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Síndrome de Stickler dá DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem sofre da Síndrome de Stickler pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Síndrome de Stickler, classificada sob o CID-10 Q87.4 e CID-11 LD1Y, é uma doença genética rara que afeta o tecido conjuntivo, resultando em uma série de complicações que podem afetar os olhos, ouvidos, articulações e face. Esta condição pode levar a uma série de complicações de saúde que impactam significativamente a qualidade de vida e a capacidade funcional do indivíduo.

A Síndrome de Stickler, também conhecida como Artro-oftalmopatia Hereditária, Síndrome de Marshall-Stickler, Síndrome de Pierre-Robin com miopia, Artropatia Hereditária Progressiva com Miopia e Artropatia Hereditária com Descolamento de Retina, pode levar a uma série de sintomas e complicações, incluindo:

- Miopia grave e outras anomalias oculares, como descolamento de retina (CID-10 H44.1 / CID-11 9B76)
- Perda auditiva progressiva (CID-10 H90.3 / CID-11 9B73.3)
- Artropatia precoce e degenerativa (CID-10 M12.9 / CID-11 FA21)
- Problemas respiratórios associados à síndrome de Pierre-Robin (CID-10 Q87.0 / CID-11 LA90)
- Deformidades faciais, como palato fendido e mandíbula pequena (CID-10 Q35.3 / CID-11 LA61.0)
- Dor crônica nas articulações (CID-10 M25.5 / CID-11 MG30)
- Limitação de movimento e função das articulações (CID-10 M62.8 / CID-11 MG50)
- Fraqueza muscular ao redor das articulações afetadas (CID-10 M25.3 / CID-11 MG20)
- Dificuldade em realizar atividades diárias que envolvem o uso das articulações (CID-10 R62.8 / CID-11 5C50)
- Impacto psicológico devido à aparência e limitações físicas (CID-10 F43.2 / CID-11 6B40)

Em crianças e adolescentes, a Síndrome de Stickler pode levar a problemas graves, incluindo:

- Atraso no crescimento e desenvolvimento devido a complicações médicas e procedimentos cirúrgicos frequentes (CID-10 E34.3 / CID-11 5B00.0)
- Dificuldades de aprendizado devido a hospitalizações frequentes e complicações médicas (CID-10 F81.9 / CID-11 6A8Y)
- Problemas de comportamento devido à frustração com as limitações físicas e tratamentos (CID-10 F91.9 / CID-11 6C90)
- Problemas de interação social devido às limitações físicas e aparência das lesões (CID-10 F84.9 / CID-11 6A02)

Os medicamentos e tratamentos usualmente utilizados no manejo da Síndrome de Stickler incluem:

- Analgésicos, como Paracetamol e Ibuprofeno, para aliviar a dor.
- Anti-inflamatórios, como Diclofenaco, para reduzir a inflamação.
- Fisioterapia para melhorar a função e a força das articulações.
- Órteses e suportes para estabilizar as articulações e reduzir a dor.
- Cirurgias corretivas para realinhar os ossos e melhorar a função articular.
- Terapia ocupacional para ajudar com habilidades motoras finas e atividades diárias.
- Suplementos nutricionais para apoiar o desenvolvimento ósseo.
- Aids auditivas para tratar a perda auditiva.
- Tratamentos oftalmológicos, incluindo cirurgias para prevenir ou tratar descolamento de retina.

As sequelas permanentes podem incluir a necessidade de intervenções terapêuticas contínuas (CID-10 Z51.8 / CID-11 QC84), uso de dispositivos de assistência, como óculos, aparelhos auditivos e órteses para as articulações (CID-10 Z99.3 / CID-11 QB84), e problemas de integração social (CID-10 R41.3 / CID-11 MB01.2). Diferenças entre casos leves e graves devem ser bem documentadas, com os graves apresentando maior impacto funcional e justificando o benefício.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como ortopedistas, reumatologistas, pediatras, oftalmologistas, otorrinolaringologistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos e assistentes sociais, além de exames laboratoriais e de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas.

