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Neuralgia esternocleidomastóideo : Benefício BPC-LOAS e Melhoria na Qualidade de Vida
A Neuralgia do esternocleidomastóideo é uma condição dolorosa que pode afetar significativamente a vida das pessoas que dela sofrem. Felizmente, existem benefícios e direitos disponíveis para auxiliar aqueles que enfrentam essa doença.
Essa doença pode causar dor intensa e persistente no músculo esternocleidomastóideo, localizado no pescoço. Além disso, ela pode ser desencadeada por fatores como tensão muscular, postura inadequada, lesões ou infecções. A Neuralgia do esternocleidomastóideo também é conhecida como síndrome da cabeça giratória ou torcicolo espasmódico.
Os sintomas da Neuralgia do esternocleidomastóideo podem variar de pessoa para pessoa, mas incluem dor localizada no pescoço, rigidez muscular, dor de cabeça, dificuldade de movimentar o pescoço, tontura e fadiga. O diagnóstico é realizado por meio de exames clínicos, histórico médico detalhado e, em alguns casos, exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética.
A doença pode afetar a atenção, a percepção, a memória, o pensamento, a linguagem, a emoção e a orientação. A dor pode ser intensa, persistente e afetar diferentes partes do corpo, como pescoço, ombros e cabeça. A Neuralgia do esternocleidomastóideo também pode afetar o pensamento abstrato, a tomada de decisão, a capacidade de planejamento e execução, além de comprometer a flexibilidade mental, a mobilidade e as funções musculoesqueléticas e psicomotoras. Esses sintomas podem interferir nas relações interpessoais, no autocuidado e na qualidade de vida.
O tratamento para a Neuralgia do esternocleidomastóideo pode incluir o uso de medicamentos para alívio da dor, fisioterapia, exercícios de alongamento, aplicação de calor ou gelo na região afetada e técnicas de relaxamento. Em casos mais graves, pode ser necessária a realização de cirurgia para descompressão do nervo afetado. É importante ressaltar que cada caso é único, e o tratamento deve ser individualizado.
Alguns medicamentos comumente utilizados no tratamento da Neuralgia do esternocleidomastóideo incluem analgésicos, relaxantes musculares e anti-inflamatórios. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientação adequada sobre o uso desses medicamentos e possíveis efeitos colaterais. Além disso, é fundamental ressaltar que o acesso a medicamentos mais caros pode variar de acordo com o sistema de saúde local, sendo disponibilizados no SUS, farmácia popular ou por meio de programas governamentais de medicamentos de alto custo.
A Neuralgia do esternocleidomastóideo pode impactar negativamente a vida profissional, especialmente em atividades que requerem movimentos constantes do pescoço e da cabeça. Profissões que envolvem tarefas repetitivas ou posturas inadequadas podem se tornar muito difíceis para quem sofre com essa condição.
Para acessar os benefícios do BPC/LOAS, é importante verificar os requisitos legais específicos para cada faixa etária (crianças, adultos ou idosos). O BPC/LOAS é destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade, com baixa renda e que apresentem incapacidade para o trabalho ou para a vida independente. Ao solicitar o benefício, é necessário passar por uma perícia médica realizada pelo INSS para avaliar a condição e a elegibilidade para o benefício.
A busca pelo BPC/LOAS pode trazer melhorias significativas na vida das pessoas com Neuralgia do esternocleidomastóideo, garantindo a dignidade, a cidadania e o acesso a recursos financeiros que ajudarão a enfrentar os desafios decorrentes da doença. A BUROCRACIA ZERO é especializada em auxiliar indivíduos nesse processo, fornecendo suporte e orientações necessárias. Entre em contato conosco pelo WhatsApp para obter mais informações e tirar suas dúvidas sobre o benefício de prestação continuada.
Benefícios e Direitos:
Quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo tem direito a algum benefício?
As pessoas com Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem ter direito a benefícios, como o auxílio-doença, desde que comprovem a incapacidade para o trabalho por meio de exames e laudos médicos. Além disso, podem ter direito a outros benefícios sociais, dependendo do caso e das legislações locais.
