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QUEM TEM FAMILIAR COM Transtorno Desintegrativo da Infância (CID-10 F84.3) TEM DIREITO AO BPC-LOAS DO INSS? 

Você sabia que quem tem Outro Transtorno Desintegrativo da Infância pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Outro Transtorno Desintegrativo da Infância, também conhecido como Transtorno Desintegrativo Infantil, Transtorno de Heller, Demência Infantil, Transtorno Desintegrativo Pervasivo e Transtorno Neurodegenerativo com Desintegração de Habilidades, é classificado sob o CID-10 F84.3. Essa condição não tem cura, mas é tratável em termos de manejo dos sintomas e intervenções terapêuticas. Esse transtorno é um distúrbio neuropsiquiátrico raro que afeta crianças após um período inicial de desenvolvimento normal. As manifestações incluem perda significativa de habilidades adquiridas em várias áreas, como linguagem, habilidades sociais, controle intestinal e vesical, jogos e habilidades motoras. Essas manifestações podem gerar incapacidade para o trabalho, deficiência intelectual, física e dificuldades em atividades diárias. As sequelas permanentes incluem perda de habilidades motoras e de linguagem, dificuldades de aprendizado, problemas comportamentais e complicações neurológicas que podem causar incapacidades funcionais significativas.

Em crianças, Outro Transtorno Desintegrativo da Infância pode configurar deficiência intelectual, física e problemas de aprendizado devido às dificuldades resultantes das anomalias neurológicas e comportamentais. As manifestações em crianças incluem uma regressão acentuada em várias áreas do desenvolvimento após um período inicial de desenvolvimento normal, geralmente entre 2 e 10 anos de idade. Crianças podem apresentar perda de linguagem, habilidades sociais, controle intestinal e vesical, habilidades motoras e jogos. Em casos graves, pode ocorrer uma regressão significativa das habilidades adquiridas, resultando em uma dependência total de cuidados. Crianças com Outro Transtorno Desintegrativo da Infância podem apresentar dificuldades significativas na escola, necessitando de apoio educacional especializado, terapias multidisciplinares (como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia) e intervenções médicas contínuas. A diferença entre casos leves e graves se dá na intensidade dos sintomas e no grau de incapacitação. Casos leves podem ser gerenciados com intervenções terapêuticas regulares, enquanto casos graves podem necessitar de múltiplas intervenções terapêuticas e cuidados médicos contínuos.

Em adultos, a manifestação de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância pode levar à incapacidade laboral total devido à gravidade das complicações motoras e neurológicas. Os sintomas em adultos incluem perda progressiva de habilidades motoras e de linguagem, dificuldades comportamentais significativas e problemas de interação social. As sequelas podem incluir incapacidade de realizar tarefas físicas e intelectuais exigentes, impactando a capacidade de viver de forma independente e manter um emprego. A diferença entre casos leves e graves se dá na capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter a autonomia. Casos graves de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância em adultos podem levar a uma incapacidade completa de trabalho e de autocuidado.

Para comprovar Outro Transtorno Desintegrativo da Infância e suas consequências, é essencial ter laudos de especialistas, incluindo neurologistas, psiquiatras, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Exames clínicos, avaliações neuropsicológicas e relatórios de intervenções terapêuticas podem ajudar a identificar a extensão dos transtornos e suas complicações. Relatórios de psicopedagogos e educadores podem ser necessários para atestar dificuldades de aprendizado. Um laudo médico recente detalhando o quadro clínico, a evolução, a gravidade dos sintomas e as sequelas permanentes é imprescindível.

Para conseguir o BPC-LOAS, é preciso atender a alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e ter provas do estágio de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância e dos prejuízos gerados. A empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente. Os documentos necessários incluem laudos médicos de neurologistas, psiquiatras, psicólogos e outros especialistas relevantes, exames clínicos e avaliações que comprovem o transtorno, relatórios de psicopedagogos sobre dificuldades de aprendizado e qualquer outro relatório terapêutico relevante.

