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QUEM TEM Síndrome de Allan-Herndon-Dudley (AHDS) (CID-10 E70.1) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Síndrome de Allan-Herndon-Dudley (AHDS) pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley, também conhecida como AHDS, Síndrome de Deficiência de Transporte de Hormônio Tireoidiano, Síndrome de Allan, Doença de Herndon e Síndrome de Deficiência de MCT8, está classificada sob o CID-10 E70.1. Trata-se de uma condição genética rara que afeta o transporte dos hormônios tireoidianos no cérebro, resultando em atraso no desenvolvimento neurológico e motor. A condição não tem cura, mas pode ser tratável com terapias de suporte e cuidados médicos contínuos, embora frequentemente deixe sequelas significativas e possa ser altamente incapacitante.
A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley frequentemente se manifesta na infância, configurando deficiências múltiplas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem hipotonia (diminuição do tônus muscular), atraso no desenvolvimento motor, deficiência intelectual, dificuldades na fala, e movimentos descoordenados. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela condição são severas e progressivas, afetando significativamente a capacidade de realizar atividades diárias e a autonomia dos indivíduos afetados.
Em crianças e adultos, a Síndrome de Allan-Herndon-Dudley com sequelas permanentes pode continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência neuromuscular e intelectual que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem dificuldades de mobilidade, necessidade de dispositivos de auxílio, como cadeiras de rodas, e apoio constante para atividades diárias. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos menos graves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim, causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como endocrinologistas, neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e geneticistas, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir ressonância magnética, exames de função tireoidiana, e testes genéticos. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos, fonoaudiólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Síndrome de Allan-Herndon-Dudley e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves da Síndrome de Allan-Herndon-Dudley (E70.1), também conhecida como Síndrome de deficiência de transporte de hormônio tireoidiano, os sintomas podem incluir leve hipotonia (fraqueza muscular), dificuldades leves de coordenação e pequenas dificuldades de aprendizado. O tratamento pode envolver acompanhamento médico regular, terapias ocupacionais e físicas para melhorar a força muscular e a coordenação, e suporte educacional para lidar com as dificuldades de aprendizado. As alterações clínicas são mínimas, com exames revelando apenas sinais iniciais de deficiência de transporte de hormônio tireoidiano. O histórico da doença pode indicar um início gradual dos sintomas, com uma progressão lenta. O prejuízo funcional é mínimo, permitindo ao indivíduo manter uma independência razoável e continuar suas atividades diárias normais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas da Síndrome de Allan-Herndon-Dudley, os sintomas são mais pronunciados e debilitantes. Os pacientes podem apresentar hipotonia moderada, dificuldades motoras significativas, problemas de fala e maiores dificuldades de aprendizado. O tratamento envolve fisioterapia intensiva, terapia ocupacional, fonoaudiologia e suporte educacional especializado. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando sinais moderados de deficiência de transporte de hormônio tireoidiano e problemas neurológicos associados. O histórico da doença pode incluir episódios frequentes de exacerbação dos sintomas e necessidade de intervenções médicas regulares. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, podem ocorrer atrasos no desenvolvimento motor e cognitivo. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves da Síndrome de Allan-Herndon-Dudley são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem hipotonia severa, grave atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, problemas de fala graves ou ausência de fala, e dificuldades significativas em todas as áreas de desenvolvimento. O tratamento é intensivo e inclui múltiplas intervenções médicas, terapias físicas e ocupacionais contínuas, fonoaudiologia e cuidados de enfermagem constantes. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames neurológicos e hormonais, como grande deficiência de transporte de hormônio tireoidiano. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de cuidados médicos contínuos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o corpo pode apresentar atrasos significativos no desenvolvimento e deformidades associadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
Síndrome de Allan-Herndon-Dudley - CID E70.1
