COMO OBTER benefício no inss

Pneumocistose grave ou recorrente: BPC LOAS E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PELO INSS 

Nomenclatura, benefícios e direitos

Por quais nomes a Pneumocistose grave ou recorrente é conhecida?
A Pneumocistose grave ou recorrente é conhecida também como Pneumonia por Pneumocystis jirovecii, uma infecção pulmonar causada por um fungo.

Existe mais de um tipo de Pneumocistose grave ou recorrente?
Não, a Pneumocistose grave ou recorrente é uma condição específica que se refere à infecção pulmonar grave ou recorrente causada pelo fungo Pneumocystis jirovecii.

Existe o dia nacional ou internacional da Pneumocistose grave ou recorrente?
Não há um dia nacional ou internacional específico dedicado à Pneumocistose grave ou recorrente.

Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem Pneumocistose grave ou recorrente? Qual o número e sobre o que trata?
Atualmente, não existem leis específicas no Brasil voltadas exclusivamente para a Pneumocistose grave ou recorrente. No entanto, pessoas que sofrem com essa condição podem ter direito a benefícios e amparo social, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). Para mais informações sobre a legislação e direitos, é recomendado consultar especialistas na área.

Quem tem Pneumocistose grave ou recorrente tem direito a algum benefício?
Pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem ter direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) oferecido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O BPC-LOAS é destinado a pessoas com deficiência de baixa renda, desde que comprovem a incapacidade para o trabalho e a vida independente. A elegibilidade para o benefício depende da avaliação médica, socioeconômica e documental feita pelo INSS.

Quais são os direitos das pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente?
As pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente têm direito à proteção social e aos benefícios previstos na legislação, como o BPC-LOAS. Além disso, podem ter direito a assistência médica adequada, acesso a tratamentos e medicamentos, e amparo no ambiente de trabalho.

Quem tem Pneumocistose grave ou recorrente é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Sim, pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem ser consideradas PCD (Pessoa com Deficiência) se a doença causar limitações funcionais que afetem a capacidade de trabalho e a vida diária.

Pneumocistose grave ou recorrente é genética?
Não, a Pneumocistose grave ou recorrente é uma infecção causada pelo fungo Pneumocystis jirovecii e não é considerada uma condição genética. Ela ocorre em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aquelas com HIV/AIDS, câncer ou que fazem uso de medicamentos imunossupressores.

Avaliação, diagnóstico e aposentadoria

Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Pneumocistose grave ou recorrente?
Para avaliar a possibilidade de aposentadoria por Pneumocistose grave ou recorrente, é necessário passar por uma perícia médica realizada pelo INSS. Os critérios levam em consideração o impacto da condição na capacidade de trabalho e a existência de sequelas e incapacidades que tornem o exercício da atividade laboral inviável.

Quem tem Pneumocistose grave ou recorrente pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar?
Sim, pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem se aposentar por incapacidade se comprovarem que a condição limita de forma significativa sua capacidade de trabalho. É necessário apresentar relatórios médicos, exames e laudos que demonstrem a gravidade da doença e suas consequências na capacidade laboral.

Pneumocistose grave ou recorrente dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos?
A Pneumocistose grave ou recorrente não é considerada uma doença que se enquadre nas categorias que concedem aposentadoria especial para pessoas com deficiência com menos tempo de contribuição. O enquadramento dependerá das particularidades do caso e da avaliação feita pelo INSS.

Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para Pneumocistose grave ou recorrente?
O CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) para Pneumocistose grave ou recorrente é B59.9.

O diagnóstico de Pneumocistose grave ou recorrente usualmente acontece com qual idade?
O diagnóstico de Pneumocistose grave ou recorrente geralmente ocorre em adultos com sistema imunológico comprometido, como pessoas com HIV/AIDS, câncer ou que fazem uso de medicamentos imunossupressores. A idade do diagnóstico pode variar dependendo da condição subjacente.

