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Paralisia Supranuclear Progressiva: Benefício BPC-LOAS e Melhoria na Qualidade de Vida
A Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP), também conhecida como síndrome de Steele-Richardson-Olszewski, é uma doença neurodegenerativa que afeta o sistema nervoso central. Muitas pessoas com essa doença podem ser elegíveis ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) oferecido pelo INSS.
As causas da PSP ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que haja uma combinação de fatores genéticos e ambientais. O nome científico da doença é Paralisia Supranuclear Progressiva (PSP), e também é conhecida como síndrome de Steele-Richardson-Olszewski. Seu código no CID-10 é G23.1.
Os sintomas da PSP incluem dificuldade de coordenação motora, rigidez muscular, problemas de equilíbrio, alterações na marcha, dificuldade de deglutição, entre outros. O diagnóstico geralmente é feito com base nos sintomas apresentados pelo paciente, além de exames neurológicos e de imagem.
A PSP pode afetar diferentes funções cognitivas e físicas, como atenção, percepção, memória, pensamento, linguagem, emoção, orientação e até mesmo a função cardiovascular. Alguns pacientes também podem experimentar dor, geralmente associada à rigidez muscular.
Os impedimentos que as pessoas com PSP enfrentam para cuidar de si mesmas incluem dificuldades na realização de atividades básicas do dia a dia, como se alimentar, tomar banho, vestir-se e higiene pessoal. Além disso, a locomoção pela cidade pode se tornar desafiadora devido aos problemas de equilíbrio e coordenação motora.
Infelizmente, a PSP pode levar ao estigma e ao preconceito. Algumas pessoas podem ter dificuldade em compreender a condição e podem fazer julgamentos baseados em aparência ou comportamento. É importante conscientizar sobre a doença para combater esses preconceitos.
Em crianças, a PSP pode afetar o desenvolvimento físico, intelectual, a socialização, a fala e a aprendizagem. Os prejuízos variam de acordo com a gravidade da doença e o estágio em que ela se encontra.
O tratamento para a PSP é baseado no alívio dos sintomas e no suporte ao paciente. Não há cura para a doença, mas algumas abordagens terapêuticas podem incluir medicamentos para controlar os sintomas, fisioterapia para manter a mobilidade, fonoaudiologia para auxiliar na fala e terapia ocupacional para melhorar a qualidade de vida. Em estágios avançados, podem ser necessários cuidadores para ajudar nas atividades diárias.
Alguns medicamentos comuns utilizados no tratamento da PSP incluem levodopa, amantadina e inibidores da acetilcolinesterase. Em relação aos medicamentos mais caros, é importante verificar a disponibilidade no SUS ou se é possível obter acesso por meio de programas governamentais de alto custo.
A PSP pode atrapalhar significativamente a vida profissional, especialmente em profissões que requerem habilidades motoras finas, equilíbrio e coordenação. Profissões como cirurgião, dentista, músico, entre outras, podem ser especialmente desafiadoras para quem tem a doença.
Para receber o BPC, é necessário atender aos requisitos legais, que incluem comprovar a condição de baixa renda e a incapacidade de sustento próprio. O benefício proporciona melhorias significativas na vida da pessoa, garantindo dignidade e cidadania.
Benefícios e Direitos:
Quem tem Paralisia Supranuclear Progressiva tem direito a algum benefício?
Sim, pessoas com Paralisia Supranuclear Progressiva têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS). Esse benefício é uma garantia para pessoas de baixa renda com deficiência ou incapacidade, que não podem trabalhar e têm dificuldades para se sustentar.
Quais são os direitos das pessoas com Paralisia Supranuclear Progressiva?
Além do BPC/LOAS, as pessoas com Paralisia Supranuclear Progressiva têm direito a outros benefícios, como isenção de impostos, descontos em transportes públicos, prioridade em atendimentos médicos e acesso a programas de assistência social.
Como solicitar o auxílio-doença para Paralisia Supranuclear Progressiva?
Para solicitar o auxílio-doença, é necessário passar por uma perícia médica do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). É importante reunir toda a documentação médica que comprove a doença e seus sintomas, além de realizar os exames exigidos.
Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Paralisia Supranuclear Progressiva?
Os critérios de avaliação para a aposentadoria por Paralisia Supranuclear Progressiva envolvem a comprovação da incapacidade para o trabalho, que deve ser atestada por meio de exames médicos e perícias do INSS.
Quem tem Paralisia Supranuclear Progressiva é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Sim, pessoas com Paralisia Supranuclear Progressiva são consideradas PCD (Pessoas com Deficiência) devido à limitação das funções físicas e/ou mentais causadas pela doença.
A Paralisia Supranuclear Progressiva é genética?
Sim, a Paralisia Supranuclear Progressiva é uma doença genética, hereditária e degenerativa que afeta o sistema nervoso central.
A Paralisia Supranuclear Progressiva tem prognóstico negativo?
Sim, infelizmente, a Paralisia Supranuclear Progressiva tem um prognóstico negativo, sendo uma doença progressiva e sem cura.
A Paralisia Supranuclear Progressiva causa perda de alguma função? Qual?
Sim, a Paralisia Supranuclear Progressiva pode causar a perda progressiva das funções motoras e cognitivas, incluindo problemas com o equilíbrio, visão, coordenação motora, fala, deglutição, atenção e memória.
A Paralisia Supranuclear Progressiva causa incapacidade permanente?
Sim, a Paralisia Supranuclear Progressiva pode causar incapacidade permanente devido à progressão dos sintomas e à limitação das funções motoras e cognitivas.
A Paralisia Supranuclear Progressiva afeta quais partes do corpo, segundo o CIF?
A Paralisia Supranuclear Progressiva pode afetar várias partes do corpo, incluindo o sistema neuromuscular, os músculos da face, os olhos, a coordenação motora, o equilíbrio e a função cognitiva, conforme descrito na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
Sintomas, Tratamento e Cuidados:
Quais são os sintomas da Paralisia Supranuclear Progressiva?
Os sintomas da Paralisia Supranuclear Progressiva podem incluir alterações na visão, dificuldades de equilíbrio e coordenação, rigidez muscular, dificuldades de deglutição, problemas de fala, comprometimento cognitivo, depressão e ansiedade.
Quais são as sequelas da Paralisia Supranuclear Progressiva?
As sequelas da Paralisia Supranuclear Progressiva podem incluir a perda progressiva das habilidades motoras, dificuldades de comunicação, restrições na mobilidade, impacto na qualidade de vida e declínio cognitivo.
Qual é o tratamento para Paralisia Supranuclear Progressiva?
Não existe um tratamento específico para a cura da Paralisia Supranuclear Progressiva. O tratamento é focado em gerenciar os sintomas e inclui terapia ocupacional, fonoaudiologia, fisioterapia, uso de medicamentos para controlar os sintomas e apoio psicossocial.
A Paralisia Supranuclear Progressiva tem cura?
Infelizmente, a Paralisia Supranuclear Progressiva não tem cura até o momento. O tratamento visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Como a Paralisia Supranuclear Progressiva afeta a vida doméstica segundo o CIF?
A Paralisia Supranuclear Progressiva pode afetar a vida doméstica ao dificultar tarefas cotidianas, como cozinhar, realizar atividades de higiene pessoal, limpeza da casa e cuidados com o lar.
Como a Paralisia Supranuclear Progressiva afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Paralisia Supranuclear Progressiva pode afetar as relações e interações interpessoais, causando dificuldades de comunicação, expressão emocional e participação social.
A Paralisia Supranuclear Progressiva é considerada uma doença crônica?
Sim, a Paralisia Supranuclear Progressiva é considerada uma doença crônica, pois é progressiva e persiste por longos períodos de tempo.
Quais são os cuidados necessários para quem tem Paralisia Supranuclear Progressiva?
Os cuidados necessários para quem tem Paralisia Supranuclear Progressiva incluem o acompanhamento médico regular, terapias para o controle dos sintomas, apoio emocional, adaptações na casa e suporte de cuidadores.
Quais são os tratamentos disponíveis para Paralisia Supranuclear Progressiva?
