COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

QUEM TEM FAMILIAR COM SÍNDROME DA CAUDA EQUINA (CID-10 G83.4) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

Você sabia que quem tem síndrome da cauda equina pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A síndrome da cauda equina é uma condição neurológica rara e grave que afeta as raízes nervosas na parte inferior da coluna vertebral. Essa condição é classificada no CID-10 como G83.4.

A síndrome da cauda equina não é uma condição curável, mas pode ser tratada com intervenções médicas para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. No entanto, é importante destacar que essa condição é progressiva e incapacitante, afetando não apenas a sensibilidade, mas também o controle dos movimentos dos membros inferiores, funções intestinais e urinárias, além de causar dor intensa e permanente.

Essa condição pode gerar incapacidade laboral total, prejuízos à autonomia e autocuidado, além de demandar cuidados médicos especializados, terapias de reabilitação e adaptações no ambiente doméstico para o manejo dos sintomas e complicações associadas.

Para comprovar a necessidade do BPC-LOAS devido à síndrome da cauda equina, é fundamental apresentar um conjunto probatório robusto, incluindo laudos médicos de especialistas em neurologia, exames de imagem da coluna vertebral, avaliações funcionais e psicológicas, além de evidências da gravidade dos sintomas, limitações funcionais e impactos na capacidade de trabalho e vida diária do paciente.

Se você ou alguém que você conhece tem síndrome da cauda equina e necessita do BPC-LOAS, recomendo entrar em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para analisar seu caso de forma individualizada e fornecer todo o suporte necessário para a obtenção do benefício. Entre em contato conosco através do Whatsapp, enviando seus dados e a documentação pertinente para análise e suporte durante o processo de solicitação do benefício. Garantir o acesso ao benefício previdenciário adequado é essencial para proporcionar suporte e assistência necessários.

A Síndrome da Cauda Equina é uma condição neurológica grave que ocorre quando as raízes nervosas na base da medula espinhal são comprimidas, levando a sintomas que podem incluir dor intensa, disfunção de bexiga e intestino, e paralisia dos membros inferiores. Esta síndrome requer atenção médica imediata para evitar danos permanentes e é um assunto relevante para discussão em termos de elegibilidade para o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) devido ao seu potencial impacto na capacidade de trabalho e qualidade de vida do indivíduo. Exploramos aqui as manifestações em três níveis de gravidade — leves, moderadas e graves — e suas implicações para a obtenção do benefício.

**Manifestações Leves:** Em casos levemente manifestados da Síndrome da Cauda Equina, os sintomas podem incluir dor lombar moderada e leve disfunção sensorial nas pernas, sem perda significativa de função motora ou controle de bexiga e intestino. O tratamento pode envolver terapias conservadoras como fisioterapia e medicação anti-inflamatória, com uma boa perspectiva de recuperação completa ou significativa. Nesses casos, os prejuízos funcionais e estruturais são geralmente temporários e não justificam a elegibilidade para o BPC-LOAS, dado que a capacidade de trabalho e a autonomia não são severamente afetadas a longo prazo. No entanto, a Burocracia Zero pode auxiliar na avaliação da situação caso haja preocupações sobre a progressão da condição.

**Manifestações Moderadas:** Nos casos moderados, os indivíduos podem experimentar disfunção sensorial e motora mais pronunciada, incluindo dificuldades para caminhar, dormência nas pernas, e problemas intermitentes de controle de bexiga e intestino. Tratamentos podem incluir intervenções cirúrgicas para descompressão, além de um regime de reabilitação mais intensivo. As sequelas podem incluir debilidades persistentes que afetam a capacidade laboral, possivelmente justificando a elegibilidade ao BPC-LOAS. A intervenção da Burocracia Zero é crucial neste estágio para assegurar que a documentação adequada seja fornecida e para facilitar o processo de solicitação do benefício, considerando as limitações funcionais e estruturais causadas pela condição.