1. Todo caso de Síndrome de Allan-Herndon-Dudley dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de Síndrome de Allan-Herndon-Dudley garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a progressão da condição e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Allan-Herndon-Dudley pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Allan-Herndon-Dudley pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Deficiência intelectual severa
- Hipotonia (fraqueza muscular)
- Espasticidade (rigidez muscular)
- Movimentos anormais e descontrolados (coreoatetose)
- Retardo no desenvolvimento motor
- Dificuldade para falar (disartria)
- Dificuldades de alimentação e deglutição
- Problemas respiratórios
- Convulsões
3. Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Allan-Herndon-Dudley, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Allan-Herndon-Dudley, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades motoras, cognitivas e de comunicação. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
- Trabalhadores da construção civil
- Agricultores e trabalhadores rurais
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de linha de produção
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Trabalhadores de escritório e administrativos
4. Quando a Síndrome de Allan-Herndon-Dudley se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:
- Deficiência intelectual severa que impede a realização de atividades diárias sem assistência
- Hipotonia e espasticidade severas que limitam a mobilidade
- Incapacidade de falar ou dificuldade grave de comunicação
- Movimentos anormais que impedem a execução de tarefas motoras
- Retardo significativo no desenvolvimento motor e cognitivo
- Necessidade constante de cuidados e assistência para alimentação e deglutição
- Problemas respiratórios severos que requerem suporte médico contínuo
- Convulsões frequentes e de difícil controle
Achados em exames:
- Exames neurológicos documentando deficiência intelectual e problemas motores
- Testes de função motora e avaliações de desenvolvimento
- Eletroencefalograma (EEG) mostrando atividade anormal em casos de convulsões
- Exames genéticos confirmando a presença da mutação associada à Síndrome de Allan-Herndon-Dudley
- Relatórios médicos detalhando dificuldades de alimentação e problemas respiratórios
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais incluem:
- Exames neurológicos detalhados
- Testes de função motora e avaliações de desenvolvimento
- Eletroencefalograma (EEG) para avaliar convulsões
- Exames genéticos para confirmar a mutação associada à Síndrome de Allan-Herndon-Dudley
- Avaliações respiratórias e de deglutição
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados
- Laudos de especialistas, como neurologistas, geneticistas e pneumologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley em si não gera dor diretamente, mas a espasticidade, hipotonia e problemas motores podem causar desconforto e dor muscular. As dificuldades de alimentação e problemas respiratórios também podem contribuir para a incapacidade funcional. A combinação desses fatores pode limitar significativamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego.
7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley pode causar:
- Deficiência mental: Deficiência intelectual severa
- Deficiência intelectual: Comprometimento intelectual grave devido à disfunção no transporte de hormônio tireoidiano
- Deficiência motora: Hipotonia, espasticidade e movimentos anormais
- Deficiência sensorial: Problemas auditivos e visuais podem estar presentes em alguns casos
Deficiências vestibulares geralmente não estão associadas à Síndrome de Allan-Herndon-Dudley, mas podem ocorrer em casos com anomalias estruturais específicas.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Síndrome de Allan-Herndon-Dudley é focado no manejo dos sintomas e pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, medicamentos anticonvulsivantes, apoio nutricional e respiratório. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem:
- Fraqueza muscular e perda de mobilidade
- Espasticidade persistente
- Problemas de comunicação e fala
- Dificuldades de alimentação e deglutição contínuas
- Problemas respiratórios crônicos
- Convulsões frequentes e de difícil controle
9. A condição é curável?
A Síndrome de Allan-Herndon-Dudley não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, uso de medicamentos, apoio nutricional e respiratório, e suporte educacional especializado. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e intervenções para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
- Deficiência intelectual severa
- Hipotonia grave
- Espasticidade severa
- Movimentos anormais (coreoatetose)
- Retardo no desenvolvimento motor
- Disartria grave
- Dificuldades de alimentação e deglutição
- Problemas respiratórios graves
- Convulsões frequentes
- Incapacidade funcional severa
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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