COMO OBTER esse benefício do inss? entre em contato conosco que te ajudaremos

QUEM TEM FAMILIAR COM Síndrome de Velocardiofacial (SVCF) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

 Você sabia que quem tem a Síndrome de Velocardiofacial (SVCF) pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A SVCF, também conhecida como Síndrome de Deleção 22q11.2, é uma condição genética rara causada pela deleção de uma parte do cromossomo 22. O CID-10 para a SVCF é D22.0.


A SVCF não é uma doença curável, mas é tratável. Ela pode apresentar uma progressão variável e pode ser incapacitante em alguns casos. Com tratamento adequado, muitos pacientes podem ter uma vida normal. No entanto, os sintomas da SVCF podem incluir defeitos cardíacos, características faciais distintivas, problemas de palato, dificuldades de aprendizagem, imunodeficiência e transtornos psiquiátricos.

Se a SVCF se manifestar em crianças, pode configurar deficiências intelectuais, sensoriais, mentais, neurológicas ou físicas. Casos graves e típicos podem gerar problemas no aprendizado e desenvolvimento, levando ao direito ao benefício BPC-LOAS. Sintomas como fissuras palatinas, atrasos no desenvolvimento, distúrbios psiquiátricos e problemas cardíacos podem resultar em incapacidades funcionais e estruturais que justificam o pedido do benefício.

Em adultos, a SVCF pode levar a deficiências que levem à incapacidade laboral moderada, alta ou total, prejuízos à autonomia e incapacidade de autocuidado, também possibilitando o direito ao BPC-LOAS. Os sintomas e sequelas nesses casos devem ser documentados por especialistas para fundamentar a solicitação do benefício.

Para comprovar a necessidade do BPC-LOAS devido à SVCF, é essencial apresentar laudos médicos recentes, relatórios de especialistas, exames e avaliações que atestem o quadro clínico, gravidade, tratamento e prognóstico da condição. Relatórios escolares, de psicopedagogos ou outros profissionais podem ser úteis se houver prejuízo no aprendizado.

Para obter o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico contínuo e ter provas do estágio da SVCF e dos prejuízos gerados. A Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato conosco através do Whatsapp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Estamos aqui para fornecer o suporte necessário e agilizar o processo de obtenção do BPC-LOAS para pacientes com SVCF.


A Síndrome de Velocardiofacial (também conhecida como síndrome de deleção 22q11.2 ou síndrome de DiGeorge) é uma condição genética rara que resulta da deleção de um pequeno segmento do cromossomo 22. Esta síndrome pode apresentar uma variedade de manifestações clínicas que afetam diferentes sistemas do corpo. Vamos explorar as diferentes manifestações dessa síndrome em termos de gravidade e possibilidade de enquadramento para o BPC-LOAS:


**Manifestações Leves:**

Em casos leves da Síndrome de Velocardiofacial, os sintomas podem ser sutis e incluir características faciais distintivas, como nariz longo e fino, lábio superior fino e uma aparência facial peculiar. Além disso, podem ocorrer dificuldades na alimentação na infância, atrasos no desenvolvimento da fala e da linguagem, problemas de aprendizagem, como déficit de atenção e dificuldades na coordenação motora.

Embora esses sintomas possam impactar a vida diária do indivíduo, geralmente não resultam em incapacidade grave para o trabalho ou para as atividades cotidianas. Portanto, o enquadramento para o BPC-LOAS em casos leves de Síndrome de Velocardiofacial não é comum, mas é importante buscar apoio médico e educacional para lidar com os desafios associados à síndrome.

**Manifestações Moderadas:**

Em casos moderados, os sintomas da Síndrome de Velocardiofacial podem ser mais pronunciados e incluir problemas cardíacos congênitos, como defeitos no septo cardíaco, que podem exigir intervenções cirúrgicas. Além disso, podem ocorrer dificuldades significativas na fala e na linguagem, atrasos no desenvolvimento psicomotor, distúrbios psiquiátricos, como ansiedade, depressão e transtornos do humor, e problemas imunológicos que aumentam a suscetibilidade a infecções.

Nesses casos moderados, há uma possibilidade maior de enquadramento para o BPC-LOAS, especialmente se os sintomas impactarem significativamente a capacidade do indivíduo para o trabalho e para as atividades diárias. É fundamental buscar avaliação médica especializada e apoio psicossocial para gerenciar os desafios associados à síndrome e garantir o acesso aos benefícios e serviços necessários.

**Manifestações Graves:**

Em casos graves da Síndrome de Velocardiofacial, os sintomas são incapacitantes e podem incluir malformações cardíacas graves que requerem tratamento cirúrgico complexo, comprometimento significativo da função cardíaca, atrasos profundos no desenvolvimento cognitivo e intelectual, distúrbios psiquiátricos graves, como esquizofrenia, transtorno bipolar, além de problemas imunológicos e endócrinos.

