebro
- Testes genéticos para confirmar a mutação associada à Doença de Alexander
- Avaliações respiratórias e de deglutição
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como neurologistas e geneticistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Doença de Alexander pode gerar dor, especialmente devido à espasticidade, fraqueza muscular e complicações associadas a convulsões. As dificuldades de alimentação e problemas respiratórios também podem causar desconforto significativo. A combinação desses fatores pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Doença de Alexander pode causar:
- Deficiência mental: Retardo mental severo
- Deficiência intelectual: Comprometimento cognitivo grave
- Deficiência motora: Fraqueza muscular, espasticidade e perda de habilidades motoras
- Deficiência sensorial: Problemas de visão e audição podem estar presentes em alguns casos
Deficiências vestibulares geralmente não estão associadas à Doença de Alexander, mas podem ocorrer em casos com anomalias estruturais específicas.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Doença de Alexander é focado no manejo dos sintomas e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos anticonvulsivantes, suporte nutricional e respiratório. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem:
- Fraqueza muscular e perda de mobilidade
- Espasticidade persistente
- Problemas de comunicação e fala
- Dificuldades de alimentação e deglutição contínuas
- Problemas respiratórios crônicos
- Convulsões frequentes
9. A condição é curável?
A Doença de Alexander não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, uso de medicamentos, suporte nutricional e respiratório, e suporte educacional especializado. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Retardo mental severo
- Perda de habilidades motoras
- Fraqueza muscular grave
- Espasticidade severa
- Macrocefalia
- Dificuldades de alimentação e deglutição
- Problemas respiratórios graves
- Convulsões frequentes
- Diminuição acentuada das respostas visuais e auditivas
- Incapacidade funcional severa
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero.
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