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QUEM TEM FAMILIAR COM SÍNDROME DE WOLFRAM (CID-10 E10.7) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

Você sabia que quem tem Síndrome de Wolfram pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Wolfram, também conhecida como DIDMOAD (Diabetes Insipidus, Diabetes Mellitus, Optic Atrophy, Deafness), Diabetes Juvenil com Atrofia Óptica, Síndrome de Wolfram 1, Síndrome de Wolfram 2 e Wolfram-like Syndrome, está classificada sob o CID-10 E10.7. Trata-se de uma doença genética rara que envolve múltiplos sistemas do corpo, incluindo o sistema endócrino, os olhos, os ouvidos e o sistema nervoso. A Síndrome de Wolfram é tratável com terapias específicas para cada um dos sintomas, mas não é curável. É uma condição progressiva que pode ser altamente incapacitante, causando severas complicações como diabetes mellitus tipo 1, diabetes insipidus, atrofia óptica e surdez, além de problemas neurológicos e urinários.

A Síndrome de Wolfram frequentemente se manifesta em crianças, configurando deficiências múltiplas que afetam o desenvolvimento geral e a qualidade de vida. Em casos graves e típicos, os sintomas incluem diabetes mellitus tipo 1 de início precoce, diabetes insipidus, atrofia do nervo óptico levando à perda progressiva da visão, e perda auditiva neurossensorial. Além disso, podem ocorrer problemas neurológicos, como dificuldades de equilíbrio e coordenação, e problemas urinários, como disfunção vesical. Essas deficiências podem resultar em um quadro que permite o direito ao benefício BPC-LOAS. As deficiências causadas pela doença podem ser funcionais e estruturais, afetando significativamente o crescimento e desenvolvimento de bebês, crianças e adolescentes. Em contraste, casos leves podem apresentar sintomas menos severos que não resultam em incapacidade total, mas ainda assim, necessitam de acompanhamento médico e avaliação detalhada.

Em adultos, a Síndrome de Wolfram pode configurar uma deficiência múltipla que leva à incapacidade laboral moderada a total, dependendo da gravidade dos sintomas. As manifestações incluem controle difícil do diabetes mellitus, perda progressiva da visão, perda auditiva, problemas neurológicos e complicações urinárias. Esses sintomas frequentemente causam uma incapacidade total para o trabalho e limitam drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e progressivos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS. Em contraste, casos leves podem não gerar incapacidade total, mas ainda assim, causam prejuízos consideráveis que necessitam de avaliação detalhada.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como endocrinologistas, oftalmologistas, otorrinolaringologistas e neurologistas, além de exames laboratoriais para o controle do diabetes, exames de imagem como ressonância magnética para avaliar atrofia óptica, audiometria para perda auditiva e exames neurológicos detalhados. Avaliações de função endócrina e relatórios de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais também são importantes para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Em casos de prejuízo ao aprendizado em crianças, relatórios escolares e de psicopedagogos são essenciais para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do estágio da Síndrome de Wolfram e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames laboratoriais e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

**Manifestações Leves:**

Nas manifestações leves da Síndrome de Wolfram, os sintomas podem ser sutis e menos debilitantes, mas ainda impactam a qualidade de vida do paciente. Esses sintomas podem incluir diabetes mellitus de início precoce, geralmente diagnosticado na infância, e problemas visuais leves devido à atrofia óptica, como visão embaçada ou dificuldade para enxergar à noite. As sequelas são mínimas no início, com controle adequado do diabetes por meio de insulina e monitoramento regular. Os tratamentos frequentemente incluem insulina para o manejo do diabetes, consultas regulares com oftalmologistas para monitorar a saúde ocular, e suporte nutricional. As alterações clínicas são limitadas, com exames laboratoriais mostrando níveis elevados de glicose e exames oftalmológicos revelando atrofia leve do nervo óptico. O histórico da doença pode mostrar um controle relativamente estável do diabetes com intervenções mínimas e um impacto leve na visão. O prejuízo funcional é presente, mas permite ao indivíduo manter uma independência razoável, com dificuldades esporádicas em atividades que exigem acuidade visual perfeita ou controle rigoroso do açúcar no sangue. Estruturalmente, os danos são mínimos e podem ser detectados apenas por exames específicos. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da comprovação de que esses sintomas, embora não completamente incapacitantes, causam dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais, justificando assim o pedido do benefício.

