COMO OBTER benefício no inss

Síndrome de Guillain-Barré: BPC LOAS E APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PELO INSS 


Nomenclatura, benefícios e direitos

Por quais nomes a Síndrome de Guillain-Barré é conhecida?
A Síndrome de Guillain-Barré é conhecida também como SGB ou polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória aguda (PDIA).

Existe mais de um tipo de Síndrome de Guillain-Barré?
Não existem diferentes tipos de Síndrome de Guillain-Barré. No entanto, podem ocorrer variações na apresentação e na gravidade dos sintomas.

Existe o dia nacional ou internacional da Síndrome de Guillain-Barré?
Não há um dia nacional ou internacional específico dedicado à Síndrome de Guillain-Barré. No entanto, é importante conscientizar sobre a doença durante o ano todo.

Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem Síndrome de Guillain-Barré? Qual o número e sobre o que trata?
Não há uma lei específica voltada apenas para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré. No entanto, existem leis e políticas que garantem direitos a todas as pessoas com deficiência, incluindo aquelas que possuem sequelas ou incapacidades decorrentes da Síndrome de Guillain-Barré. Dentre essas leis, destaca-se a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), que assegura direitos e prevê medidas de acessibilidade e inclusão social.

Quem tem Síndrome de Guillain-Barré tem direito a algum benefício?
Sim, pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem ter direito a benefícios previdenciários, como o auxílio-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que preencham os requisitos estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Quais são os direitos das pessoas com Síndrome de Guillain-Barré?
As pessoas com Síndrome de Guillain-Barré têm direito à saúde, tratamento médico adequado, acessibilidade, inclusão social e, quando aplicável, a benefícios previdenciários como o auxílio-doença e o BPC-LOAS. Esses direitos são garantidos pela Constituição Federal e por leis específicas que protegem as pessoas com deficiência.

Quem tem Síndrome de Guillain-Barré é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Sim, uma vez que a Síndrome de Guillain-Barré pode causar sequelas e incapacidades permanentes, a pessoa afetada pode ser considerada uma Pessoa com Deficiência (PCD), de acordo com a legislação brasileira.

Síndrome de Guillain-Barré é genética?
Não, a Síndrome de Guillain-Barré não é uma doença genética. Ela é uma doença autoimune em que o sistema imunológico do corpo ataca erroneamente o sistema nervoso periférico. A causa exata da doença ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que fatores desencadeantes, como infecções virais ou bacterianas, possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento.

Avaliação, diagnóstico e aposentadoria

Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Síndrome de Guillain-Barré?
Para aposentadoria por Síndrome de Guillain-Barré, é necessário comprovar a incapacidade laboral permanente através de avaliação médica realizada pelo INSS. Além disso, é preciso apresentar documentos médicos que demonstrem as sequelas e as limitações funcionais decorrentes da doença.

Quem tem Síndrome de Guillain-Barré pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar?
Sim, pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem se aposentar por incapacidade se comprovarem a impossibilidade de continuar trabalhando devido às sequelas da doença. É necessário apresentar laudos e exames médicos que demonstrem as limitações funcionais e a incapacidade laboral permanente.

Síndrome de Guillain-Barré dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos?
Não existe uma aposentadoria especial específica para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré. A aposentadoria especial é concedida a trabalhadores que exercem atividades que envolvem agentes nocivos à saúde, conforme a legislação previdenciária brasileira.

Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para Síndrome de Guillain-Barré?
O CID-10 (Código Internacional de Doenças, 10ª edição) para a Síndrome de Guillain-Barré é G61.0.

O diagnóstico de Síndrome de Guillain-Barré usualmente acontece com qual idade?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar pessoas de todas as idades. Não há uma idade específica em que o diagnóstico ocorre com mais frequência. No entanto, é mais comum em adultos jovens e em pessoas mais velhas.

Como é feito o diagnóstico diferencial de Síndrome de Guillain-Barré e outras doenças semelhantes? Com quais doenças e síndromes pode ser confundida?
O diagnóstico diferencial da Síndrome de Guillain-Barré é realizado por médicos especialistas, que levam em consideração a história clínica, os sintomas e os resultados de exames específicos. Algumas doenças e síndromes que podem ser confundidas com a Síndrome de Guillain-Barré incluem a neuropatia desmielinizante inflamatória crônica, a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica e outras neuropatias periféricas.

Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha Síndrome de Guillain-Barré em um grau incapacitante?
O diagnóstico da Síndrome de Guillain-Barré é baseado na avaliação clínica do médico especialista, na história do paciente e em exames complementares. Exames como a eletroneuromiografia e a análise do líquido cefalorraquidiano podem ser realizados para auxiliar no diagnóstico e na avaliação do grau de comprometimento da doença.

O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS?
No laudo médico de uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré, é importante que constem informações detalhadas sobre as sequelas e as limitações funcionais causadas pela doença, além de relatar a incapacidade para o trabalho e as atividades diárias. É essencial apresentar um relatório médico completo, com exames e laudos complementares, que comprovem a gravidade da condição e as incapacidades geradas pela Síndrome de Guillain-Barré.

Sintomas, impacto e tratamento

Quais são os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré?
Os sintomas da Síndrome de Guillain-Barré podem incluir fraqueza muscular progressiva, dormência ou formigamento nos membros, perda de reflexos, dor muscular, dificuldade em realizar movimentos finos, dificuldade respiratória, alterações na pressão arterial e problemas de coordenação motora.

Quais são as sequelas da Síndrome de Guillain-Barré?
As sequelas da Síndrome de Guillain-Barré podem variar de pessoa para pessoa. Algumas sequelas comuns incluem fraqueza muscular persistente, dificuldade de locomoção, perda de sensibilidade, fadiga, dor crônica, problemas de equilíbrio e comprometimento respiratório.

Síndrome de Guillain-Barré causa perda de alguma função? Qual?
Sim, a Síndrome de Guillain-Barré pode causar perda de função motora e sensorial. A fraqueza muscular e a perda de reflexos podem levar a dificuldades na realização de atividades físicas e tarefas diárias, como andar, segurar objetos, escrever, entre outras.

Síndrome de Guillain-Barré causa incapacidade permanente?
Em alguns casos, a Síndrome de Guillain-Barré pode causar incapacidade permanente, especialmente quando há danos significativos nos nervos periféricos. A extensão da incapacidade depende da gravidade da doença e da resposta individual ao tratamento.

Qual é o tratamento para Síndrome de Guillain-Barré?
O tratamento da Síndrome de Guillain-Barré envolve cuidados de suporte, como fisioterapia, terapia ocupacional e acompanhamento médico regular. Em casos graves, pode ser necessário o uso de imunoglobulina intravenosa ou plasmaférese, procedimentos que ajudam a controlar a resposta imunológica do corpo. A reabilitação é fundamental para recuperar a função muscular e promover a melhora gradual.

Síndrome de Guillain-Barré tem cura?
A Síndrome de Guillain-Barré não tem uma cura específica, mas a maioria das pessoas se recupera com o tempo. O tratamento adequado, incluindo cuidados médicos e reabilitação, pode ajudar na recuperação funcional e reduzir as sequelas da doença.

Há algum medicamento de alto custo prescrito para Síndrome de Guillain-Barré? Como conseguir gratuitamente?
Em alguns casos, o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré pode incluir medicamentos imunossupressores ou imunomoduladores, como corticosteroides ou imunoglobulina intravenosa. Esses medicamentos podem ter um custo elevado. Para obter acesso gratuito a esses medicamentos, é necessário passar por avaliação médica e seguir as orientações do sistema de saúde, como o SUS (Sistema Único de Saúde), que fornece esses medicamentos de forma gratuita em determinados casos.

Quais os medicamentos mais comuns para Síndrome de Guillain-Barré e quais efeitos colaterais podem gerar?
Os medicamentos mais comumente utilizados no tratamento da Síndrome de Guillain-Barré incluem a imunoglobulina intravenosa e os corticosteroides. A imunoglobulina intravenosa pode causar efeitos colaterais como dor de cabeça, náuseas, febre e reações alérgicas. Já os corticosteroides podem apresentar efeitos colaterais como ganho de peso, aumento da pressão arterial e alterações no humor.

Uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré se beneficia com órteses, próteses, equipamento ou algum tipo de tecnologia?
Sim, dependendo das sequelas e das limitações funcionais, uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré pode se beneficiar do uso de órteses, como talas ou palmilhas, para melhorar o equilíbrio e a mobilidade. Em casos mais graves, podem ser necessárias próteses ou dispositivos auxiliares, como cadeiras de rodas, para facilitar a locomoção.