### Manifestações da Síndrome de Stickler (CID-10: Q87.4, CID-11: LD2B)

**Manifestações Leves:**

Nas manifestações leves da Síndrome de Stickler (CID-10: Q87.4, CID-11: LD2B), também conhecida como artro-oftalmopatia hereditária, displasia esticleriana, síndrome artro-oftálmica, ou displasia vitreorretiniana, os sintomas podem incluir leve miopia, problemas auditivos moderados, dores articulares ocasionais, e anomalias faciais sutis, como uma ponte nasal achatada. O tratamento pode envolver o uso de óculos para correção visual, aparelhos auditivos para problemas auditivos leves, e fisioterapia para melhorar a mobilidade articular. As alterações clínicas são mínimas, com exames de imagem mostrando alterações sutis no esqueleto e nos olhos sem comprometimento significativo das funções vitais. O histórico da condição pode incluir a detecção precoce durante a infância e acompanhamento para monitorar a progressão. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo manter suas atividades diárias e laborais com poucas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS é improvável, a menos que a condição progrida ou esteja associada a outras complicações incapacitantes. Recomenda-se que os pacientes entrem em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e suporte na solicitação do benefício, se necessário.

**Manifestações Moderadas:**

Nas manifestações moderadas da Síndrome de Stickler (CID-10: Q87.4, CID-11: LD2B), os sintomas são mais pronunciados e podem incluir miopia moderada a severa, problemas auditivos significativos que requerem uso contínuo de aparelhos auditivos, dores articulares frequentes e rigidez, e características faciais mais pronunciadas, como micrognatia (mandíbula pequena) e palato arqueado. O tratamento pode envolver cirurgias oculares para evitar o descolamento de retina, aparelhos auditivos avançados, fisioterapia regular, e possíveis intervenções cirúrgicas para corrigir deformidades faciais. As alterações clínicas são mais evidentes, com exames de imagem mostrando alterações moderadas no esqueleto e nos olhos, além de problemas auditivos evidentes. O histórico da condição pode incluir episódios frequentes de dores articulares e intervenções médicas para manter a qualidade de vida. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias sem adaptações ou assistência devido às limitações físicas e sensoriais. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável, pois a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais demonstram a necessidade de apoio adicional. Pacientes devem procurar a Burocracia Zero para um suporte completo na análise e solicitação do BPC-LOAS.

**Manifestações Graves:**

As manifestações graves da Síndrome de Stickler (CID-10: Q87.4, CID-11: LD2B) são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem miopia severa que pode levar a descolamento de retina, surdez significativa, dores articulares crônicas e incapacitantes, além de deformidades faciais graves que podem comprometer a alimentação e respiração. O tratamento é intensivo e pode envolver múltiplas abordagens, incluindo cirurgias frequentes para descolamento de retina, implantes cocleares para surdez, fisioterapia intensiva, e cirurgias reconstrutivas para corrigir deformidades faciais. As alterações clínicas incluem grandes anormalidades nos exames de imagem, como esqueleto deformado, problemas oculares graves, e comprometimento auditivo significativo. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades físicas e sensoriais e a necessidade de cuidados médicos contínuos e intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência completa e enfrentando um risco significativo de complicações graves e recorrentes. Estruturalmente, os olhos, ouvidos, e articulações podem sofrer danos significativos e permanentes devido às múltiplas intervenções e à presença constante da doença. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes e familiares nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Nomes Alternativos:
1. Artro-oftalmopatia hereditária
2. Displasia esticleriana
3. Síndrome artro-oftálmica
4. Displasia vitreorretiniana
5. Síndrome de Stickler hereditária

### Medicamentos Usualmente Utilizados:
1. Analgésicos (Paracetamol, Ibuprofeno) para controle da dor articular
2. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) (Diclofenaco, Naproxeno) para reduzir a inflamação
3. Corticosteroides (para casos de inflamação severa)
4. Aparelhos auditivos (para problemas auditivos moderados a severos)
5. Suplementos vitamínicos (para suporte ósseo e articular)

