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Displasia Epifisária Múltipla dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem sofre de Displasia Epifisária Múltipla pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Displasia Epifisária Múltipla, classificada sob o CID-10 Q77.8 e CID-11 LD25, é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento das epífises (extremidades dos ossos longos), resultando em deformidades ósseas e articulares. Esta condição pode levar a uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Displasia Epifisária Múltipla, também conhecida como Displasia Epifisária, Displasia Epifisária Generalizada, Displasia Epifisária Proximal, Displasia Epifisária Distal e Doença Epifisária Múltipla, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:
- Deformidades articulares visíveis (CID-10 M21.9 / CID-11 LD2Y)
- Dor crônica nas articulações (CID-10 M25.5 / CID-11 MG30)
- Limitação de movimento e função das articulações (CID-10 M62.8 / CID-11 MG50)
- Fraqueza muscular ao redor das articulações afetadas (CID-10 M25.3 / CID-11 MG20)
- Dificuldade em realizar atividades diárias que envolvem o uso das articulações (CID-10 R62.8 / CID-11 5C50)
- Problemas de postura devido à compensação do movimento (CID-10 M40.0 / CID-11 LD20)
- Impacto psicológico devido à aparência e limitações físicas (CID-10 F43.2 / CID-11 6B40)
- Necessidade de cirurgias corretivas (CID-10 Z45.2 / CID-11 QC84)
- Problemas de desenvolvimento ósseo durante a adolescência (CID-10 Q77.9 / CID-11 LD6Y)
- Fadiga muscular e dor associada ao uso prolongado das articulações (CID-10 R53.0 / CID-11 8E49)
Em crianças e adolescentes, a Displasia Epifisária Múltipla pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a deformidades ósseas (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a limitações físicas e procedimentos médicos frequentes (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e tratamentos (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e aparência das lesões (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
Os medicamentos e tratamentos usualmente utilizados no manejo da Displasia Epifisária Múltipla incluem:
- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor.
- Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, para reduzir a inflamação.
- Fisioterapia para melhorar a função e a força das articulações.
- Órteses e suportes para estabilizar as articulações e reduzir a dor.
- Cirurgias corretivas para realinhar os ossos e melhorar a função articular.
- Terapia ocupacional para ajudar com habilidades motoras finas e atividades diárias.
- Suplementos nutricionais para apoiar o desenvolvimento ósseo.
As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como órteses e suportes para as articulações (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, pediatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como radiografias, tomografias computadorizadas, ressonâncias magnéticas e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função física e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Displasia Epifisária Múltipla (CID-10 Q77.8 / CID-11 LD25) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
### Manifestações de Displasia Epifisária Múltipla (CID-10: Q77.8, CID-11: LD1A.3)
**Manifestações Leves:**
Nas manifestações leves de displasia epifisária múltipla (CID-10: Q77.8, CID-11: LD1A.3), também conhecida como displasia epifisária, displasia epifisária múltipla, displasia epifisária hereditária, ou displasia epifisária generalizada, os sintomas podem incluir dores articulares leves, leve limitação de movimento, e pequenas anomalias nas epífises dos ossos longos visíveis em exames de imagem. O tratamento pode envolver fisioterapia para melhorar a mobilidade e a força muscular, além de analgésicos para controlar a dor. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando alterações leves nas epífises sem comprometimento significativo das funções articulares. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante a infância e acompanhamento para monitorar a progressão. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.
**Manifestações Moderadas:**
Nas manifestações moderadas de displasia epifisária múltipla (CID-10: Q77.8, CID-11: LD1A.3), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dores articulares significativas, rigidez, e limitação funcional nas articulações afetadas, como quadris, joelhos, ombros e tornozelos. O tratamento pode envolver fisioterapia intensiva, uso de órteses para suportar as articulações e medicamentos para controle da dor e inflamação. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando alterações moderadas nas epífises, como irregularidades na forma e tamanho dos ossos, além de possíveis sinais de osteoartrite precoce. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de dor e limitações funcionais que afetam a qualidade de vida. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem adaptações ou assistência devido às limitações físicas e dor. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
**Manifestações Graves:**
As manifestações graves de displasia epifisária múltipla (CID-10: Q77.8, CID-11: LD1A.3) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dor intensa e crônica nas articulações, deformidades articulares severas, rigidez extrema, e limitação funcional grave que afeta a mobilidade e a capacidade de realizar atividades diárias. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo fisioterapia contínua, cirurgias corretivas para realinhar as articulações, uso de dispositivos de assistência à mobilidade (como cadeiras de rodas) e medicamentos potentes para controle da dor e inflamação. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como epífises deformadas e sinais avançados de osteoartrite. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, as articulações podem sofrer danos significativos e permanentes devido às múltiplas intervenções e à presença constante da deformidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Nomes Alternativos:
1. Displasia epifisária
2. Displasia epifisária múltipla
3. Displasia epifisária hereditária
4. Displasia epifisária generalizada
5. Displasia óssea epifisária
### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno) para controle da dor
2. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) (Diclofenaco, Naproxeno) para reduzir a inflamação
3. Corticosteroides (para casos de inflamação severa)
4. Relaxantes musculares (para aliviar a tensão muscular)
5. Suplementos de cálcio e vitamina D (para suporte ósseo)
### Estratégia de Tratamento:
1. Fisioterapia intensiva para melhorar a mobilidade e força muscular
2. Uso de órteses para suportar as articulações
3. Cirurgias corretivas para realinhar articulações deformadas
4. Monitoramento regular com um ortopedista
5. Terapia ocupacional para adaptar atividades diárias às limitações físicas
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com displasia epifisária múltipla (CID-10 Q77.8) tem direito?