Como é feito o diagnóstico diferencial de Pneumocistose grave ou recorrente e outras doenças semelhantes? Com quais doenças e síndromes pode ser confundida?
O diagnóstico diferencial da Pneumocistose grave ou recorrente é realizado por meio de exames laboratoriais, como a análise de amostras de fluido pulmonar ou raspados brônquicos. É importante descartar outras infecções pulmonares, como tuberculose, pneumonia bacteriana e outras doenças que afetam o sistema respiratório.

Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha Pneumocistose grave ou recorrente em um grau incapacitante?
O diagnóstico da Pneumocistose grave ou recorrente é confirmado por exames laboratoriais, como a análise de amostras de fluido pulmonar ou raspados brônquicos. Esses exames podem demonstrar a presença do fungo Pneumocystis jirovecii e auxiliar na avaliação da gravidade da infecção.

O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com Pneumocistose grave ou recorrente para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS?
Para aumentar as chances de obter o BPC-LOAS, o laudo médico deve conter informações detalhadas sobre o diagnóstico da Pneumocistose grave ou recorrente, a descrição dos sintomas, as limitações funcionais resultantes da doença e os impactos na capacidade de trabalho e na vida diária. É importante apresentar relatórios médicos completos, exames e outros documentos que comprovem a incapacidade. A assistência de profissionais especializados pode ser fundamental nesse processo.

Sintomas, impacto e tratamento

Quais são os sintomas da Pneumocistose grave ou recorrente?
Os sintomas da Pneumocistose grave ou recorrente incluem falta de ar, tosse seca persistente, febre, sudorese noturna, fadiga, perda de peso e desconforto torácico. Esses sintomas podem variar em intensidade e gravidade, dependendo do sistema imunológico da pessoa afetada.

Quais são as sequelas da Pneumocistose grave ou recorrente?
As sequelas da Pneumocistose grave ou recorrente podem incluir danos pulmonares permanentes, redução da capacidade respiratória, recorrência frequente da infecção e aumento do risco de complicações respiratórias.

Pneumocistose grave ou recorrente causa perda de alguma função? Qual?
Sim, a Pneumocistose grave ou recorrente pode causar perda da função pulmonar, resultando em dificuldade respiratória, limitação na capacidade de realizar atividades físicas e fadiga persistente.

Pneumocistose grave ou recorrente causa incapacidade permanente?
Em alguns casos, a Pneumocistose grave ou recorrente pode causar incapacidade permanente, especialmente quando associada a outras condições de saúde subjacentes ou quando não é adequadamente tratada. A avaliação de um especialista é essencial para determinar a extensão da incapacidade.

Qual é o tratamento para Pneumocistose grave ou recorrente?
O tratamento para Pneumocistose grave ou recorrente envolve o uso de medicamentos antifúngicos, como a trimetoprima/sulfametoxazol (TMP/SMX), administrados por via oral ou intravenosa. A duração e a escolha do tratamento dependem da gravidade da infecção e das condições de saúde do paciente. É importante seguir rigorosamente as orientações médicas.

Pneumocistose grave ou recorrente tem cura?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode ser controlada e tratada eficazmente com medicamentos antifúngicos, como a trimetoprima/sulfametoxazol. No entanto, em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, a infecção pode se tornar recorrente e exigir tratamento contínuo para manter a doença sob controle.

Há algum medicamento de alto custo prescrito para Pneumocistose grave ou recorrente? Como conseguir gratuitamente?
O tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente geralmente envolve medicamentos antifúngicos, como a trimetoprima/sulfametoxazol. O acesso a medicamentos de alto custo pode variar de acordo com a disponibilidade e as políticas de saúde vigentes. É importante buscar orientação médica e consultar programas governamentais, como o Programa Farmácia Popular, para verificar a possibilidade de obtenção gratuita ou com desconto.

Quais os medicamentos mais comuns para Pneumocistose grave ou recorrente e quais efeitos colaterais podem gerar?
O medicamento mais comum para o tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente é a trimetoprima/sulfametoxazol (TMP/SMX). Alguns dos possíveis efeitos colaterais incluem náuseas, vômitos, reações alérgicas, erupções cutâneas, alterações sanguíneas e elevação das enzimas hepáticas. É fundamental seguir as orientações médicas e relatar quaisquer efeitos adversos durante o tratamento.

