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QUEM TEM FAMILIAR COM Surdez Profunda (CID-10 H90.3) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS?
Você sabia que quem tem Deficiência Auditiva Profunda pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? A Deficiência Auditiva Profunda, também conhecida como Surdez Profunda, Perda Auditiva Bilateral Profunda, Anacusia Profunda e Perda Auditiva Sensorioneural Profunda, é classificada sob o CID-10 H90.3. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e intervenções terapêuticas. A Deficiência Auditiva Profunda é uma condição em que a pessoa apresenta uma perda auditiva tão severa que não consegue ouvir a maioria dos sons, mesmo quando amplificados. As manifestações incluem dificuldade ou impossibilidade de ouvir e compreender a fala, isolamento social, dificuldades na comunicação verbal e impacto significativo na qualidade de vida. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem a necessidade de utilizar dispositivos auditivos, como aparelhos auditivos ou implantes cocleares, e a adaptação a formas alternativas de comunicação, como a linguagem de sinais.
Em crianças, a Deficiência Auditiva Profunda pode configurar deficiência física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes da perda auditiva. As manifestações em crianças incluem dificuldades em desenvolver a fala e a linguagem, atraso no desenvolvimento da linguagem, dificuldades de aprendizado e problemas na interação social. Em casos graves, pode haver uma dependência significativa de métodos alternativos de comunicação, como a linguagem de sinais ou leitura labial. Crianças com Deficiência Auditiva Profunda podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado, terapias de fonoaudiologia e intervenções médicas contínuas. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com dispositivos auditivos e apoio educacional, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções terapêuticas e cuidados médicos contínuos.
Em adultos, a manifestação da Deficiência Auditiva Profunda pode levar à incapacidade laboral moderada, alta ou total, dependendo da gravidade das complicações auditivas e das necessidades de comunicação. Os sintomas em adultos incluem dificuldades persistentes na comunicação verbal, isolamento social, dificuldades em ambientes ruidosos e necessidade de utilizar dispositivos auditivos. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas que requerem uma boa audição, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Deficiência Auditiva Profunda em adultos podem levar a uma incapacidade de trabalho em profissões que requerem habilidades auditivas plenas, enquanto casos leves podem permitir um grau de autonomia com adaptações.
Para comprovar a Deficiência Auditiva Profunda e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo otorrinolaringologistas, audiologistas, fonoaudiólogos e psicólogos. Exames de audiometria, testes de avaliação da função auditiva e relatórios de intervenções terapêuticas podem ajudar a identificar a extensão da perda auditiva e suas complicações. Relatórios de psicopedagogos e educadores podem ser necessários para atestar dificuldades de aprendizado em crianças. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.
Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio da Deficiência Auditiva Profunda e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de otorrinolaringologistas, audiologistas e outros especialistas relevantes, exames de audiometria que comprovem a perda auditiva, relatórios de fonoaudiólogos sobre dificuldades de comunicação e qualquer outro relatório terapêutico relevante.
Manifestações leves: Nos casos leves de deficiência auditiva, como na deficiência auditiva unilateral ou perda auditiva leve bilateral, os sintomas podem incluir dificuldades em ouvir sons suaves, compreender a fala em ambientes ruidosos ou em conversas telefônicas. As sequelas são mínimas, com algumas dificuldades funcionais que geralmente não impedem significativamente as atividades diárias normais. Os tratamentos podem incluir o uso de aparelhos auditivos, estratégias de comunicação, e terapia fonoaudiológica para melhorar a capacidade de compreensão e produção de fala. As alterações clínicas são leves, com histórico de consultas regulares para monitorar a audição e ajustar o tratamento conforme necessário. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida quase normal, com algumas adaptações no ambiente escolar ou de trabalho. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.
Manifestações moderadas: Nos casos moderados de deficiência auditiva, como na deficiência auditiva moderada bilateral, os sintomas incluem dificuldades mais evidentes em ouvir e compreender a fala, especialmente em ambientes com ruído de fundo, além de dificuldade em seguir conversas em grupo. As sequelas podem envolver problemas de comunicação que afetam o desempenho escolar ou profissional e a necessidade de apoio contínuo para realizar atividades diárias. Os tratamentos podem incluir o uso de aparelhos auditivos mais avançados, implantes cocleares, e terapias auditivas e fonoaudiológicas intensivas. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de consultas frequentes e necessidade de intervenções médicas e terapêuticas regulares. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto escolar e de trabalho. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de trabalho e vida social do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.
Manifestações graves: Nos casos graves de deficiência auditiva profunda (CID-10 H90.3), os sintomas incluem perda auditiva severa ou completa, impossibilitando a compreensão da fala mesmo com amplificação sonora, e dependendo inteiramente de outras formas de comunicação, como leitura labial ou linguagem de sinais. As sequelas são profundas, com dificuldades extremas na comunicação, isolamento social, e barreiras significativas em ambientes educacionais e profissionais. Os tratamentos podem incluir implantes cocleares, uso de aparelhos auditivos potentes, e apoio contínuo com terapias auditivas e fonoaudiológicas, além de instrução em linguagem de sinais. As alterações clínicas são intensas, com histórico de múltiplas intervenções médicas e necessidade de acompanhamento constante por uma equipe multidisciplinar. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.