Quais são os direitos das pessoas com Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
As pessoas com Neuralgia do Esternocleidomastóideo têm direito à igualdade de oportunidades, acessibilidade e inclusão social. Elas têm o direito de receber tratamento adequado, de serem amparadas pela legislação trabalhista, de acessar serviços de saúde e de receber apoio e acompanhamento adequados.
Como solicitar o auxílio-doença para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Para solicitar o auxílio-doença, é necessário entrar em contato com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e agendar uma perícia médica. É importante reunir todos os documentos médicos que comprovem o diagnóstico, os sintomas e a incapacidade para o trabalho. Durante a perícia, o médico perito avaliará o caso e decidirá sobre a concessão do benefício.
Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os critérios de avaliação para aposentadoria por Neuralgia do Esternocleidomastóideo variam de acordo com o tipo de aposentadoria. Para a aposentadoria por invalidez, é necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho. A avaliação é feita por médicos peritos do INSS, considerando os laudos médicos, exames e relatórios que atestem a gravidade e a limitação funcional causada pela doença.
Quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
A classificação como PCD (Pessoa com Deficiência) depende da gravidade e das limitações funcionais causadas pela Neuralgia do Esternocleidomastóideo. É necessário consultar a legislação local para entender os critérios específicos de enquadramento como PCD e os benefícios e direitos associados a essa condição.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo é genética?
Não, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo não é uma doença de origem genética. Ela ocorre principalmente devido a traumas, tensões musculares, posturas inadequadas ou distúrbios musculoesqueléticos, e não está relacionada a fatores genéticos hereditários.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo tem prognóstico negativo?
O prognóstico da Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode variar de acordo com a gravidade e a resposta ao tratamento de cada indivíduo. Em muitos casos, com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. No entanto, em situações mais graves ou crônicas, o prognóstico pode ser desafiador e exigir um acompanhamento contínuo.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo causa perda de alguma função? Qual?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode causar dor intensa e desconforto no pescoço, ombros e cabeça. Em alguns casos, pode haver limitações de movimento do pescoço e dificuldade em realizar atividades diárias. A condição pode afetar a funcionalidade da pessoa, mas o grau de perda de função pode variar de acordo com a gravidade do caso.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo causa incapacidade permanente?
Em casos graves e crônicos de Neuralgia do Esternocleidomastóideo, a condição pode levar à incapacidade permanente para o trabalho ou atividades cotidianas. No entanto, cada caso é único, e a avaliação da incapacidade deve ser feita por profissionais de saúde especializados, levando em consideração a gravidade dos sintomas e seus impactos na funcionalidade da pessoa.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta quais partes do corpo, segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta principalmente as estruturas musculares, articulações e os sistemas sensoriais relacionados ao pescoço e região da cabeça. Os sintomas podem se manifestar na forma de dor, limitação de movimento e desconforto nessas áreas do corpo. A classificação CIF fornece um framework para a compreensão abrangente dos aspectos funcionais, participativos e de saúde associados a uma condição de saúde.
Sintomas, Tratamento e Cuidados:
Quais são os sintomas de Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os sintomas da Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem incluir dor intensa no pescoço, ombros e cabeça, rigidez muscular, limitação de movimento, sensação de aperto e desconforto. A dor pode ser unilateral ou afetar ambos os lados do pescoço.
Quais são as sequelas de Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
As sequelas da Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem variar de acordo com a gravidade da condição e o tratamento recebido. Em alguns casos, podem ocorrer limitações de movimento do pescoço, dificuldade em realizar atividades diárias e impactos na qualidade de vida. O tratamento adequado pode ajudar a reduzir as sequelas e melhorar a funcionalidade.