### Estratégia de Tratamento:
1. Uso de óculos e cirurgias oculares para correção de problemas visuais e prevenção de descolamento de retina
2. Aparelhos auditivos e implantes cocleares para problemas auditivos
3. Fisioterapia intensiva para melhorar a mobilidade articular
4. Cirurgias reconstrutivas para correção de deformidades faciais
5. Monitoramento regular com uma equipe multidisciplinar (ortopedista, oftalmologista, otorrinolaringologista)

Entenda melhor

Mais explicações

Perguntas e respostas

Que benefícios a pessoa com Síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4) tem direito?

Pessoas que sofrem da Síndrome de Stickler, identificada pelo código CID-10 Q87.4, podem ter direito a diversos benefícios se a condição resultar em incapacidade para a vida independente ou limitações significativas na vida diária. Esses benefícios podem incluir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), auxílio-doença e, em alguns casos, aposentadoria por invalidez se comprovada a incapacidade permanente para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Tem isenção de passagem de ônibus para pessoas com Síndrome de Stickler?

Sim, em muitos estados e municípios brasileiros, pessoas com Síndrome de Stickler que apresentam limitações significativas na mobilidade e na realização de atividades diárias podem ter direito à isenção de passagem de ônibus. No entanto, é necessário verificar as regulamentações locais e passar por uma avaliação médica para obter a isenção.

Quem tem Síndrome de Stickler tem direito a se afastar do trabalho?

Sim, indivíduos com Síndrome de Stickler podem ter direito a se afastar do trabalho se a condição comprometer sua capacidade de realizar suas funções laborais. Nesse caso, é possível solicitar o auxílio-doença junto ao INSS, que exige a comprovação da incapacidade por meio de laudos médicos e exames. Para assistência na solicitação de benefícios previdenciários, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Stickler pode levar à aposentadoria por invalidez?

Sim, a Síndrome de Stickler pode levar à aposentadoria por invalidez se a condição for irreversível e impedir permanentemente o indivíduo de realizar qualquer tipo de atividade laboral. Para isso, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que ateste a incapacidade total e definitiva para o trabalho. Para mais informações sobre aposentadoria por invalidez, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

É possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Stickler?

Sim, é possível conseguir auxílio-doença por Síndrome de Stickler desde que a condição cause incapacidade temporária para o trabalho. O requerente deve apresentar laudos médicos e exames que comprovem a incapacidade para suas atividades laborais, e a concessão do benefício é determinada por uma perícia médica do INSS. Para assistência na solicitação do auxílio-doença, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quem tem Síndrome de Stickler consegue o Benefício de Prestação Continuada (LOAS)?

Sim, pessoas com Síndrome de Stickler podem conseguir o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) se a condição resultar em incapacidade para a vida independente e para o trabalho, e se a renda per capita familiar for inferior a 1/4 do salário mínimo. É necessário passar por uma avaliação social e médica para comprovar a deficiência e as condições financeiras. Para mais informações sobre o BPC-LOAS, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Síndrome de Stickler tem cura?

A Síndrome de Stickler não tem cura definitiva, mas seus sintomas e complicações podem ser gerenciados com tratamento adequado. O tratamento pode incluir fisioterapia, uso de órteses, medicamentos para alívio da dor e inflamação, cirurgia ortopédica e oftalmológica para corrigir problemas específicos, e acompanhamento com um fonoaudiólogo para dificuldades auditivas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para melhorar o prognóstico e minimizar os danos permanentes.

Síndrome de Stickler mata?

A Síndrome de Stickler geralmente não é fatal, mas pode causar complicações graves que afetam a qualidade de vida, como problemas articulares, dificuldades auditivas, problemas de visão e dificuldades respiratórias. A intervenção médica precoce e o acompanhamento regular são essenciais para minimizar os riscos e melhorar o prognóstico.

Como conseguir tratamento para Síndrome de Stickler no SUS?