Perguntas e Respostas sobre Deficiência Auditiva Profunda (CID-10 H90.3)
1. Todo caso de Deficiência Auditiva Profunda dá direito ao BPC-LOAS?
Nem todos os casos de Deficiência Auditiva Profunda garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos em que a deficiência auditiva é compensada adequadamente com dispositivos auditivos e não impacta significativamente a vida diária podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.
2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Deficiência Auditiva Profunda pode dar direito ao BPC-LOAS?
Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Deficiência Auditiva Profunda incluem:
- Perda total ou quase total da capacidade auditiva em um ou ambos os ouvidos
- Dificuldades severas de comunicação, mesmo com o uso de aparelhos auditivos
- Dificuldades em ambientes de trabalho que exigem habilidades auditivas
- Impacto significativo na capacidade de desenvolver habilidades de linguagem (especialmente em crianças)
- Necessidade de leitura labial ou linguagem de sinais para comunicação efetiva
- Isolamento social devido à dificuldade de comunicação
- Necessidade de suporte constante para atividades diárias e interação social
A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica e audiológica para determinar a elegibilidade ao benefício.
3. Quais profissionais são mais afetados pela Deficiência Auditiva Profunda, no sentido de incapacidade laboral?
Profissionais que dependem de habilidades auditivas para a execução de suas funções são frequentemente mais afetados pela Deficiência Auditiva Profunda. Algumas profissões incluem:
1. Telefonista
2. Recepcionista
3. Atendimento ao cliente
4. Operador de telemarketing
5. Professor
6. Médico
7. Enfermeiro
8. Advogado
9. Jornalista
10. Segurança
Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações impostas pela deficiência auditiva.
4. Quando a Deficiência Auditiva Profunda se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?
A Deficiência Auditiva Profunda se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações auditivas são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Perda auditiva profunda bilateral
- Incapacidade de se beneficiar significativamente com aparelhos auditivos
- Dificuldades extremas na comunicação oral, mesmo com leitura labial ou linguagem de sinais
- Impacto severo na capacidade de aprender a linguagem falada (em crianças)
- Necessidade de apoio constante para a realização de tarefas diárias
- Isolamento social devido à dificuldade de comunicação
- Comorbidades que agravam a condição, como problemas cognitivos ou motores
Exames como audiometria tonal, audiometria vocal, emissões otoacústicas e potenciais evocados auditivos podem ser necessários para confirmar a extensão da perda auditiva e seu impacto funcional.
5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada?
Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Audiometria tonal e vocal para avaliar o grau de perda auditiva
- Emissões otoacústicas para verificar a função das células ciliadas da cóclea
- Potenciais evocados auditivos para avaliar a resposta neural ao som
- Exames de ressonância magnética ou tomografia computadorizada para identificar possíveis causas anatômicas da perda auditiva
Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de otorrinolaringologistas, audiologistas, histórico de intervenções audiológicas (como uso de aparelhos auditivos ou implantes cocleares), histórico escolar e relatórios de fonoaudiologia.
6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?
A Deficiência Auditiva Profunda em si não gera dor diretamente. No entanto, as complicações associadas, como infecções de ouvido crônicas ou problemas relacionados a aparelhos auditivos mal ajustados, podem causar desconforto. A incapacidade gerada é principalmente devido às limitações auditivas e ao impacto significativo na comunicação e na vida social do indivíduo.
7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?
A Deficiência Auditiva Profunda gera principalmente uma deficiência sensorial (auditiva). No entanto, a falta de estímulos auditivos pode impactar o desenvolvimento da linguagem e a capacidade cognitiva, especialmente em crianças. Além disso, a deficiência auditiva pode afetar indiretamente o equilíbrio (sistema vestibular) e a coordenação motora, dependendo da causa subjacente.
8. O tratamento gera sequelas?
O tratamento da Deficiência Auditiva Profunda pode envolver o uso de aparelhos auditivos, implantes cocleares e terapias de reabilitação auditiva. Embora essas intervenções possam melhorar a funcionalidade auditiva, elas não restauram a audição normal e podem ter limitações. Além disso, o uso prolongado de aparelhos auditivos pode causar desconforto ou infecções, exigindo cuidados contínuos.
9. A doença é curável?
A Deficiência Auditiva Profunda geralmente não é curável. No entanto, intervenções como aparelhos auditivos e implantes cocleares podem ajudar a melhorar a capacidade auditiva e a comunicação. A eficácia dessas intervenções varia de acordo com a causa e a gravidade da perda auditiva, bem como com a idade do paciente e o tempo de intervenção.
10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?
Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Deficiência Auditiva Profunda incluem:
- Perda auditiva profunda bilateral
- Incapacidade de se beneficiar significativamente com aparelhos auditivos
- Dificuldade severa de comunicação oral
- Necessidade de leitura labial ou linguagem de sinais
- Impacto significativo na vida social e profissional
- Necessidade de suporte constante para atividades diárias
- Isolamento social devido à deficiência auditiva
- Incapacidade de desenvolvimento adequado da linguagem (em crianças)
- Uso de implante coclear sem resultados significativos
- Presença de comorbidades que agravam a condição
Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Deficiência Auditiva Profunda, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.
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