**Manifestações Moderadas:**

Nas manifestações moderadas da Síndrome de Wolfram, os sintomas são mais evidentes e debilitantes. Os pacientes podem apresentar diabetes mellitus mais difícil de controlar, perda significativa da visão devido à atrofia óptica progressiva, e sintomas neurológicos iniciais, como perda auditiva ou problemas de equilíbrio. As sequelas podem incluir dificuldades consideráveis em controlar o diabetes, requerendo ajustes frequentes na dosagem de insulina, e perda moderada da visão que afeta a capacidade de realizar tarefas diárias. O tratamento pode envolver o uso contínuo de insulina, dispositivos de assistência visual, aparelhos auditivos, e fisioterapia para lidar com problemas de equilíbrio. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames laboratoriais mostrando níveis instáveis de glicose e exames oftalmológicos revelando atrofia progressiva do nervo óptico, além de possíveis testes auditivos e neurológicos indicando perda auditiva e outros déficits. O histórico da doença revela uma recuperação mais lenta de episódios agudos e a necessidade de intervenções médicas frequentes. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem assistência. Estruturalmente, o corpo apresenta lesões mais extensas e espalhadas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais resultantes geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

**Manifestações Graves:**

As manifestações graves da Síndrome de Wolfram são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem diabetes mellitus de difícil controle com complicações frequentes, perda severa da visão até a cegueira, perda auditiva significativa, e graves problemas neurológicos, como ataxia (falta de coordenação muscular), convulsões, e disfunções do tronco cerebral que podem afetar a respiração e a deglutição. As sequelas são extensas e podem incluir cegueira, surdez, e severas dificuldades motoras e neurológicas. Os tratamentos são intensivos e geralmente envolvem múltiplos especialistas, incluindo endocrinologistas, oftalmologistas, otorrinolaringologistas, neurologistas e fisioterapeutas, além de suporte contínuo para manejo de complicações do diabetes e cuidados paliativos. As alterações clínicas incluem evidências de atrofia óptica severa, perda auditiva profunda, e múltiplos déficits neurológicos, visíveis em exames laboratoriais, audiológicos, oftalmológicos e neurológicos avançados. O histórico da doença em casos graves é marcado por uma rápida deterioração dos sintomas e graves impactos duradouros. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o corpo sofre danos massivos, comprometendo funções críticas. A elegibilidade para o BPC-LOAS é altamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Síndrome de Wolfram - CID E10.7

#### 1. Todo caso de Síndrome de Wolfram dá direito ao BPC-LOAS?

Não, nem todo caso de Síndrome de Wolfram garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade da doença e do impacto que ela tem na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando os sintomas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

#### 2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Síndrome de Wolfram pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Síndrome de Wolfram pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Diabetes mellitus insulino-dependente.
- Diabetes insipidus (dificuldade em concentrar a urina).
- Atrofia óptica (perda progressiva da visão).
- Surdez neurossensorial.
- Problemas neurológicos, como ataxia (dificuldade de coordenação) e neuropatia.
- Problemas urinários, como bexiga neurogênica.
- Distúrbios psiquiátricos e comportamentais.
- Dificuldades de equilíbrio e coordenação.
- Poliúria (produção excessiva de urina) e polidipsia (sede excessiva).
- Anosmia (perda de olfato).

#### 3. Quais profissionais são mais afetados pela Síndrome de Wolfram, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Síndrome de Wolfram, especialmente aqueles em ocupações que exigem habilidades físicas e cognitivas intensivas. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

1. Trabalhadores da construção civil.
2. Agricultores e trabalhadores rurais.
3. Operadores de máquinas industriais.
4. Auxiliares de limpeza.
5. Motoristas de transporte público e de carga.
6. Atendentes de telemarketing (menos impactados fisicamente, mas podem ser afetados por problemas visuais e auditivos).
7. Assistentes administrativos (idem ao item acima).
8. Operadores de caixa em supermercados.
9. Cuidadores de idosos.
10. Trabalhadores de manutenção e reparos.

