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QUEM TEM FAMILIAR COM sequelas de derrame (CID-10 i69) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem sequelas de doenças cerebrovasculares pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? As sequelas de doenças cerebrovasculares, também conhecidas como sequelas de AVC (Acidente Vascular Cerebral), sequelas de derrame cerebral, danos residuais pós-AVC e incapacidades pós-derrame, estão classificadas sob o CID-10 I69. Trata-se de uma condição em que o paciente sofre danos permanentes devido a uma interrupção ou redução do fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando na morte de células cerebrais. A condição pode ser tratável com fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e medicamentos, mas frequentemente deixa sequelas significativas e pode ser altamente incapacitante.
As sequelas de doenças cerebrovasculares frequentemente se manifestam após o evento agudo e configuram deficiências múltiplas que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem hemiplegia (paralisia de um lado do corpo), hemiparesia (fraqueza de um lado do corpo), afasia (dificuldade para falar ou entender a linguagem), disartria (dificuldade para articular palavras), dificuldades cognitivas, problemas de memória, problemas visuais e desequilíbrio. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela condição são funcionais e estruturais, afetando significativamente a capacidade de realizar atividades diárias e a autonomia dos indivíduos afetados. Em contraste, casos menos graves podem apresentar sintomas menos severos que não resultam em incapacidade total, mas ainda assim necessitam de acompanhamento médico contínuo e intervenções terapêuticas.
Em adultos, as sequelas de doenças cerebrovasculares com sequelas permanentes podem continuar a causar deficiências significativas, configurando uma deficiência neurológica que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem paralisia parcial ou completa, dificuldades de fala e comunicação, perda de coordenação motora, problemas cognitivos graves e necessidade de dispositivos de auxílio, como cadeiras de rodas ou andadores. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos menos graves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.
Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como neurologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicólogos, além de exames laboratoriais e de imagem que podem incluir ressonância magnética, tomografia computadorizada e avaliações neuropsicológicas para avaliar a extensão das sequelas e suas implicações funcionais. Avaliações de função motora e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado ou à capacidade funcional, relatórios detalhados de psicólogos e assistentes sociais são essenciais para complementar a documentação.
Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio das sequelas de doenças cerebrovasculares e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.
Manifestações Leves:
Nas manifestações leves das sequelas de doenças cerebrovasculares, os sintomas podem incluir fraqueza leve em um dos membros, leve dificuldade de fala (disartria), e problemas leves de memória e concentração. O tratamento pode envolver sessões de fisioterapia e fonoaudiologia para melhorar a força muscular e a fala, além de medicamentos para controlar fatores de risco, como hipertensão e colesterol alto. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando pequenas áreas de dano cerebral. O histórico da doença pode indicar episódios esporádicos de sintomas, com longos períodos de remissão e recuperação parcial. O prejuízo funcional é mínimo, permitindo ao indivíduo manter uma independência razoável e continuar suas atividades diárias normais com poucas restrições. Estruturalmente, os danos são mínimos e detectáveis apenas por exames específicos. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais.
Manifestações Moderadas:
Nas manifestações moderadas das sequelas de doenças cerebrovasculares, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar fraqueza moderada em um ou mais membros, dificuldade moderada de fala, problemas de memória e concentração mais pronunciados, e dificuldades na coordenação motora. O tratamento envolve fisioterapia intensiva, fonoaudiologia, terapia ocupacional e medicamentos para gerenciar fatores de risco. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames de imagem revelando áreas significativas de dano cerebral. O histórico da doença pode incluir episódios frequentes de exacerbação dos sintomas e necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o cérebro pode apresentar lesões mais extensas e espalhadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.
Manifestações Graves:
As manifestações graves das sequelas de doenças cerebrovasculares são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem paralisia severa em um ou mais membros (hemiplegia), incapacidade de fala ou comunicação (afasia), problemas cognitivos graves como perda de memória e dificuldade para realizar tarefas simples, e comprometimento significativo na coordenação motora. O tratamento é intensivo e inclui fisioterapia extensiva, fonoaudiologia, terapia ocupacional e acompanhamento médico contínuo para gerenciamento de complicações. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de imagem, como grandes áreas de dano cerebral e atrofia. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e necessidade de intervenções médicas contínuas. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o cérebro sofre danos significativos e permanentes, comprometendo funções críticas de mobilidade, fala e cognição. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.
### Sequelas de Doenças Cerebrovasculares - CID I69
#### 1. Todo caso de sequela de doenças cerebrovasculares dá direito ao BPC-LOAS?
Não, nem todo caso de sequela de doenças cerebrovasculares garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade das sequelas e do impacto que elas têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, a extensão das sequelas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.
#### 2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de sequela de doenças cerebrovasculares pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar que seu caso de sequela de doenças cerebrovasculares pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:
- Hemiplegia ou hemiparesia (paralisia ou fraqueza de um lado do corpo).
- Afasia (dificuldade na fala ou compreensão).
- Disfagia (dificuldade para engolir).
- **Limitação significativa da capacidade funcional devido à paralisia ou fraqueza.**
- Problemas de equilíbrio e coordenação.
- Incontinência urinária ou fecal.
- Alterações cognitivas e de memória.