Síndrome de Guillain-Barré afeta a capacidade mental ou intelectual?
A Síndrome de Guillain-Barré geralmente não afeta diretamente a capacidade mental ou intelectual, pois é uma doença que afeta principalmente os nervos periféricos. No entanto, em casos graves, complicações como a síndrome pós-polio podem causar fadiga cognitiva e dificuldades de concentração.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a vida doméstica segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Síndrome de Guillain-Barré pode afetar a vida doméstica ao limitar a capacidade de realizar tarefas cotidianas, como limpeza da casa, preparo de alimentos, higiene pessoal e cuidados com a casa e a família. A fraqueza muscular e as dificuldades de locomoção podem exigir adaptações no ambiente doméstico e suporte de cuidadores.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar as relações e interações interpessoais devido às limitações físicas e emocionais causadas pela doença. Dificuldades de locomoção, fadiga e alterações na autoestima podem impactar a participação em atividades sociais, trabalho e relacionamentos familiares e de amizade. É importante buscar apoio emocional e adaptar o ambiente para promover a inclusão e a participação social.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar a mobilidade devido à fraqueza muscular e às limitações funcionais. A dificuldade em andar, subir escadas, levantar-se ou realizar movimentos finos pode requerer o uso de dispositivos de auxílio, como bengalas ou cadeiras de rodas, e a adaptação do ambiente para facilitar a locomoção.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar as tarefas e demandas gerais do dia a dia devido à fraqueza muscular e às limitações funcionais. Atividades como vestir-se, alimentar-se, tomar banho, escrever e realizar tarefas domésticas podem se tornar desafiadoras. É importante buscar adaptações, estratégias de compensação e suporte para garantir a independência e a qualidade de vida.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré geralmente não afeta diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento. No entanto, em casos mais graves, a fadiga cognitiva e a dificuldade de concentração podem dificultar o processo de aprendizagem e a execução de tarefas que exigem maior capacidade de atenção e memória.

Quais são os cuidados necessários para quem tem Síndrome de Guillain-Barré?
Algumas recomendações de cuidados para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré incluem seguir o tratamento médico prescrito, realizar fisioterapia e terapia ocupacional regularmente, adotar uma alimentação saudável, descansar adequadamente, evitar situações de estresse, buscar apoio emocional, adaptar o ambiente doméstico para facilitar a mobilidade e evitar infecções, que podem agravar a doença.

Acesso a serviços e suporte

Como encontrar tratamento para Síndrome de Guillain-Barré pelo SUS?
Para encontrar tratamento para Síndrome de Guillain-Barré pelo SUS, é necessário procurar uma unidade de saúde básica mais próxima de sua residência e agendar uma consulta com um médico generalista. Caso necessário, o médico poderá encaminhar para serviços especializados, como neurologistas, fisioterapeutas e centros de reabilitação.

Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo para a Síndrome de Guillain-Barré?
Na cidade de São Paulo, existem instituições de referência para o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré, como o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital das Clínicas da UNICAMP, o Instituto de Infectologia Emílio Ribas e o Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da FMUSP. É importante consultar o médico para obter informações sobre os serviços disponíveis.

Quem tem Síndrome de Guillain-Barré tem direito a usar ônibus de graça em São Paulo? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Em São Paulo, pessoas com deficiência, incluindo aquelas com Síndrome de Guillain-Barré, têm direito ao Benefício da Gratuidade no Transporte Público, que permite o uso gratuito dos ônibus municipais. Para obter o benefício, é necessário solicitar a emissão do cartão de gratuidade no posto da SPTrans, apresentando a documentação necessária, como laudos médicos e comprovante de residência.

Quem tem Síndrome de Guillain-Barré tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos automotores, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela legislação. Para obter a isenção, é necessário solicitar a emissão do laudo médico no Departamento Estadual de Trânsito (Detran) ou em órgãos autorizados e seguir os procedimentos específicos, com base na legislação vigente.

Como solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Guillain-Barré?
Para solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Guillain-Barré, é necessário agendar uma perícia médica junto ao INSS. É importante reunir toda a documentação médica, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem a condição e suas limitações funcionais. O auxílio-doença será concedido se a perícia constatar a incapacidade para o trabalho.

Quais são os documentos necessários para requerer o LOAS por Síndrome de Guillain-Barré?
Para requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por Síndrome de Guillain-Barré, é necessário apresentar documentos como identidade, CPF, comprovante de residência, laudos e exames médicos que comprovem a condição e as limitações funcionais. É importante consultar o INSS ou um profissional especializado para obter a lista completa de documentos exigidos.

No Brasil há alguma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica (PCDT) para o atendimento a Síndrome de Guillain-Barré?
No Brasil, o Ministério da Saúde estabelece diretrizes e protocolos clínicos para o atendimento de diversas doenças, incluindo a Síndrome de Guillain-Barré. O Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Síndrome de Guillain-Barré define critérios de diagnóstico, tratamento e acompanhamento da doença, orientando os profissionais de saúde no manejo adequado dos pacientes.