Manifestações leves: Nos casos leves de outro transtorno desintegrativo da infância (CID-10 F84.3), os sintomas podem incluir regressão leve das habilidades motoras, de linguagem e sociais, com perda de algumas habilidades previamente adquiridas, como comunicação verbal e uso de brinquedos. As sequelas são mínimas, permitindo que algumas crianças mantenham certa funcionalidade nas atividades diárias, embora com limitações. Os tratamentos podem incluir terapias comportamentais, fonoaudiologia, terapia ocupacional e acompanhamento regular com especialistas para monitorar e apoiar o desenvolvimento. As alterações clínicas são leves, com histórico de intervenções terapêuticas precoces que ajudam a minimizar os atrasos. Os prejuízos funcionais são discretos, permitindo que o indivíduo mantenha uma vida com algumas adaptações necessárias. Em casos leves, a concessão do BPC-LOAS pode ser mais difícil, pois é necessário demonstrar que as limitações, embora presentes, têm um impacto substancial na vida do indivíduo. Para uma análise detalhada e orientação adequada, recomendamos que o leitor entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações moderadas:
Nos casos moderados de outro transtorno desintegrativo da infância, os sintomas incluem regressão significativa das habilidades motoras, de linguagem e sociais, perda de habilidades manuais funcionais e dificuldades na interação social. As sequelas podem envolver dificuldades em realizar atividades da vida diária, necessitando de suporte contínuo para realizar tarefas básicas, além de apoio educacional especializado. Os tratamentos incluem uma abordagem multidisciplinar com terapias comportamentais intensivas, fonoaudiologia, terapia ocupacional e suporte educacional especializado. As alterações clínicas são mais evidentes, com histórico de múltiplas intervenções terapêuticas e necessidade de acompanhamento contínuo para promover o desenvolvimento e a saúde. Os prejuízos funcionais e estruturais são mais graves, dificultando a independência completa e exigindo adaptações significativas tanto no ambiente doméstico quanto escolar. Esses casos moderados têm uma chance maior de concessão do BPC-LOAS, pois as limitações são evidentes e impactam diretamente na capacidade de vida social e funcional do indivíduo. Para uma avaliação precisa e suporte completo, é essencial procurar a Burocracia Zero.

Manifestações graves: Nos casos graves de outro transtorno desintegrativo da infância, os sintomas incluem perda profunda de habilidades motoras, de linguagem e sociais, regressão severa em habilidades de autocuidado, movimentos repetitivos, problemas comportamentais graves e deterioração cognitiva significativa. As sequelas são profundas, necessitando de cuidados contínuos e intensivos para todas as atividades da vida diária, com acompanhamento constante de uma equipe multidisciplinar. Os tratamentos incluem uma combinação de intervenções terapêuticas intensivas, suporte educacional especializado, cuidados médicos contínuos para gerenciar problemas comportamentais e físicos, e fisioterapia para prevenir contraturas e deformidades. As alterações clínicas são intensas, com histórico de hospitalizações frequentes, múltiplas intervenções médicas e necessidade de cuidados constantes para manter a qualidade de vida. Os prejuízos funcionais e estruturais são extensos, necessitando de assistência integral para muitas atividades da vida diária. Nos casos graves, a concessão do BPC-LOAS é quase certa, dado o alto grau de incapacitação que impede qualquer forma de trabalho e vida autônoma. Para garantir o acesso rápido e eficaz ao benefício, é crucial o apoio da Burocracia Zero, que oferece todo o suporte necessário desde a análise inicial até a concessão do benefício.

Perguntas e Respostas sobre Outro Transtorno Desintegrativo da Infância (CID-10 F84.3)

1. Todo caso de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todos os casos de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância garantem automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). A concessão do benefício depende da gravidade da condição e do impacto nas capacidades funcionais e sociais do indivíduo. Casos mais leves, que são bem controlados com intervenções terapêuticas, podem não atingir o nível de incapacitação necessário para a concessão do benefício. Entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do seu caso específico e orientação sobre a viabilidade de solicitar o BPC-LOAS.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar a elegibilidade para o BPC-LOAS em casos de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância incluem:
- Perda significativa de habilidades sociais, linguísticas e motoras após um período de desenvolvimento normal
- Dificuldades graves na comunicação e na interação social
- Comportamentos repetitivos e restritos
- Problemas de linguagem, incluindo perda da fala adquirida
- Dificuldades motoras, como perda de coordenação e habilidades motoras finas
- Problemas comportamentais, como agressividade ou autoagressão
- Necessidade de apoio constante para atividades diárias e escolares

A intensidade e o impacto desses sintomas variam, sendo necessária uma avaliação médica e psicopedagógica para determinar a elegibilidade ao benefício.