- Depressão ou outras alterações emocionais.
- Dificuldade para realizar atividades diárias, como higiene pessoal, vestir-se e alimentação.
- Necessidade de uso de dispositivos de assistência, como cadeira de rodas ou andadores.
#### 3. Quais profissionais são mais afetados pela sequela de doenças cerebrovasculares, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela sequela de doenças cerebrovasculares, especialmente aqueles em ocupações que exigem mobilidade, destreza manual ou comunicação eficaz. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:
1. Trabalhadores da construção civil.
2. Agricultores e trabalhadores rurais.
3. Operadores de máquinas industriais.
4. Motoristas de transporte público e de carga.
5. Enfermeiros e auxiliares de enfermagem.
6. Trabalhadores de linha de produção.
7. Professores e educadores.
8. Garçons e atendentes de restaurantes.
9. Trabalhadores de manutenção e reparos.
10. Profissionais de vendas e atendimento ao cliente.
#### 4. Quando a sequela de doenças cerebrovasculares se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
As sequelas de doenças cerebrovasculares podem se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresentam características como:
- Paralisia severa (hemiplegia) que impede a realização de atividades diárias e o trabalho.
- **Limitação significativa da capacidade funcional devido à fraqueza ou paralisia.**
- Afasia grave que impede a comunicação verbal eficaz.
- Disfagia severa que requer alimentação por sonda.
- Problemas graves de equilíbrio e coordenação que aumentam o risco de quedas.
- Incontinência urinária ou fecal que exige cuidados constantes.
- Alterações cognitivas e de memória que comprometem a capacidade de realizar tarefas simples.
- Depressão severa ou outras alterações emocionais que impactam a qualidade de vida.
- Necessidade constante de cuidados e assistência para realizar atividades diárias.
- Dependência de dispositivos de assistência, como cadeira de rodas ou andadores.
Achados em exames:
- Imagens de tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) mostrando a extensão do dano cerebral e áreas de lesão.
- Avaliações neurológicas documentando a gravidade das sequelas motoras, cognitivas e de comunicação.
- Testes de deglutição para avaliar a disfagia.
- Exames de função cognitiva para avaliar a extensão das alterações cognitivas e de memória.
#### 5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada?
Exames essenciais para comprovação das sequelas de doenças cerebrovasculares e suas sequelas incluem:
- Tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM) para avaliar a extensão do dano cerebral.
- Avaliações neurológicas detalhadas para documentar a gravidade das sequelas motoras, cognitivas e de comunicação.
- Testes de deglutição para avaliar a disfagia.
- Exames de função cognitiva para documentar alterações na memória e cognição.
- Relatórios de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional para documentar a reabilitação e os progressos ou limitações.
Outros documentos recomendados:
- Relatórios médicos detalhados.
- Laudos de neurologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros especialistas.
- Histórico médico completo.
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo reabilitação e terapias.
- Declarações de incapacidade funcional.
#### 6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
Sim, as sequelas de doenças cerebrovasculares podem gerar dor, especialmente em casos de espasticidade (rigidez muscular) ou lesões nervosas. A dor crônica associada a esta condição, juntamente com as limitações motoras e cognitivas, é um fator significativo que contribui para a incapacidade funcional, limitando a capacidade do paciente de realizar atividades diárias e manter um emprego.
#### 7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?
As sequelas de doenças cerebrovasculares podem causar uma variedade de deficiências, incluindo:
- **Mental:** Alterações cognitivas e de memória, problemas de concentração e processamento de informações.
- **Intelectual:** Afasia que afeta a capacidade de comunicação verbal e escrita.
- **Motor:** Hemiplegia ou hemiparesia, fraqueza muscular e espasticidade.
- **Vestibular:** Problemas de equilíbrio e coordenação.
- **Sensorial:** Alterações na sensibilidade, como dormência ou formigamento em um lado do corpo.
#### 8. O tratamento gera sequelas?
Sim, o tratamento das sequelas de doenças cerebrovasculares pode resultar em sequelas, especialmente devido à natureza crônica da condição e à necessidade de intervenções contínuas. Sequelas comuns incluem:
- Espasticidade e rigidez muscular que requerem fisioterapia contínua.
- Necessidade de terapias ocupacionais para melhorar a funcionalidade diária.
- Problemas de comunicação que requerem fonoaudiologia.
- Problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, associados ao manejo crônico da condição.
- Dependência de dispositivos de assistência, como cadeiras de rodas ou andadores.
#### 9. A condição é curável?
As sequelas de doenças cerebrovasculares não têm uma cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na reabilitação para melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e apoio psicológico. O manejo da condição envolve monitoramento contínuo e tratamentos para minimizar complicações e melhorar a funcionalidade do paciente. Mesmo com o tratamento, muitos pacientes enfrentam sequelas a longo prazo que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.
#### 10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
1. "Hemiplegia"
2. "Hemiparesia"
3. "Afasia severa"
4. "Disfagia severa"
5. "Paralisia de um lado do corpo"
6. "Espasticidade muscular"
7. "Incontinência urinária/fecal"
8. "Alterações cognitivas e de memória"
9. "Dependência de dispositivos de assistência"
10. "Incapacidade funcional severa"
Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.
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