Qual é o tratamento para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
O tratamento para Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode incluir uma abordagem multidisciplinar. Medicamentos para alívio da dor, relaxantes musculares, fisioterapia, acupuntura, terapia manual, exercícios de alongamento e fortalecimento muscular podem ser recomendados. Além disso, terapias complementares, como massagem e calor local, também podem ser úteis no alívio dos sintomas. É importante buscar a orientação de um profissional de saúde para determinar o tratamento mais adequado para cada caso.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo tem cura?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo não tem uma cura definitiva, mas o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. O objetivo do tratamento é reduzir a dor, melhorar a função muscular e minimizar as limitações. A resposta ao tratamento pode variar de pessoa para pessoa, e é importante buscar acompanhamento médico regular para monitorar e ajustar o tratamento conforme necessário.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta a vida doméstica segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode afetar a vida doméstica de várias maneiras. A dor e a limitação de movimento podem dificultar a realização de tarefas domésticas, como limpeza, cozinha e cuidados pessoais. A pessoa pode enfrentar desafios ao movimentar o pescoço e lidar com o desconforto ao executar atividades diárias em casa.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo, devido à dor e desconforto associados, pode afetar as relações e interações interpessoais. A pessoa pode experimentar dificuldades em participar de atividades sociais, eventos familiares ou mesmo em manter uma comunicação adequada devido ao desconforto físico. A CIF reconhece que a condição pode ter impactos nas atividades sociais e nas interações com outras pessoas.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo é considerada uma doença crônica?
Sim, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo é considerada uma doença crônica, pois pode persistir por um longo período de tempo. Embora os sintomas possam ser controlados e gerenciados, é importante entender que a condição pode exigir um acompanhamento contínuo e tratamento para manter a qualidade de vida.
Quais são os cuidados necessários para quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os cuidados para quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem incluir o seguimento adequado das orientações médicas, como o uso de medicamentos prescritos, a prática de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, a adoção de posturas corretas e ergonomia adequada em atividades diárias e a busca de técnicas de relaxamento e manejo do estresse. Além disso, é importante evitar movimentos bruscos do pescoço, manter uma rotina de autocuidado e procurar apoio médico sempre que necessário.
Quais são os tratamentos disponíveis para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os tratamentos disponíveis para Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem incluir o uso de medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares para alívio da dor e do desconforto. Além disso, terapias físicas, como fisioterapia, acupuntura e terapia manual, podem ser recomendadas para melhorar a função muscular e reduzir os sintomas. O tratamento pode ser personalizado de acordo com a gravidade e as necessidades individuais de cada pessoa.
Quais são os sintomas e causas de Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os principais sintomas da Neuralgia do Esternocleidomastóideo incluem dor intensa no pescoço, ombros e cabeça, rigidez muscular, limitação de movimento e desconforto. As causas da Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem estar relacionadas a tensões musculares, traumas, posturas inadequadas e distúrbios musculoesqueléticos que afetam o músculo esternocleidomastóideo, localizado no pescoço. O diagnóstico preciso requer uma avaliação médica completa para identificar as causas subjacentes.
Aposentadoria e Trabalho:
Quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode se aposentar?
A possibilidade de se aposentar por Neuralgia do Esternocleidomastóideo depende da gravidade dos sintomas e do impacto na capacidade de trabalho. Em alguns casos, a doença pode causar incapacidade permanente, o que poderia abrir a opção de aposentadoria por invalidez. É importante consultar um profissional especializado em direito previdenciário para avaliar cada caso individualmente.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo causa aposentadoria?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo em si não causa automaticamente aposentadoria. A aposentadoria dependerá da avaliação médica e do impacto funcional que a doença causar na capacidade de trabalho do indivíduo. Caso a doença gere incapacidade permanente para o trabalho, a aposentadoria por invalidez pode ser uma opção.
Quem tem Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode trabalhar?
Em muitos casos, as pessoas com Neuralgia do Esternocleidomastóideo podem continuar trabalhando, desde que os sintomas sejam controlados e gerenciáveis. No entanto, a capacidade de trabalho pode ser afetada dependendo da gravidade dos sintomas, limitações físicas e exigências da ocupação. É importante buscar orientação médica e adaptar o ambiente de trabalho para minimizar o impacto da doença.
Qual o tratamento para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
O tratamento para Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode envolver uma abordagem multidisciplinar. Medicamentos analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares podem ser prescritos para aliviar a dor e a tensão muscular. Fisioterapia, acupuntura e outras terapias podem ser recomendadas para melhorar a função muscular e reduzir os sintomas. O tratamento deve ser individualizado, considerando a gravidade dos sintomas e as necessidades do paciente.