Uma pessoa com Pneumocistose grave ou recorrente se beneficia com órteses, próteses, equipamento ou algum tipo de tecnologia?
Em geral, a Pneumocistose grave ou recorrente não requer o uso de órteses, próteses ou equipamentos específicos. No entanto, em casos mais graves, quando há sequelas respiratórias ou comprometimento da função pulmonar, pode ser necessária a utilização de dispositivos de suporte respiratório, como inaladores ou oxigenoterapia. A necessidade de tecnologias ou equipamentos adicionais deve ser avaliada individualmente pelo médico especialista.

Pneumocistose grave ou recorrente afeta a capacidade mental ou intelectual?
A Pneumocistose grave ou recorrente não costuma afetar diretamente a capacidade mental ou intelectual. No entanto, a presença de outras condições de saúde subjacentes ou complicações pode ter impacto indireto na cognição e na função mental. Em casos de dúvidas ou alterações relacionadas à capacidade mental, é importante buscar avaliação médica especializada.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a vida doméstica segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode afetar a vida doméstica de diferentes formas. Os sintomas respiratórios, como a falta de ar e a fadiga, podem limitar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como limpeza da casa, tarefas domésticas mais exigentes e cuidados pessoais. O apoio da família e adaptações no ambiente doméstico podem ser necessários para facilitar a vida diária.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode ter impacto nas relações e interações interpessoais. A falta de ar e a fadiga podem limitar a participação em atividades sociais, encontros familiares e momentos de lazer. Além disso, em casos mais graves, a necessidade de medidas de isolamento pode interferir nas interações sociais. É fundamental contar com o apoio da família e buscar suporte emocional adequado.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode afetar a mobilidade devido à falta de ar e à fadiga, que podem dificultar a realização de atividades físicas e caminhadas mais longas. A necessidade de descanso frequente e os cuidados com a função respiratória podem limitar a mobilidade, especialmente em casos mais graves.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode interferir nas tarefas e demandas gerais do dia a dia. Os sintomas respiratórios, como falta de ar e fadiga, podem dificultar a realização de atividades físicas, o trabalho e outras tarefas cotidianas. A presença de sequelas e a necessidade de tratamento contínuo podem exigir adaptações e limitar a capacidade de realizar determinadas demandas.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente não costuma afetar diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento. No entanto, em casos de complicações ou sequelas significativas, como a redução da função pulmonar, a fadiga e a necessidade de tratamento contínuo podem interferir indiretamente no desempenho acadêmico e na aplicação do conhecimento. O suporte educacional adequado pode ser necessário para lidar com eventuais dificuldades.

Quais são os cuidados necessários para quem tem Pneumocistose grave ou recorrente?
As principais medidas de cuidado para quem tem Pneumocistose grave ou recorrente incluem seguir o tratamento médico prescrito, utilizar corretamente os medicamentos, manter a higiene respiratória, evitar ambientes com exposição a fungos e bactérias, buscar apoio emocional e adotar um estilo de vida saudável, com alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos adequados à condição. O acompanhamento médico regular é essencial para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento, se necessário.

Acesso a serviços e suporte

Como encontrar tratamento para Pneumocistose grave ou recorrente pelo SUS?
Para encontrar tratamento para Pneumocistose grave ou recorrente pelo SUS, é recomendado buscar atendimento em unidades básicas de saúde (UBS) mais próximas da residência. O médico da UBS poderá encaminhar para especialistas e serviços de referência, como hospitais e centros de tratamento especializados.

Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo para a Pneumocistose grave ou recorrente?
Em São Paulo, na região da Lapa, alguns hospitais e centros de referência que podem oferecer tratamento para a Pneumocistose grave ou recorrente são o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Estadual Vila Alpina e o Hospital Municipal Dr. José Soares Hungria. É importante consultar o médico ou buscar informações junto à Secretaria Municipal de Saúde para verificar a disponibilidade e os serviços oferecidos em cada instituição.

