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Síndrome de Parkes Weber dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome de Parkes Weber pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Parkes Weber, classificada sob o CID-10 Q82.8 e CID-11 LD5B.1, é uma condição genética rara caracterizada pela presença de malformações arteriovenosas capilares (AVMs) e hipertrofia dos membros. Esta síndrome pode levar a uma série de complicações médicas que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.
A Síndrome de Parkes Weber pode causar várias complicações e sintomas, incluindo:
- Malformações arteriovenosas (CID-10 Q27.8 / CID-11 LA8A)
- Hemangiomas (CID-10 D18.0 / CID-11 2B00.2)
- Hipertrofia dos membros (CID-10 Q87.3 / CID-11 LD2A)
- Varizes (CID-10 I83 / CID-11 8B00)
- Linfedema (CID-10 I89.0 / CID-11 8B22)
- Tromboflebite (CID-10 I80.2 / CID-11 8B21.2)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Problemas respiratórios (CID-10 J98.4 / CID-11 CA22)
Em crianças, a Síndrome de Parkes Weber pode levar a problemas graves, incluindo:
- Atraso no desenvolvimento psicomotor (CID-10 R62.0 / CID-11 MG50)
- Dificuldades de aprendizado (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8 / CID-11 MG30.0)
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
As sequelas podem incluir necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.
Em adultos, a Síndrome de Parkes Weber pode causar incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade e das complicações associadas. As manifestações incluem:
- Dor crônica (CID-10 R52 / CID-11 8E47)
- Problemas de mobilidade (CID-10 R26 / CID-11 MG90)
- Problemas respiratórios (CID-10 R06.8 / CID-11 BD07.2)
- Problemas de equilíbrio (CID-10 R42 / CID-11 MB01.1)
- Dificuldades para realizar atividades diárias (CID-10 R63.3 / CID-11 5C0Z)
- Trombose venosa profunda (CID-10 I80.2 / CID-11 8B21.2)
Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade significativa para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. As sequelas graves, como necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e impacto significativo na qualidade de vida (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01), justificam o direito ao benefício BPC-LOAS, enquanto casos leves podem não gerar incapacidade significativa, mas ainda impactam a qualidade de vida e a autonomia dos indivíduos.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como angiologistas, ortopedistas, neurologistas, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de exames laboratoriais e de imagem, como ultrassonografias, ressonância magnética, tomografia computadorizada e avaliações neuropsicológicas. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da frequência e gravidade da Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q82.8 / CID-11 LD5B.1) e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Síndrome de Parkes Weber (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas podem incluir pequenas malformações arteriovenosas (MAVs) na pele, geralmente sem causar dor significativa ou limitações funcionais. Essas malformações podem aparecer como manchas avermelhadas ou áreas levemente elevadas na pele. O tratamento pode envolver monitoramento regular com exames de imagem e consultas médicas para acompanhar a progressão das MAVs e verificar possíveis complicações. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando pequenas malformações vasculares. O histórico da condição pode incluir a detecção incidental dessas malformações durante exames de rotina. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras doenças incapacitantes. Recomenda-se que os pais ou responsáveis entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Síndrome de Parkes Weber (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir malformações arteriovenosas (MAVs) mais evidentes que podem causar dor, inchaço e sensação de calor nas áreas afetadas. Estas malformações podem resultar em varizes significativas, aumento de membros e risco de complicações como úlceras de pele e infecções. O tratamento pode envolver o uso de meias de compressão para controlar o inchaço, intervenções cirúrgicas ou terapias de embolização para tratar as MAVs, e cuidados com a pele para prevenir infecções. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames mostrando malformações vasculares significativas que começam a impactar a função diária e a mobilidade. O histórico da condição pode incluir uma progressão gradual dos sintomas e necessidade de intervenções médicas e terapêuticas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência ou adaptações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente de se sustentar economicamente sem o auxílio do benefício. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Síndrome de Parkes Weber (CID-10: Q87.3, CID-11: LD2A) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem grandes malformações arteriovenosas (MAVs) que podem causar dor severa, crescimento excessivo de membros, varizes graves, úlceras cutâneas crônicas, linfedema (inchaço devido ao acúmulo de linfa) e risco aumentado de trombose e infecções recorrentes. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias para corrigir ou remover malformações vasculares, terapia de embolização para bloquear MAVs, tratamento contínuo para linfedema, uso de meias de compressão e acompanhamento médico rigoroso. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como extensas malformações vasculares e crescimento descontrolado dos membros. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves, como infecções severas e problemas circulatórios. Estruturalmente, o corpo sofre danos significativos e permanentes devido às malformações vasculares e suas complicações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Entenda melhor
Mais explicações
Perguntas e respostas
Que benefícios a pessoa com Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q87.8 / CID-11 LD5B.0) tem direito?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Parkes Weber, identificada pelos códigos CID-10 Q87.8 e CID-11 LD5B.0, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para o trabalho ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o auxílio-doença, a aposentadoria por invalidez e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se comprovada a incapacidade e se atenderem aos requisitos específicos de cada benefício. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Parkes Weber?
Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Parkes Weber que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.
Quem tem Síndrome de Parkes Weber tem direito a se afastar do trabalho?
Sim, indivíduos que sofrem de Síndrome de Parkes Weber podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Parkes Weber pode levar à aposentadoria por invalidez?
Sim, a Síndrome de Parkes Weber pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Parkes Weber?
Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Parkes Weber desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quem tem Síndrome de Parkes Weber consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?
Pessoas que sofrem de Síndrome de Parkes Weber podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Síndrome de Parkes Weber tem cura?