Em situações graves, há uma alta probabilidade de enquadramento para o BPC-LOAS, devido às limitações funcionais significativas e ao impacto profundo na capacidade do indivíduo para o trabalho e para a vida independente. É essencial buscar apoio médico multidisciplinar, incluindo cardiologistas, psiquiatras, terapeutas e assistentes sociais, para gerenciar a complexidade da síndrome e garantir os cuidados adequados e os direitos do beneficiário.

A síndrome de Velocardiofacial, também conhecida como síndrome de deleção 22q11.2 ou síndrome de DiGeorge, pode ser uma condição complexa que afeta diferentes aspectos da saúde. Vamos explorar suas características em relação ao direito ao BPC-LOAS:

1. **Todo caso de síndrome de Velocardiofacial dá direito ao BPC-LOAS?**
- A elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de síndrome de Velocardiofacial depende da avaliação individual do impacto da síndrome na capacidade de trabalho e nas atividades diárias. Nem todo caso resulta automaticamente na concessão do benefício, pois varia conforme o grau de incapacidade gerado pela síndrome em cada indivíduo.

2. **Quais os sintomas que indicam que meu caso pode dar direito ao BPC-LOAS em caso de síndrome de Velocardiofacial?**
- Sintomas como anomalias cardíacas, palato fendido, características faciais distintas, dificuldades de aprendizagem, distúrbios psiquiátricos, imunodeficiência, alterações no desenvolvimento motor e da fala podem indicar a possibilidade de elegibilidade para o BPC-LOAS, especialmente se esses sintomas impactarem significativamente a capacidade funcional e a independência do indivíduo.

3. **Quais profissões são mais afetadas pela síndrome de Velocardiofacial no sentido de incapacidade laboral?**
- A síndrome de Velocardiofacial pode afetar várias áreas da vida, incluindo a capacidade de trabalho. Profissões que exigem habilidades cognitivas específicas, comunicação verbal clara e coordenação motora adequada podem ser mais impactadas em casos de síndrome de Velocardiofacial. Exemplos incluem profissões que envolvem interações sociais intensas, trabalho em equipe, processamento de informações complexas e habilidades de resolução de problemas.

4. **Quando a síndrome de Velocardiofacial se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou que gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? Liste as características desses casos graves: sintomas, sequelas e achados em exames.**
- A síndrome de Velocardiofacial pode resultar em incapacidade total e permanente em estágios avançados da doença, especialmente quando há complicações cardíacas graves, transtornos mentais severos, dificuldades de comunicação e aprendizado, imunodeficiência grave e comprometimento motor significativo. Exames como ecocardiograma, avaliação neuropsicológica, exames genéticos e avaliação clínica global são importantes para identificar a gravidade da síndrome e suas consequências.

5. **Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da síndrome de Velocardiofacial, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?**
- Exames como ecocardiograma, ressonância magnética cerebral, avaliação neuropsicológica, avaliação genética para identificação de deleção 22q11.2 e relatórios médicos detalhados são imprescindíveis para comprovar a síndrome de Velocardiofacial e suas consequências. Documentos que evidenciem as dificuldades funcionais, limitações cognitivas, impacto nas atividades diárias e no trabalho, relatórios de especialistas e histórico de tratamentos também devem ser anexados para embasar o pedido do BPC-LOAS.

6. **Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?**
- A síndrome de Velocardiofacial não costuma gerar dor física como sintoma principal, mas sim complicações associadas que podem causar desconforto, como malformações cardíacas ou problemas gastrointestinais. No entanto, as dificuldades cognitivas, emocionais e comportamentais podem ser fatores significativos na geração de incapacidade para realizar atividades diárias e de trabalho.

7. **Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?**
- Sim, a síndrome de Velocardiofacial pode estar associada a deficiências mentais, intelectuais, motoras, vestibulares e sensoriais. Distúrbios do espectro autista, transtornos de aprendizagem, comprometimento da coordenação motora, alterações na percepção sensorial e desafios de comunicação são comuns nesses casos.

8. **O tratamento gera sequelas?**
- O tratamento da síndrome de Velocardiofacial pode envolver intervenções multidisciplinares, como terapia ocupacional, fonoaudiologia, acompanhamento psicológico, intervenções educacionais e tratamento médico para complicações específicas. Embora o objetivo seja melhorar a qualidade de vida e minimizar as dificuldades, alguns tratamentos podem gerar sequelas, como efeitos colaterais de medicamentos ou procedimentos cirúrgicos.

9. **A síndrome de Velocardiofacial é curável?**
- Não existe cura para a síndrome de Velocardiofacial, pois é uma condição genética crônica. O tratamento visa gerenciar os sintomas, melhorar a funcionalidade e proporcionar suporte às necessidades individuais de cada pessoa afetada.

10. **Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?**
- Termos como "síndrome de Velocardiofacial com comprometimento cognitivo grave", "limitações significativas na comunicação e no aprendizado", "necessidade de suporte em múltiplas áreas da vida diária" são exemplos de termos utilizados em laudos médicos para descrever a complexidade e gravidade da síndrome e a incapacidade resultante.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.