Para conseguir tratamento para Síndrome de Stickler no SUS, a pessoa deve procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para uma avaliação inicial. O médico pode encaminhar o paciente para serviços especializados em ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, reumatologia, fisioterapia ou outras áreas pertinentes, onde são oferecidos tratamentos multidisciplinares. O SUS oferece uma variedade de tratamentos e serviços para gerenciar os sintomas e complicações da Síndrome de Stickler.

Síndrome de Stickler é hereditária?

Sim, a Síndrome de Stickler é uma condição hereditária causada por mutações genéticas que afetam a produção de colágeno. A predisposição genética pode ser transmitida de pais para filhos.

Qual médico trata Síndrome de Stickler?

A Síndrome de Stickler é tratada por uma equipe multidisciplinar que pode incluir ortopedistas, oftalmologistas, otorrinolaringologistas, reumatologistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros especialistas conforme necessário. Esses profissionais trabalham juntos para desenvolver um plano de tratamento abrangente que visa controlar a dor, melhorar a funcionalidade e tratar as complicações associadas.

Quais são os sintomas da Síndrome de Stickler?

Os sintomas da Síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4) podem incluir problemas articulares como dor e hipermobilidade, problemas de visão como miopia e descolamento de retina, dificuldades auditivas, anomalias craniofaciais como palato fendido, problemas respiratórios, e dificuldades no crescimento e desenvolvimento. A gravidade dos sintomas pode variar dependendo da extensão da condição.

Qual é o tratamento da Síndrome de Stickler?

O tratamento da Síndrome de Stickler inclui fisioterapia para melhorar a mobilidade e força, uso de órteses para suportar e alinhar as articulações, medicamentos para alívio da dor e inflamação, cirurgia ortopédica para corrigir deformidades ósseas, cirurgia oftalmológica para tratar problemas de visão, e acompanhamento com fonoaudiólogo para dificuldades auditivas. O tratamento é personalizado com base nas necessidades individuais do paciente.

Quais são os riscos da Síndrome de Stickler?

Os riscos da Síndrome de Stickler incluem dor crônica, problemas articulares progressivos, descolamento de retina e outras complicações visuais, dificuldades auditivas, problemas respiratórios, e impacto significativo na qualidade de vida. O tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para gerenciar os riscos e melhorar o prognóstico.

Quais são as consequências da Síndrome de Stickler?

As consequências da Síndrome de Stickler podem incluir incapacidade de realizar atividades diárias, necessidade de assistência contínua, impacto na vida social e capacidade de trabalho, problemas de saúde associados às complicações graves da condição e impacto significativo na qualidade de vida. A intervenção precoce e o manejo adequado são cruciais para melhorar o prognóstico e a qualidade de vida.

Quem tem Síndrome de Stickler é considerado PCD?

Sim, pessoas com Síndrome de Stickler que resultam em deficiências significativas e limitações na capacidade funcional podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD). Para entender melhor os critérios e obter orientação sobre os benefícios disponíveis, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Como conseguir ajuda do governo para quem tem Síndrome de Stickler?

Para conseguir ajuda do governo, pessoas com Síndrome de Stickler devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para avaliação e encaminhamento para tratamento especializado no SUS. Além disso, podem solicitar benefícios como o BPC-LOAS ou auxílio-doença, apresentando documentação médica que comprove a condição e a incapacidade para o trabalho. Para saber mais sobre seus direitos e receber assistência na solicitação de benefícios, entre em contato via WhatsApp com a Burocracia Zero.

Quais os diagnósticos diferenciais necessários para Síndrome de Stickler? Ela se parece com quais outras condições e pode ser confundida com elas?

A Síndrome de Stickler pode ser confundida com outras condições que apresentam sintomas semelhantes, como displasia epifisária múltipla (CID-10 Q77.8), síndrome de Marfan (CID-10 Q87.4), síndrome de Ehlers-Danlos (CID-10 Q79.6), e outras displasias ósseas e colagenopatias. Diagnósticos diferenciais incluem uma avaliação clínica detalhada, histórico médico completo, exames de imagem como raios-X, ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) para avaliar a estrutura óssea, testes auditivos e visuais, e testes genéticos para identificar mutações específicas associadas à Síndrome de Stickler.