Quem tem Pneumocistose grave ou recorrente tem direito a usar ônibus de graça? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Em São Paulo, pessoas com deficiência têm direito à gratuidade no transporte público coletivo, incluindo ônibus, mediante a obtenção do cartão de Bilhete Único Especial. Para obter o benefício, é necessário fazer o cadastro na SPTrans, apresentando documentos como laudo médico que comprove a condição de deficiência e os demais requisitos estabelecidos pela legislação municipal. O grau de deficiência e a avaliação médica são fatores determinantes para a concessão do benefício.

Quem tem Pneumocistose grave ou recorrente tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela legislação. Para obter essa isenção, é necessário passar por uma avaliação médica e obter um laudo que ateste a condição de deficiência e a necessidade de adaptações veiculares. A isenção de impostos é concedida mediante a aprovação do processo junto à Receita Federal e à Secretaria Estadual da Fazenda, de acordo com as normas vigentes.

Como solicitar o auxílio-doença para Pneumocistose grave ou recorrente?
Para solicitar o auxílio-doença para Pneumocistose grave ou recorrente, é necessário agendar uma perícia médica junto ao INSS. O agendamento pode ser feito pelo telefone 135 ou pelo site do INSS. É importante reunir todos os documentos médicos que comprovem a condição e a incapacidade para o trabalho, como relatórios médicos, exames e laudos. O médico perito do INSS avaliará o caso e determinará a elegibilidade para o benefício.

Quais são os documentos necessários para requerer o LOAS por Pneumocistose grave ou recorrente?
Para requerer o BPC-LOAS por Pneumocistose grave ou recorrente, é necessário apresentar documentos como RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda familiar, além de relatórios médicos, exames e laudos que atestem a condição de saúde e a incapacidade para o trabalho. É importante consultar o site do INSS ou entrar em contato com a Burocracia Zero para obter a lista completa de documentos necessários e orientações específicas.

No Brasil há alguma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica (PCDT) para o atendimento a Pneumocistose grave ou recorrente?
Não há, até o momento, um protocolo clínico específico ou diretriz terapêutica nacional voltada exclusivamente para a Pneumocistose grave ou recorrente no Brasil. O tratamento segue as orientações médicas e protocolos internacionais estabelecidos para o manejo da infecção causada pelo fungo Pneumocystis jirovecii. É importante consultar profissionais especializados para obter as informações mais atualizadas sobre o tratamento e os cuidados necessários.

Impacto na vida diária e social

Pneumocistose grave ou recorrente é considerada uma deficiência?
Pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem ser consideradas com deficiência se a condição causar limitações funcionais que afetem significativamente a capacidade de trabalho e as atividades diárias. A determinação da deficiência é feita por meio de avaliação médica e pode ser necessário obter o parecer de um perito do INSS para comprovação.

Pneumocistose grave ou recorrente é uma deficiência visual?
Não, a Pneumocistose grave ou recorrente não é uma condição que afeta diretamente a visão. É uma infecção pulmonar causada pelo fungo Pneumocystis jirovecii. O impacto principal ocorre no sistema respiratório, podendo levar a complicações pulmonares graves.

Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente?
As principais especialidades médicas envolvidas no tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente são a infectologia, a pneumologia e a medicina interna. Esses profissionais são responsáveis pelo diagnóstico, acompanhamento e tratamento da infecção, bem como pela coordenação com outros especialistas, dependendo das condições de saúde específicas de cada paciente.

Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode dificultar o exercício de profissões que exigem esforço físico intenso, exposição a ambientes contaminados ou que apresentam riscos para a saúde respiratória. Exemplos de profissões que podem ser afetadas incluem trabalhadores da construção civil, agricultores, profissionais de limpeza, bombeiros, entre outros. No entanto, é importante ressaltar que a capacidade de trabalho pode variar de acordo com a gravidade da infecção e as condições de saúde individuais.