**Manifestações Graves:** Em sua forma mais grave, a Síndrome da Cauda Equina pode levar a uma paralisia significativa dos membros inferiores, perda completa do controle de bexiga e intestino e dor severa e constante. Estes pacientes geralmente requerem cuidados médicos extensivos, incluindo múltiplas cirurgias e longos períodos de reabilitação. As sequelas nestes casos incluem incapacidades permanentes que impedem qualquer forma de atividade laboral regular, justificando claramente a elegibilidade para o BPC-LOAS devido à incapacidade laboral extrema e necessidade de suporte contínuo. A Burocracia Zero pode oferecer suporte abrangente, desde a análise inicial da viabilidade até a gestão do processo de concessão do benefício, garantindo que os direitos dos pacientes sejam plenamente reconhecidos e atendidos.

Em cada nível de gravidade, é fundamental uma avaliação precisa da condição e de como ela afeta a vida diária e a capacidade de trabalho do indivíduo. A Burocracia Zero está preparada para auxiliar os afetados em cada etapa do processo, desde a avaliação inicial até a obtenção do BPC-LOAS, assegurando que recebam o suporte necessário para enfrentar esta condição desafiadora.

**Todo caso de Síndrome da Cauda Equina dá direito ao BPC-LOAS?**

A Síndrome da Cauda Equina é uma condição médica grave que afeta a parte inferior da medula espinhal, resultando em sintomas como dor lombar intensa, fraqueza muscular, perda de sensibilidade nas pernas e alterações no controle da bexiga e do intestino. A elegibilidade para o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) em decorrência da Síndrome da Cauda Equina depende da avaliação médica criteriosa do impacto funcional, das sequelas e da incapacidade gerada na vida diária da pessoa afetada. Recomenda-se entrar em contato com a Burocracia Zero para uma análise individualizada do caso e para obter orientações específicas sobre a elegibilidade para o benefício.

**Quais os sintomas que dão indício de que meu caso pode dar direito ao BPC-LOAS?**

Os sintomas da Síndrome da Cauda Equina incluem dor lombar intensa e persistente, fraqueza muscular nas pernas, perda de sensibilidade na região genital, perda do controle da bexiga e do intestino, dificuldade para caminhar, alterações na marcha e dor irradiada para as pernas. Além disso, a presença de complicações neurológicas significativas e a necessidade de intervenções médicas frequentes podem indicar a necessidade de apoio financeiro como o BPC-LOAS. A avaliação detalhada de um profissional de saúde é fundamental para determinar a elegibilidade para o benefício.

**Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome da Cauda Equina, no sentido de incapacidade laboral?**

Profissionais que realizam atividades que exigem esforço físico significativo, como trabalhadores da construção civil, carregadores, operários de fábricas, profissionais de limpeza e pessoas que realizam trabalhos pesados são mais suscetíveis a desenvolver a Síndrome da Cauda Equina devido à sobrecarga na coluna vertebral. Além disso, pessoas com histórico de lesões na coluna, hérnias de disco ou condições degenerativas da coluna vertebral também podem ser mais afetadas. A avaliação da incapacidade laboral deve considerar o grau de comprometimento funcional e as limitações decorrentes da Síndrome da Cauda Equina.

**Quando a Síndrome da Cauda Equina se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou que gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? Liste as características desses casos graves: sintomas, sequelas e achados em exames.**

A Síndrome da Cauda Equina pode levar à incapacidade total e permanente quando causa danos irreversíveis à medula espinhal, resultando em perda significativa de função nos membros inferiores, disfunção da bexiga e do intestino, perda de sensibilidade, dor crônica e alterações no controle motor. Em casos graves, podem ocorrer paralisia, incontinência urinária e fecal, disfunção sexual, deformidades posturais e dor neuropática intensa. Os achados em exames, como ressonância magnética da coluna lombar, podem mostrar compressão da cauda equina, hérnias de disco, edema medular e lesões estruturais na medula espinhal. A avaliação neurológica completa é essencial para determinar a gravidade e o impacto funcional da condição.

**Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da Síndrome da Cauda Equina, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?**

Exames como ressonância magnética da coluna lombar para identificar compressão da cauda equina, lesões na medula espinhal e hérnias de disco são imprescindíveis para comprovar a Síndrome da Cauda Equina. Além disso, exames neurológicos, como eletroneuromiografia (ENMG) para avaliar a função nervosa e muscular, podem ser necessários. Recomenda-se também anexar relatórios médicos detalhados sobre o quadro clínico, tratamentos realizados, intervenções cirúrgicas, relatórios de especialistas em neurologia ou neurocirurgia, laudos de fisioterapia e documentos que evidenciem as limitações funcionais e a necessidade de cuidados contínuos. A Burocracia Zero pode orientá-lo sobre os documentos específicos necessários.