Impacto na vida diária e social

Síndrome de Guillain-Barré é considerada uma deficiência?
Sim, a Síndrome de Guillain-Barré pode ser considerada uma deficiência se houver sequelas e limitações funcionais que causem restrições significativas na participação plena da pessoa em atividades sociais, laborais e educacionais. A avaliação e reconhecimento oficial da deficiência podem ser realizados por meio de laudos e perícias médicas.

Síndrome de Guillain-Barré é uma deficiência visual?
Não, a Síndrome de Guillain-Barré não é uma deficiência visual. Ela é uma doença neurológica que afeta os nervos periféricos e pode causar fraqueza muscular, alterações sensoriais e outras limitações funcionais, mas não está diretamente relacionada à visão.

Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré?
As principais especialidades médicas envolvidas no tratamento da Síndrome de Guillain-Barré incluem neurologia, fisioterapia, terapia ocupacional, medicina física e reabilitação, além de especialidades relacionadas à saúde mental, quando necessário.

Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
As sequelas da Síndrome de Guillain-Barré podem afetar diferentes áreas profissionais, dependendo das limitações funcionais e das habilidades comprometidas. Profissões que exigem movimentos finos, força muscular ou mobilidade intensa podem se tornar mais desafiadoras. É importante adaptar o ambiente de trabalho e buscar atividades adequadas às capacidades individuais.

É possível dirigir com Síndrome de Guillain-Barré?
Em alguns casos, pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem enfrentar dificuldades para dirigir, especialmente se houver comprometimento da força muscular ou da mobilidade dos membros inferiores. A avaliação médica e as orientações específicas são fundamentais para determinar a capacidade de dirigir com segurança.

Quais são as atividades que uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré pode ter dificuldade em realizar?
Uma pessoa com Síndrome de Guillain-Barré pode ter dificuldade em realizar atividades que envolvam movimentos finos ou precisos, como escrever, abotoar roupas, segurar objetos pequenos, entre outros. Também pode haver dificuldades em atividades que exijam força muscular, equilíbrio ou coordenação, como andar, subir escadas ou levantar objetos pesados.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar o cuidado pessoal ao dificultar atividades como tomar banho, vestir-se, pentear os cabelos e realizar a higiene pessoal. A fraqueza muscular e as limitações funcionais podem requerer adaptações e suporte para garantir a autonomia e a segurança nessas tarefas.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar a mobilidade ao causar fraqueza muscular e comprometer a coordenação motora. A dificuldade de caminhar, subir escadas, levantar-se ou realizar movimentos específicos pode exigir o uso de dispositivos de auxílio, adaptações no ambiente e estratégias de reabilitação.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré pode afetar as tarefas e demandas gerais do dia a dia ao limitar a capacidade de realizar atividades físicas e mentais. Tarefas como trabalhar, estudar, realizar atividades domésticas, dirigir e participar de atividades sociais podem se tornar desafiadoras devido às sequelas e às limitações funcionais causadas pela doença.

Como a Síndrome de Guillain-Barré afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Guillain-Barré geralmente não afeta diretamente a aprendizagem e a aplicação do conhecimento, pois é uma doença que afeta principalmente os nervos periféricos. No entanto, complicações como fadiga cognitiva e dificuldades de concentração podem interferir na aprendizagem e no desempenho em tarefas que requerem maior capacidade de atenção e memória.

Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com Síndrome de Guillain-Barré?
As pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem enfrentar desafios educacionais devido às limitações funcionais e às dificuldades de locomoção. É importante buscar adaptações no ambiente escolar, como acesso a rampas e recursos de apoio, além de orientação aos professores sobre as necessidades específicas do aluno para garantir uma educação inclusiva e de qualidade.

Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré no ambiente de trabalho?
No ambiente de trabalho, pessoas com Síndrome de Guillain-Barré podem contar com recursos de apoio, como adaptações no posto de trabalho, equipamentos auxiliares, orientações ergonômicas, flexibilidade de horários, entre outros. É importante que o trabalhador e o empregador dialoguem e busquem soluções adequadas às necessidades individuais.

Como a Síndrome de Guillain-Barré pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais?
A Síndrome de Guillain-Barré pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido às limitações físicas e emocionais causadas pela doença. Dificuldades de locomoção, fadiga, alterações na imagem corporal e questões de autoestima podem afetar a participação em atividades sociais, encontros com amigos e familiares, bem como o desenvolvimento e manutenção de relacionamentos interpessoais. É importante buscar apoio emocional e adaptar as atividades sociais às capacidades individuais.