Quais são os medicamentos mais comuns para Neuralgia do Esternocleidomastóideo e quais efeitos colaterais podem gerar?
Os medicamentos comumente utilizados no tratamento da Neuralgia do Esternocleidomastóideo incluem analgésicos, como paracetamol e tramadol, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno, e relaxantes musculares, como ciclobenzaprina. É importante ressaltar que a prescrição de medicamentos deve ser feita por um médico, levando em consideração as características individuais de cada paciente. Os efeitos colaterais podem variar dependendo do medicamento utilizado, e é essencial seguir as orientações médicas e relatar qualquer reação adversa.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode afetar o cuidado pessoal devido à dor e à limitação de movimento. A pessoa pode encontrar dificuldades em realizar atividades diárias que envolvam movimentos do pescoço, como pentear o cabelo, lavar o rosto ou vestir-se. É importante buscar estratégias de adaptação e suporte para facilitar o cuidado pessoal.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta a mobilidade segundo o CIF?
De acordo com o CIF, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode afetar a mobilidade devido à dor e à rigidez muscular. A limitação de movimento no pescoço pode dificultar a realização de atividades que exijam movimentação cervical, como girar a cabeça, olhar para os lados ou olhar para cima. A terapia física e outras abordagens terapêuticas podem ser recomendadas para melhorar a mobilidade e minimizar as restrições funcionais.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
Segundo o CIF, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode afetar as tarefas e demandas gerais devido à dor, limitação de movimento e desconforto. Atividades que exigem movimentação do pescoço, como dirigir, levantar objetos pesados ou trabalhar em posições desconfortáveis, podem ser desafiadoras. A adaptação do ambiente de trabalho, uso de dispositivos de auxílio e implementação de pausas para descanso podem ajudar a lidar com as demandas gerais.
Como Neuralgia do Esternocleidomastóideo afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
De acordo com o CIF, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode afetar a aprendizagem e aplicação do conhecimento devido à dor, desconforto e possíveis dificuldades de concentração. A presença constante de dor e a limitação de movimento podem interferir no foco, na atenção e na capacidade de se envolver em atividades cognitivas. É importante buscar estratégias de gerenciamento da dor, apoio psicológico e adaptações no ambiente de aprendizado para facilitar o processo de aprendizagem.
É possível dirigir com Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
A capacidade de dirigir com Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode variar de acordo com a gravidade dos sintomas e as restrições funcionais individuais. É importante consultar um médico ou especialista em medicina do tráfego para avaliar a aptidão para dirigir, considerando a capacidade de movimentação do pescoço, a presença de dor e a influência dos medicamentos utilizados no tratamento. Em alguns casos, adaptações no veículo, como encostos de cabeça ajustáveis e espelhos extras, podem facilitar a condução.
Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode tornar o exercício do trabalho mais difícil em profissões que exijam movimentos repetitivos do pescoço, posturas prolongadas desconfortáveis ou esforço físico significativo. Algumas profissões que podem ser afetadas incluem cabeleireiros, pintores, trabalhadores manuais, músicos e atividades que envolvam longas horas em frente ao computador. É importante considerar as limitações funcionais individuais e buscar adaptações ou mudanças de carreira, se necessário, para garantir o bem-estar e a capacidade de trabalho.
Documentos e Legislação:
Quais são os documentos necessários para requerer o LOAS por Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
Os documentos necessários para requerer o LOAS (Benefício de Prestação Continuada) podem variar de acordo com a legislação do país em questão. Geralmente, são solicitados documentos como laudos e relatórios médicos que comprovem a condição de saúde, bem como documentos pessoais do solicitante.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo é considerada uma deficiência?
A Neuralgia do Esternocleidomastóideo não é considerada uma deficiência em si, mas pode levar a limitações funcionais que afetam a qualidade de vida e a capacidade de realizar determinadas atividades. A classificação de deficiência dependerá da avaliação médica e dos critérios estabelecidos pela legislação específica do país.
Neuralgia do Esternocleidomastóideo é uma deficiência visual?