Para obter orientações específicas sobre os termos e documentos necessários para comprovar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Síndrome da Cauda Equina, recomendamos entrar em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe especializada em direito previdenciário e medicina do trabalho está preparada para analisar detalhadamente o seu caso e oferecer todo o suporte necessário ao longo do processo de obtenção do benefício. Entre em contato conosco para uma consulta inicial e análise da viabilidade do seu caso. Estamos à disposição para ajudá-lo nesse processo importante.

**Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?**

Sim, a Síndrome da Cauda Equina geralmente está associada a dor intensa na região lombar e nas pernas. Essa dor pode ser causada pela compressão dos nervos na região da cauda equina, resultando em dor neuropática, dor referida e dor radicular. A intensidade da dor pode variar de moderada a grave e, em alguns casos, pode ser incapacitante, interferindo significativamente nas atividades diárias e na qualidade de vida da pessoa afetada. A dor crônica e persistente pode, portanto, ser um fator importante na determinação da incapacidade gerada pela Síndrome da Cauda Equina.

**Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?**

A Síndrome da Cauda Equina está principalmente associada a déficits motores, sensoriais e vesicais. Os sintomas motores podem incluir fraqueza muscular nas pernas, dificuldade para caminhar, perda de força, espasticidade e alterações na marcha. Os sintomas sensoriais podem envolver perda de sensibilidade, formigamento, sensação de queimação e dor neuropática nas pernas e região pélvica. Em alguns casos, podem ocorrer alterações na função vesical, como incontinência urinária, retenção urinária e disfunção miccional. A deficiência intelectual ou mental não é uma característica típica da Síndrome da Cauda Equina, pois a condição está mais relacionada a comprometimento neuromuscular e sensorial.

**O tratamento gera sequelas?**

O tratamento da Síndrome da Cauda Equina visa aliviar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida. O tratamento pode incluir medicamentos para controle da dor, fisioterapia, intervenções cirúrgicas para descompressão da cauda equina em casos graves, reabilitação e acompanhamento multidisciplinar. Em alguns casos, especialmente quando há atraso no diagnóstico e tratamento adequado, podem ocorrer sequelas permanentes, como déficits motores, sensoriais e vesicais, dor crônica, disfunção sexual e comprometimento da qualidade de vida. A avaliação e o acompanhamento médico são fundamentais para minimizar as sequelas e maximizar a recuperação funcional.

**A doença é curável?**

A Síndrome da Cauda Equina pode ser controlada e gerenciada com tratamento adequado, mas em muitos casos não é considerada curável. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas, prevenir complicações, melhorar a função e a qualidade de vida da pessoa afetada. Em casos mais graves, especialmente quando há danos permanentes nos nervos da cauda equina, as sequelas podem ser permanentes e exigir cuidados contínuos. O tratamento multidisciplinar e o acompanhamento médico são essenciais para otimizar os resultados e minimizar o impacto da doença na vida diária.

**Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?**

Alguns termos que podem ser utilizados em laudos médicos para identificar a complexidade e gravidade da Síndrome da Cauda Equina e justificar a necessidade do BPC-LOAS incluem "compressão da cauda equina", "déficits motores e sensoriais graves", "dor neuropática crônica", "incontinência urinária ou fecal", "déficit vesical", "espasticidade", "necessidade de intervenções cirúrgicas para descompressão", "sequelas neurológicas permanentes", "dificuldade de locomoção" e "impacto significativo na qualidade de vida". Esses termos, quando presentes em laudos médicos e relatórios especializados, podem fundamentar a solicitação do BPC-LOAS.

Para obter orientações específicas sobre os termos e documentos necessários para comprovar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Síndrome da Cauda Equina, recomendamos entrar em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe especializada em direito previdenciário e medicina do trabalho está preparada para analisar detalhadamente o seu caso e oferecer todo o suporte necessário ao longo do processo de obtenção do benefício. Entre em contato conosco para uma consulta inicial e análise da viabilidade do seu caso. Estamos à disposição para ajudá-lo nesse processo importante.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.