É possível dirigir com Pneumocistose grave ou recorrente?
A possibilidade de dirigir com Pneumocistose grave ou recorrente pode depender do estágio da infecção, das condições de saúde individuais e das restrições impostas pela avaliação médica. Em casos mais graves, com limitações respiratórias significativas, pode ser necessário restringir a atividade de dirigir. É essencial seguir as orientações médicas e garantir a segurança própria e de terceiros.

Quais são as atividades que uma pessoa com Pneumocistose grave ou recorrente pode ter dificuldade em realizar?
Uma pessoa com Pneumocistose grave ou recorrente pode encontrar dificuldades em realizar atividades físicas extenuantes, como subir escadas, correr ou realizar esforços prolongados. Além disso, a falta de ar e a fadiga podem impactar a capacidade de executar tarefas diárias, como limpeza da casa, carregar objetos pesados ou realizar atividades de lazer mais intensas. As limitações podem variar dependendo da gravidade da infecção e das condições de saúde individuais.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode afetar o cuidado pessoal devido à falta de ar, à fadiga e à redução da capacidade funcional. Isso pode tornar tarefas simples do dia a dia, como tomar banho, vestir-se e realizar a higiene pessoal, mais desafiadoras e exigir mais tempo e esforço para serem concluídas. Adaptações no ambiente e o uso de recursos assistivos podem auxiliar na independência e no autocuidado.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode afetar a mobilidade devido à falta de ar, à fadiga e às complicações pulmonares. Esses sintomas podem limitar a capacidade de caminhar, subir escadas ou se deslocar por longas distâncias. Pessoas com a condição podem necessitar de períodos de descanso frequentes e podem precisar de auxílio ou dispositivos de apoio para se locomoverem adequadamente.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode afetar as tarefas e demandas gerais do dia a dia, principalmente devido à falta de ar, à fadiga e às complicações respiratórias. Atividades que envolvem esforço físico ou exigem resistência respiratória, como trabalhar, fazer atividades domésticas ou realizar hobbies, podem se tornar mais difíceis devido às limitações impostas pela condição.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Pneumocistose grave ou recorrente não costuma afetar diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento, pois é uma condição predominantemente relacionada às complicações pulmonares. No entanto, em casos mais graves, a fadiga e a falta de ar podem impactar indiretamente a capacidade de concentração, o desempenho acadêmico e a aplicação do conhecimento em atividades cognitivas. A adaptação do ambiente de estudo e o suporte educacional adequado podem auxiliar no processo de aprendizagem.

Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente?
Pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem enfrentar desafios educacionais devido às limitações físicas e às complicações pulmonares que a condição pode gerar. A falta de ar, a fadiga e as internações frequentes podem interferir na frequência escolar, na participação em atividades extracurriculares e no desempenho acadêmico. É essencial buscar o suporte educacional adequado, como recursos de acessibilidade, adaptações no ambiente escolar e acompanhamento psicopedagógico, para superar esses desafios.

Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente no ambiente de trabalho?
Para pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente que desejam continuar trabalhando, existem recursos de apoio disponíveis para facilitar a permanência no ambiente de trabalho. Isso pode incluir adaptações no local de trabalho, como acesso a oxigênio suplementar, pausas para descanso, ajustes de carga horária ou modificações nas tarefas, conforme as necessidades individuais. É recomendado consultar um médico especialista e os serviços de reabilitação profissional para obter orientações específicas e apoio nesse processo.

Como a Pneumocistose grave ou recorrente pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais?
A Pneumocistose grave ou recorrente pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido às limitações físicas e às restrições impostas pela condição. A falta de ar, a fadiga e as complicações respiratórias podem levar à redução da participação em atividades sociais, dificuldade em realizar passeios ou viagens e menor energia para interações sociais. O apoio emocional, a comunicação aberta com familiares e amigos, e o engajamento em grupos de apoio podem ajudar a lidar com esses desafios e manter uma vida social satisfatória.

Informações adicionais

Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente?
As opções de reabilitação ou terapia para pessoas com Pneumocistose grave ou recorrente podem variar de acordo com as necessidades individuais e a gravidade da condição. A fisioterapia respiratória pode ser recomendada para melhorar a capacidade pulmonar e a função respiratória. A terapia ocupacional pode auxiliar na adaptação às limitações funcionais e nas atividades da vida diária. É importante consultar um médico especialista para obter orientações sobre as opções de reabilitação mais adequadas.

Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente?

Os avanços na pesquisa e tratamento da Pneumocistose grave ou recorrente têm se concentrado principalmente no aprimoramento dos medicamentos antifúngicos e na busca por terapias mais eficazes e menos tóxicas. Estudos têm sido realizados para avaliar novas estratégias de tratamento, assim como a identificação de fatores de risco e medidas de prevenção da infecção. É importante acompanhar as publicações científicas e consultar médicos especializados para obter informações atualizadas sobre os avanços na área.


BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Ana e moro em Caxias. Tenho um filho chamado Gabriel, que está enfrentando três problemas de saúde muito desafiadores. Ele foi diagnosticado com cirrose hepática (CID-10 K74.6), meningite bacteriana (CID-10 G00.9) e limitação motora (CID-10 G80.9). Gabriel apresenta sintomas como fadiga intensa, febre alta e dificuldades motoras devido à limitação motora. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como uma dieta especializada e sessões de fisioterapia. Além disso, ele toma o medicamento comercial chamado Rifaximina para controlar a infecção causada pela cirrose hepática. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS e como posso solicitar.

Olá, Ana! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas, é possível considerar a solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) para o seu filho Gabriel. Esse benefício é concedido a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso do Gabriel, a cirrose hepática, a meningite bacteriana e a limitação motora podem causar sequelas permanentes e graves, como insuficiência hepática, danos cerebrais decorrentes da meningite e restrições significativas na mobilidade devido à limitação motora. Essas condições podem prejudicar a capacidade, funcionalidade e autonomia do Gabriel. Para iniciar o processo de solicitação, será necessário reunir a documentação médica, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem as condições de saúde do Gabriel. Além disso, recomendamos agendar uma avaliação médica e social para uma análise mais detalhada do caso. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo. Entre em contato conosco para obter informações específicas sobre como prosseguir e garantir o direito do Gabriel ao BPC-LOAS.

Exames importantes para análise da viabilidade do benefício: Exames de função hepática para avaliação da cirrose hepática, exames de líquor para detecção da meningite bacteriana e avaliação neuromotora para documentação da limitação motora.

Olá, meu nome é Sofia e moro em Itaguaí. Tenho uma filha chamada Laura, que está enfrentando três problemas de saúde complicados. Ela foi diagnosticada com esteato-hepatite não alcoólica (CID-10 K75.8), raiva (CID-10 A82.9) e u perda de visão (CID-10 H54.9). Laura apresenta sintomas como fadiga persistente, febre alta e dificuldades visuais devido à perda de visão. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como uma dieta equilibrada e acompanhamento oftalmológico. Além disso, ela toma o medicamento comercial chamado Quetiapina para controlar a agitação causada pela raiva. Gostaria de saber se ela tem direito ao benefício BPC-LOAS e como posso solicitar.

Olá, Sofia! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas, é possível considerar a solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) para a sua filha Laura. Esse benefício é concedido a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso da Laura, a esteato-hepatite não alcoólica, a raiva e a perda de visão podem causar sequelas permanentes e graves, como danos ao fígado, danos neurológicos decorrentes da raiva e limitações significativas na capacidade visual devido à perda de visão. Essas condições podem prejudicar a capacidade, funcionalidade e autonomia da Laura. Para iniciar o processo de solicitação, será necessário reunir a documentação médica, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem as condições de saúde da Laura. Além disso, recomendamos agendar uma avaliação médica e social para uma análise mais detalhada do caso. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo. Entre em contato conosco para obter informações específicas sobre como prosseguir e garantir o direito da Laura ao BPC-LOAS.

Exames importantes para análise da viabilidade do benefício: Exames de função hepática para avaliação da esteato-hepatite não alcoólica, exames laboratoriais para detecção da raiva e avaliação oftalmológica para documentação da perda de visão.




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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.