A Síndrome de Parkes Weber não tem cura, mas os sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento médico adequado. O tratamento pode incluir intervenções cirúrgicas, fisioterapia, uso de meias de compressão, e acompanhamento regular por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Síndrome de Parkes Weber mata?
A Síndrome de Parkes Weber geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional do paciente. Complicações podem incluir problemas vasculares, infecções, e trombose venosa profunda. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.
Como conseguir tratamento para Síndrome de Parkes Weber no SUS?
Para conseguir tratamento para Síndrome de Parkes Weber no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para especialistas, como cirurgiões vasculares, ortopedistas e fisioterapeutas, em um hospital especializado para diagnóstico e tratamento adequado. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da síndrome.
Síndrome de Parkes Weber é hereditária?
A Síndrome de Parkes Weber geralmente não é hereditária. A causa exata da síndrome é desconhecida, mas acredita-se que ocorra devido a mutações genéticas que afetam o desenvolvimento dos vasos sanguíneos e tecidos moles. Cada caso é único e não há uma clara ligação genética conhecida.
Qual médico trata Síndrome de Parkes Weber?
A Síndrome de Parkes Weber é tratada por uma equipe multidisciplinar de profissionais de saúde que pode incluir cirurgiões vasculares, ortopedistas, dermatologistas, fisioterapeutas e outros especialistas. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são os sintomas da Síndrome de Parkes Weber?
Os sintomas da Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q87.8, CID-11 LD5B.0) podem incluir malformações capilares (manchas vinho do porto), crescimento excessivo de ossos e tecidos moles, varizes, malformações vasculares, e linfedema. A gravidade e a apresentação dos sintomas podem variar amplamente entre os indivíduos afetados.
Qual é o tratamento da Síndrome de Parkes Weber?
O tratamento da Síndrome de Parkes Weber é sintomático e pode incluir intervenções cirúrgicas para corrigir malformações vasculares e varizes, fisioterapia para melhorar a função motora, uso de meias de compressão para controlar o linfedema, e acompanhamento regular para monitorar o desenvolvimento da doença. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.
Quais são os riscos da Síndrome de Parkes Weber?
Os riscos da Síndrome de Parkes Weber incluem desenvolvimento de deformidades graves, problemas vasculares, linfedema, infecções, e aumento do risco de trombose venosa profunda. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.
Quais são as consequências da Síndrome de Parkes Weber?
As consequências da Síndrome de Parkes Weber podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e profissional, e problemas de saúde associados às malformações vasculares e crescimento excessivo dos tecidos. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.
Quem tem Síndrome de Parkes Weber é considerado PCD?
Sim, pessoas com Síndrome de Parkes Weber que resultam em deficiências significativas podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD) devido às limitações na capacidade funcional e na realização de atividades diárias. Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Parkes Weber?
Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Parkes Weber devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez ou BPC-LOAS junto ao INSS, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.
Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Parkes Weber? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?
A Síndrome de Parkes Weber pode ser confundida com outras condições que apresentam malformações vasculares e crescimento assimétrico dos tecidos, como a Síndrome de Klippel-Trenaunay (CID-10 Q82.8, CID-11 LD5B.1), Síndrome de Proteus (CID-10 Q85.8, CID-11 LD50), e hemihipertrofia (CID-10 Q87.3, CID-11 LD2A). Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem e testes genéticos para distinguir entre essas condições e determinar o tratamento adequado.
Caso de cliente
D. S. tem 22 anos e está desempregado há mais de um ano devido à Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q87.2, CID-11 LA8A.1), uma condição rara que resulta em malformações arteriovenosas congênitas, causando crescimento excessivo de um membro, complicações vasculares graves e limitações funcionais significativas.
Desde a infância, D. S. apresentou crescimento anormal de uma perna, juntamente com varizes visíveis e inchaço persistente. Aos 20 anos, esses sintomas se agravaram, levando a dor crônica, úlceras na pele e dificuldade de locomoção. Após uma série de exames de imagem, incluindo ressonância magnética e angiografia, foi diagnosticado com Síndrome de Parkes Weber.
O diagnóstico de Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q87.2, CID-11 LA8A.1) de D. S. implica na presença de malformações arteriovenosas que resultam em fluxo sanguíneo anômalo e crescimento excessivo dos tecidos afetados. Ele passou por diversos tratamentos, incluindo embolizações para tentar controlar o fluxo sanguíneo anômalo, fisioterapia para melhorar a mobilidade e uso de meias de compressão para gerenciar o inchaço, mas os efeitos foram limitados. A condição continua a afetar significativamente sua qualidade de vida e sua capacidade de realizar atividades diárias.
Antes do diagnóstico, D. S. trabalhava como auxiliar de serviços gerais, uma função que exige esforço físico, mobilidade e resistência. Devido à Síndrome de Parkes Weber e aos sintomas incapacitantes, ele foi afastado do trabalho e não conseguiu encontrar outro emprego compatível com suas limitações.
D. S. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas limitou sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.
A família de D. S. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe trabalha como auxiliar de cozinha, mas o salário é insuficiente para cobrir todas as despesas médicas e básicas da família. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.
A condição de D. S. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em realizar atividades cotidianas e precisa de ajuda constante para se locomover e cuidar de si mesmo. A dor crônica, o inchaço, as úlceras na pele e as limitações funcionais resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.
O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Parkes Weber (CID-10 Q87.2, CID-11 LA8A.1), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de D. S. de realizar atividades físicas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes dos tratamentos.
Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, angiografias e avaliações vasculares, confirmam a presença de malformações arteriovenosas e outras alterações compatíveis com a condição de D. S. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.
A realidade social, familiar e financeira de D. S. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Parkes Weber impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.
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