Pessoas que sofrem de displasia epifisária múltipla, identificada pelo código CID-10 Q77.8, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com displasia epifisária múltipla?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com displasia epifisária múltipla que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem displasia epifisária múltipla tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos com displasia epifisária múltipla podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Displasia epifisária múltipla pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a displasia epifisária múltipla pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por displasia epifisária múltipla?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por displasia epifisária múltipla desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem displasia epifisária múltipla consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Sim, pessoas com displasia epifisária múltipla podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Displasia epifisária múltipla tem cura?
A displasia epifisária múltipla não tem cura definitiva, mas seus sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos para alívio da dor e inflamação, e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir deformidades e melhorar a funcionalidade. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.
Displasia epifisária múltipla mata?
A displasia epifisária múltipla geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida, como dor crônica, deformidades ósseas e limitações de movimento. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para displasia epifisária múltipla no SUS?
Para conseguir tratamento para displasia epifisária múltipla no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em ortopedia, reumatologia, fisioterapia ou outras áreas pertinentes, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da displasia epifisária múltipla.
Displasia epifisária múltipla é hereditária?
Sim, a displasia epifisária múltipla é uma condição hereditária causada por mutações genéticas que afetam o desenvolvimento e crescimento dos ossos. A predisposição genética pode ser transmitida de pais para filhos.
Qual médico trata displasia epifisária múltipla?
A displasia epifisária múltipla é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir ortopedistas, reumatologistas, fisioterapeutas, e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a dor, melhorar a funcionalidade e tratar as complicações associadas.
Quais são os sintomas da displasia epifisária múltipla?
Os sintomas da displasia epifisária múltipla (CID-10 Q77.8) podem incluir dor nas articulações, deformidades ósseas, crescimento anormal dos ossos, limitação de movimento, fraqueza muscular, e dificuldades em realizar atividades diárias. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão da condição.
Qual é o tratamento da displasia epifisária múltipla?
O tratamento da displasia epifisária múltipla inclui fisioterapia para melhorar a mobilidade e força, medicamentos para alívio da dor e inflamação, uso de órteses para suportar e alinhar as articulações, e, em alguns casos, cirurgia ortopédica para corrigir deformidades ósseas. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
Quais são os riscos da displasia epifisária múltipla?
Os riscos da displasia epifisária múltipla incluem dor crônica, deformidades ósseas progressivas, limitação de movimento, impacto significativo na funcionalidade das articulações, e necessidade de múltiplas intervenções médicas ao longo da vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da displasia epifisária múltipla?
As consequências da displasia epifisária múltipla podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, e problemas de saúde associados às complicações graves da condição. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem displasia epifisária múltipla é considerado PCD?
Sim, pessoas com displasia epifisária múltipla que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem displasia epifisária múltipla?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com displasia epifisária múltipla devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para displasia epifisária múltipla? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A displasia epifisária múltipla pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como acondroplasia (CID-10 Q77.4), síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4), displasia espondiloepifisária (CID-10 Q77.8), e outras displasias ósseas. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem como raios-X, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar a estrutura óssea, e testes genéticos para identificar mutações específicas associadas à displasia epifisária múltipla.
Caso de cliente
E. S. tem 16 anos e está desempregado há mais de um ano devido às complicações da Displasia Epifisária Múltipla (CID-10 Q77.8), uma condição genética rara que afeta o desenvolvimento das epífises dos ossos longos, resultando em deformidades, dor crônica e comprometimento funcional significativo. Esta condição provoca complicações de saúde que limitam suas funções diárias e exigem cuidados contínuos.
Desde a infância, E. S. apresentava dores nas articulações e dificuldades de mobilidade. Aos 12 anos, a condição tornou-se mais evidente, com a presença de deformidades nos joelhos, quadris e tornozelos, resultando em limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias. Após uma série de exames, incluindo radiografias e ressonâncias magnéticas, foi confirmado o diagnóstico de Displasia Epifisária Múltipla.
O diagnóstico de Displasia Epifisária Múltipla (CID-10 Q77.8) de E. S. implica na presença de deformidades ósseas que resultam em dor crônica, dificuldades motoras e comprometimento na realização de atividades diárias. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo fisioterapia, uso de órteses para estabilizar as articulações e cirurgias corretivas para tentar melhorar a função e reduzir a dor. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.
Antes do agravamento dos sintomas, E. S. estava cursando o ensino fundamental e planejava continuar seus estudos. Devido às limitações resultantes da Displasia Epifisária Múltipla, ele tem dificuldades em frequentar a escola regularmente e participar de atividades físicas e sociais.
E. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de E. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que reduzir sua carga horária de trabalho para cuidar dele. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de E. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de Displasia Epifisária Múltipla (CID-10 Q77.8), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de E. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à Displasia Epifisária Múltipla.
Exames complementares, como radiografias, tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas, confirmam a presença de múltiplas deformidades ósseas nas articulações e outras complicações compatíveis com a condição de E. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de E. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Displasia Epifisária Múltipla impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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