Os tratamentos disponíveis para Paralisia Supranuclear Progressiva incluem terapias de reabilitação, uso de medicamentos para controle dos sintomas, intervenções cirúrgicas em casos específicos e apoio psicossocial.
Quais são os sintomas e causas da Paralisia Supranuclear Progressiva?
Os sintomas da Paralisia Supranuclear Progressiva incluem problemas de equilíbrio, dificuldades de visão, rigidez muscular, alterações na fala, comprometimento cognitivo e emocional. A causa exata da doença ainda é desconhecida, mas está associada a danos nas células nervosas do cérebro.
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QUEM TEM Paralisia Supranuclear Progressiva PODE TER DIREITO A BENEFÍCIOS
dúvidas de clientes
[Olá, meu nome é Marina e sou mãe do Lucas. Nós moramos em Barbacena, uma cidade de pequeno porte situada em Minas Gerais. Infelizmente, o Lucas possui uma sequela rara de uma doença infecciosa chamada leishmaniose visceral (CID-10 B55.0), que afetou sua saúde de forma significativa. Além disso, ele enfrenta uma doença rara que pode levar à cegueira chamada iridociclite (CID-10 H20.0). Por fim, o Lucas também lida com uma doença renal rara chamada osteodistrofia renal (CID-10 N25.8). Gostaria de saber se o meu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS.]
Olá, Marina! Agradeço por compartilhar a situação do Lucas. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa rara que pode causar danos graves à saúde, a iridociclite é uma condição rara que afeta os olhos e pode levar à perda da visão, e a osteodistrofia renal é uma doença renal rara.
As sequelas decorrentes dessas condições podem impactar significativamente a capacidade funcional, autonomia e qualidade de vida do Lucas. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para uma avaliação precisa.
Para que o Lucas possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. O benefício é concedido com base na avaliação biopsicossocial do indivíduo.
Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, exames relacionados à leishmaniose visceral, exames oftalmológicos e exames renais, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir comprometimento do sistema imunológico, perda da visão, distúrbios renais, necessidade de tratamento contínuo, limitações funcionais e necessidade de acompanhamento médico constante. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.
A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Lucas, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como sorologia para leishmaniose visceral, avaliação oftalmológica completa e exames de função renal.
Faremos o possível para auxiliá-la no acesso aos direitos do Lucas. Conte conosco!
Olá, meu nome é Carolina e sou mãe da Manuela. Nós moramos em Picos, uma cidade de pequeno porte localizada no Piauí. Infelizmente, a Manuela possui uma sequela rara de uma doença infecciosa chamada linfogranuloma venéreo (CID-10 L03.0), que afetou sua saúde de forma significativa. Além disso, ela enfrenta uma doença rara que pode levar à cegueira chamada glaucoma (CID-10 H40.9). Por fim, a Manuela também lida com uma doença renal rara chamada nefrocalcinose (CID-10 N25.9). Gostaria de saber se a minha filha tem direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Carolina! Agradecemos por compartilhar a situação da Manuela. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ela tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O linfogranuloma venéreo é uma doença infecciosa rara que pode causar danos graves à saúde, o glaucoma é uma condição rara que afeta os olhos e pode levar à perda da visão, e a nefrocalcinose é uma doença renal rara.
As sequelas decorrentes dessas condições podem impactar significativamente a capacidade funcional, autonomia e qualidade de vida da Manuela. É importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico da Manuela é necessária para uma avaliação precisa.
Para que a Manuela possa se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ela desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. O benefício é concedido com base na avaliação biopsicossocial do indivíduo.
Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas, exames relacionados ao linfogranuloma venéreo, exames oftalmológicos e exames renais, que comprovem a gravidade das condições e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.
Algumas possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir comprometimento do sistema imunológico, perda da visão, distúrbios renais, necessidade de tratamento contínuo, limitações funcionais e necessidade de acompanhamento médico constante. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico da Manuela é necessária para identificar as possíveis sequelas e seus impactos específicos.
A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso da Manuela, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Será importante enviar exames como sorologia para linfogranuloma venéreo, avaliação oftalmológica completa e exames de função renal.
Faremos o possível para auxiliá-la no acesso aos direitos da Manuela. Conte conosco!
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