#### 4. Quando a Síndrome de Wolfram se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

A Síndrome de Wolfram pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Perda significativa da visão devido à atrofia óptica.
- Surdez severa e progressiva.
- Problemas neurológicos graves, como ataxia e neuropatia, que dificultam a mobilidade e a coordenação.
- Diabetes mellitus e insipidus de difícil controle.
- Complicações urinárias graves, como bexiga neurogênica.
- Distúrbios psiquiátricos e comportamentais que afetam a interação social e o desempenho acadêmico ou profissional.
- Necessidade constante de tratamento médico intensivo e frequentes hospitalizações.

Achados em exames:

- Testes de função visual indicando atrofia óptica e perda progressiva da visão.
- Audiometria confirmando perda auditiva neurossensorial.
- Exames neurológicos mostrando ataxia e neuropatia.
- Testes de função renal e urinária demonstrando diabetes insipidus e bexiga neurogênica.
- Exames de sangue confirmando diabetes mellitus.

#### 5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?

Exames essenciais para comprovação da Síndrome de Wolfram e suas sequelas incluem:

- Testes de função visual para avaliar a atrofia óptica.
- Audiometria para avaliar a perda auditiva neurossensorial.
- Exames neurológicos para avaliar ataxia e neuropatia.
- Testes de função renal e urinária para avaliar diabetes insipidus e bexiga neurogênica.
- Exames de sangue para monitorar o controle do diabetes mellitus.

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados.
- Laudos de endocrinologistas, neurologistas, oftalmologistas e otorrinolaringologistas.
- Histórico médico completo.
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo controle de diabetes e problemas neurológicos.
- Declarações de incapacidade funcional.

#### 6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Síndrome de Wolfram pode gerar dor, especialmente devido a neuropatia periférica, que pode causar dor crônica e desconforto significativo. Além disso, complicações relacionadas ao diabetes e problemas neurológicos podem contribuir para a dor. A dor crônica e severa pode ser um fator significativo na incapacidade funcional do paciente. Portanto, a presença de dor contínua pode ser um fator importante na avaliação da elegibilidade para o BPC-LOAS.

#### 7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

Sim, a Síndrome de Wolfram pode causar uma variedade de deficiências:

- **Mental/intelectual:** Distúrbios psiquiátricos e comportamentais.
- **Motor:** Ataxia e neuropatia que afetam a coordenação e mobilidade.
- **Vestibular:** Dificuldades de equilíbrio devido a problemas neurológicos.
- **Sensorial:** Perda progressiva da visão (atrofia óptica) e surdez neurossensorial.

#### 8. O tratamento gera sequelas?

Sim, o tratamento da Síndrome de Wolfram pode resultar em sequelas, especialmente devido à natureza progressiva da doença e à necessidade de manejo contínuo de múltiplos sintomas. Sequelas comuns incluem:

- Perda permanente da visão e audição.
- Dificuldades motoras persistentes devido a ataxia e neuropatia.
- Complicações renais e urinárias.
- Necessidade de monitoramento constante do diabetes mellitus e insipidus.
- Problemas psiquiátricos e comportamentais que requerem tratamento contínuo.

#### 9. A doença é curável?

A Síndrome de Wolfram não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na prevenção de complicações. Isso pode incluir controle rigoroso do diabetes, tratamentos para preservar a função visual e auditiva, terapias para problemas neurológicos e psiquiátricos, e monitoramento constante da função renal e urinária. O manejo da doença envolve monitoramento contínuo e tratamentos agressivos para minimizar complicações e melhorar a qualidade de vida do paciente. Mesmo com o tratamento, muitos pacientes enfrentam sequelas a longo prazo que afetam a qualidade de vida e a capacidade funcional.

#### 10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? Elenque 10 possíveis termos relativos à doença em discussão.

1. "Atrofia óptica severa"
2. "Perda progressiva da visão"
3. "Surdez neurossensorial"
4. "Ataxia grave"
5. "Neuropatia periférica"
6. "Diabetes mellitus insulino-dependente"
7. "Diabetes insipidus"
8. "Bexiga neurogênica"
9. "Distúrbios psiquiátricos e comportamentais"
10. "Incapacidade para atividades diárias básicas"

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.