3. Quais profissionais são mais afetados pelo Outro Transtorno Desintegrativo da Infância, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais que dependem de habilidades sociais, de comunicação e cognitivas são frequentemente mais afetados pelo Outro Transtorno Desintegrativo da Infância. Algumas profissões incluem:
1. Auxiliar de limpeza
2. Operador de máquinas
3. Empacotador
4. Auxiliar de serviços gerais
5. Porteiro
6. Copeiro
7. Auxiliar de escritório
8. Recepcionista
9. Atendente de loja
10. Segurança

Esses profissionais podem encontrar dificuldades devido às limitações cognitivas e comportamentais impostas pelo transtorno.

4. Quando o Outro Transtorno Desintegrativo da Infância se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

O Outro Transtorno Desintegrativo da Infância se torna uma incapacidade total e permanente quando as limitações sociais, comunicativas e comportamentais são tão severas que impedem o indivíduo de realizar atividades básicas do cotidiano e de se inserir no mercado de trabalho. Características desses casos graves incluem:
- Perda significativa das habilidades sociais e de comunicação adquiridas
- Dificuldades extremas na interação social
- Comportamentos repetitivos e restritos que interferem nas atividades diárias
- Necessidade de supervisão constante para evitar comportamentos perigosos
- Dificuldades graves de aprendizado que impedem o progresso escolar
- Problemas de coordenação motora severos
- Presença de comorbidades, como epilepsia, que agravam a condição

Exames e avaliações como testes de desenvolvimento, avaliações neuropsicológicas, exames de linguagem e audição, além de observações clínicas, podem ser necessários para confirmar a extensão das sequelas.

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da doença, das sequelas e da incapacidade gerada? Quais outros documentos você recomenda anexar também?

Os exames médicos imprescindíveis incluem:
- Avaliações neuropsicológicas para determinar o grau de atraso cognitivo e comportamental
- Testes de desenvolvimento para avaliar as habilidades sociais, comunicativas e motoras
- Exames de linguagem e audição para identificar problemas de comunicação
- Relatórios de intervenções terapêuticas (fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicopedagogia)
- Avaliações psiquiátricas para identificar comorbidades

Outros documentos recomendados incluem relatórios médicos detalhados, laudos de neurologistas, psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, histórico escolar e relatórios de intervenção precoce.

6. Essa doença gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

O Outro Transtorno Desintegrativo da Infância em si não gera dor diretamente. No entanto, as complicações associadas, como comportamentos autoagressivos, podem causar desconforto físico. A incapacidade gerada é principalmente devido às limitações sociais, comunicativas e comportamentais, que impactam a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e se inserir no mercado de trabalho.

7. Essa doença gera deficiência mental, intelectual, motora, vestibular ou sensorial?

Sim, o Outro Transtorno Desintegrativo da Infância pode gerar várias deficiências, incluindo:
- Deficiência intelectual (mental)
- Deficiência motora (devido a problemas de coordenação e habilidades motoras finas)
- Possíveis deficiências sensoriais, como hipersensibilidade ou hipossensibilidade a estímulos sensoriais
- Dificuldades cognitivas que impactam o aprendizado e a interação social

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do Outro Transtorno Desintegrativo da Infância visa mitigar os sintomas e melhorar a qualidade de vida, mas pode envolver múltiplas intervenções terapêuticas contínuas. Intervenções como fonoaudiologia, terapia ocupacional, terapia comportamental e apoio pedagógico são comuns. Embora essas intervenções possam melhorar a funcionalidade, elas exigem acompanhamento contínuo e podem ter limitações na eficácia.

9. A doença é curável?

O Outro Transtorno Desintegrativo da Infância não é curável. É uma condição crônica que requer manejo contínuo dos sintomas e intervenções terapêuticas para melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do indivíduo. No entanto, com intervenções precoces e suporte adequado, muitos indivíduos podem alcançar progressos significativos.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS?

Alguns termos comuns em laudos de casos graves de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância incluem:
- Perda significativa das habilidades sociais e de comunicação adquiridas
- Comportamentos repetitivos e restritos
- Necessidade de supervisão constante
- Dificuldades graves de aprendizado
- Problemas de coordenação motora severos
- Hipersensibilidade sensorial
- Presença de comorbidades (como epilepsia)
- Impacto funcional severo devido às limitações sociais e comunicativas
- Necessidade de intervenções terapêuticas contínuas
- Declínio funcional progressivo

Se você ou um ente querido apresenta sintomas graves de Outro Transtorno Desintegrativo da Infância, entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada e para providenciarmos o suporte necessário na solicitação do BPC-LOAS.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.