Caso de cliente

S. T. tem 15 anos e está afastado das atividades escolares há mais de um ano devido às complicações da Síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4), uma condição genética rara que afeta o tecido conjuntivo, causando uma série de complicações, incluindo problemas oculares, auditivos e articulares. Esta síndrome provoca complicações significativas de saúde que limitam suas funções diárias e exigem cuidados contínuos.

Desde a infância, S. T. apresentava sinais de dificuldades visuais e auditivas. Aos 10 anos, ele começou a sentir dores nas articulações e teve episódios recorrentes de descolamento de retina. Após uma série de exames, incluindo avaliações oftalmológicas, audiológicas e genéticas, foi confirmado o diagnóstico de Síndrome de Stickler.

O diagnóstico de Síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4) de S. T. implica na presença de múltiplas complicações, incluindo miopia grave, descolamento de retina, perda auditiva neurossensorial e artralgia (dor nas articulações). Ele passou por diversos tratamentos, incluindo cirurgias oculares para prevenir o descolamento de retina, uso de aparelhos auditivos, e fisioterapia para gerenciar a dor articular. No entanto, os efeitos foram limitados, e ele continua a enfrentar complicações de saúde significativas e requer acompanhamento médico contínuo.

Antes do agravamento dos sintomas, S. T. estava cursando o ensino fundamental e participava de diversas atividades extracurriculares. Devido às limitações resultantes da Síndrome de Stickler, ele tem dificuldades em frequentar a escola regularmente e participar de atividades físicas e sociais.

S. T. passou por várias tentativas de reabilitação física e recebeu apoio psicológico para lidar com as limitações impostas pela condição. No entanto, a persistência dos sintomas e as complicações permanentes limitaram sua capacidade de melhorar significativamente sua condição física e mental.

A família de S. T. enfrenta dificuldades financeiras significativas. Sua mãe, que é a principal cuidadora, teve que reduzir sua carga horária de trabalho para cuidar dele. Eles dependem de programas sociais, doações de amigos e parentes, e da ajuda da comunidade para suprir as necessidades básicas.

A condição de S. T. afetou profundamente sua vida social e emocional. Ele enfrenta dificuldades em manter relacionamentos interpessoais e participar de atividades sociais devido às suas limitações físicas e sensoriais. A necessidade de cuidados contínuos, as limitações físicas e o estigma social resultaram em isolamento social e episódios de depressão (CID-10 F32.9, CID-11 6A70). O apoio emocional da família e de grupos de apoio tem sido crucial, mas os desafios diários e as limitações físicas aumentam o estresse e a frustração.

O laudo médico detalha o diagnóstico de Síndrome de Stickler (CID-10 Q87.4), o histórico de tratamentos realizados e a gravidade da condição. O laudo destaca a incapacidade de S. T. de realizar atividades físicas e cognitivas e a necessidade de cuidados contínuos devido à persistência dos sintomas e aos efeitos debilitantes das complicações associadas à Síndrome de Stickler.

Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas, avaliações oftalmológicas e audiológicas, confirmam a presença de complicações compatíveis com a condição de S. T. Relatórios de acompanhamento médico demonstram a persistência dos sintomas e a gravidade da condição, apesar dos tratamentos contínuos.

A realidade social, familiar e financeira de S. T. é marcada por dependência dos programas sociais e da ajuda de familiares e amigos, insuficientes para proporcionar uma vida digna. As limitações impostas pela Síndrome de Stickler impactam negativamente sua autoestima e a dinâmica familiar, criando um ambiente de frustração, insegurança e estresse contínuo. A situação financeira se agrava com as despesas médicas contínuas e as adaptações necessárias para sua condição, dificultando ainda mais a qualidade de vida da família.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.