Não, a Neuralgia do Esternocleidomastóideo não é uma deficiência visual. A doença envolve a dor e a inflamação do músculo esternocleidomastóideo no pescoço e não afeta diretamente a visão.
Quanto tempo dura o auxílio-doença para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
A duração do auxílio-doença para Neuralgia do Esternocleidomastóideo pode variar de acordo com a legislação previdenciária do país e a avaliação médica individual. Em geral, o auxílio-doença é concedido enquanto persistirem os sintomas incapacitantes e houver comprovação médica da necessidade de afastamento temporário do trabalho. O tempo de duração pode ser reavaliado periodicamente para verificar a evolução da condição de saúde.
Qual é o CID para Neuralgia do Esternocleidomastóideo?
O CID (Classificação Internacional de Doenças) para Neuralgia do Esternocleidomastóideo é M79.1. Essa classificação é utilizada para identificar e categorizar doenças em âmbito internacional, facilitando o registro e o monitoramento de condições médicas. É importante consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e confirmar o código CID específico para cada caso.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
QUEM TEM Neuralgia occipital PODE TER DIREITO A BENEFÍCIOS
dúvidas de clientes
[Olá, meu nome é Ana e sou mãe do Lucas, um menino de 8 anos. Nós moramos em Iguatu, uma cidade de pequeno porte localizada no Ceará. Infelizmente, o Lucas possui uma sequela neurológica chamada paralisia cerebral (CID-10 G80). Além disso, ele enfrenta uma sequela otorrinolaringológica que resultou em perda de audição chamada rinossinusite crônica (CID-10 J32.8). Por fim, o Lucas também lida com uma doença estomacal rara chamada zollinger-ellison (CID-10 E16.4). Gostaria de saber se meu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS.]
Olá, Ana! Agradecemos por compartilhar a situação do Lucas. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A paralisia cerebral é uma sequela neurológica, a rinossinusite crônica é uma sequela otorrinolaringológica e a zollinger-ellison é uma doença estomacal rara.
As sequelas decorrentes dessas condições podem prejudicar a capacidade funcional, a funcionalidade e a autonomia do Lucas. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para uma avaliação precisa.
Para que o Lucas possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. O benefício é concedido com base na avaliação biopsicossocial do indivíduo.
Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, exames neurológicos, exames otorrinolaringológicos e exames estomacais, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir comprometimento motor, perda de audição, problemas gastrointestinais crônicos, necessidade de tratamento contínuo, limitações funcionais e necessidade de acompanhamento médico constante. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.
A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Lucas, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como ressonância magnética cerebral, audiometria e endoscopia digestiva alta.
[Olá, meu nome é Patrícia e sou mãe da Gabriela, uma menina de 6 anos. Nós moramos em Araranguá, uma cidade de pequeno porte localizada em Santa Catarina. Infelizmente, a Gabriela possui uma sequela neurológica chamada ataxia de Friedreich (CID-10 G11.1). Além disso, ela enfrenta uma sequela otorrinolaringológica que resultou em perda de audição chamada otosclerose (CID-10 H80.0). Por fim, a Gabriela também lida com uma doença estomacal rara chamada zenker (CID-10 K22.0). Gostaria de saber se minha filha tem direito ao benefício BPC-LOAS.]
Olá, Patrícia! Agradecemos por compartilhar a situação da Gabriela. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ela tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A ataxia de Friedreich é uma sequela neurológica, a otosclerose é uma sequela otorrinolaringológica e a zenker é uma doença estomacal rara.
As sequelas decorrentes dessas condições podem prejudicar a capacidade funcional, a funcionalidade e a autonomia da Gabriela. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico da Gabriela é necessária para uma avaliação precisa.
Para que a Gabriela possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ela desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. O benefício é concedido com base na avaliação biopsicossocial do indivíduo.
Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, exames neurológicos, exames otorrinolaringológicos e exames estomacais, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir comprometimento motor, perda de audição, dificuldades de deglutição, problemas gastrointestinais crônicos, necessidade de tratamento contínuo, limitações funcionais e necessidade de acompanhamento médico constante. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico da Gabriela é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.
A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso da Gabriela, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como ressonância magnética cerebral, audiometria e endoscopia digestiva alta.
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