Informações adicionais

Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré?
Para pessoas com Síndrome de Guillain-Barré, as opções de reabilitação e terapia podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Essas terapias visam melhorar a força muscular, a mobilidade, a coordenação, a independência nas atividades diárias e a comunicação, caso haja alterações na fala ou deglutição.

Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Síndrome de Guillain-Barré?
A pesquisa e o tratamento da Síndrome de Guillain-Barré têm avançado nos últimos anos. Estudos estão sendo realizados para entender melhor a fisiopatologia da doença e buscar novas estratégias terapêuticas. Alguns avanços recentes incluem o uso de terapias imunomoduladoras, como anticorpos monoclonais, e abordagens de reabilitação mais individualizadas e intensivas.

Crianças com Síndrome de Guillain-Barré fazem tratamento especializado em quais equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo?
Crianças com Síndrome de Guillain-Barré podem receber tratamento especializado em instituições como o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Instituto de Reabilitação Lucy Montoro e hospitais infantis conveniados ao SUS, como o Hospital Infantil Cândido Fontoura e o Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Qual a prevalência da Síndrome de Guillain-Barré?
A prevalência da Síndrome de Guillain-Barré varia entre os países e as regiões. Estima-se que a incidência anual seja de 0,6 a 4 casos por 100.000 habitantes. No entanto, é importante destacar que cada caso é único e a gravidade da doença pode variar de pessoa para pessoa.

Como a família pode ajudar quem tem Síndrome de Guillain-Barré?
A família pode desempenhar um papel fundamental no apoio à pessoa com Síndrome de Guillain-Barré. Além de oferecer apoio emocional, é importante ajudar nas atividades diárias, adaptar o ambiente para facilitar a mobilidade, auxiliar na organização de consultas médicas e terapias, estimular a participação em reabilitação e respeitar as limitações da pessoa. O apoio e a compreensão da família são essenciais para promover a qualidade de vida e a recuperação da pessoa com Síndrome de Guillain-Barré.

Se você ou um ente querido possui Síndrome de Guillain-Barré e deseja obter mais informações sobre seus direitos e benefícios, a Burocracia Zero está aqui para ajudar. Entre em contato conosco para agendar uma reunião sem custo com nossos especialistas em consultoria previdenciária. Estamos prontos para esclarecer suas dúvidas e auxiliá-lo no processo de acesso ao benefício BPC-LOAS. Agende agora mesmo, seja de forma presencial ou por chamada de vídeo via WhatsApp. Seus direitos importam, e estamos aqui para ajudá-lo a conquistá-los.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Renata e moro em Rio Claro. Tenho um filho chamado Gabriel, que está enfrentando três problemas de saúde bastante desafiadores. Ele foi diagnosticado com artrite reumatoide juvenil (CID-10 M08.0), sepse (CID-10 A41.9) e perda de mobilidade (CID-10 M21.0). Gabriel tem 8 anos e apresenta sintomas como dor e inchaço nas articulações, febre alta e restrição de movimentos devido à perda de mobilidade. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como fisioterapia e terapia ocupacional, para auxiliar na sua recuperação. Além disso, ele toma o medicamento comercial chamado Metotrexato para controlar a atividade da artrite reumatoide juvenil. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS e como posso solicitar.

Olá, Renata! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas, é possível considerar a solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) para o seu filho Gabriel. Esse benefício é concedido a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso do Gabriel, a artrite reumatoide juvenil, a sepse e a perda de mobilidade podem causar sequelas permanentes e graves, como deformidades articulares, danos nos órgãos decorrentes da sepse e limitações significativas na mobilidade devido à perda de mobilidade. Essas condições podem prejudicar a capacidade, funcionalidade e autonomia do Gabriel. Para iniciar o processo de solicitação, será necessário reunir a documentação médica, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem as condições de saúde do Gabriel. Além disso, recomendamos agendar uma avaliação médica e social para uma análise mais detalhada do caso. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo. Entre em contato conosco para obter informações específicas sobre como prosseguir e garantir o direito do Gabriel ao BPC-LOAS.

Exames importantes para análise da viabilidade do benefício: Exames de marcadores inflamatórios para avaliação da atividade da artrite reumatoide juvenil, hemocultura para detecção da sepse e avaliação ortopédica para documentação da perda de mobilidade.

Olá, meu nome é Amanda e moro em Salto. Tenho uma filha chamada Laura, que está enfrentando três problemas de saúde bastante desafiadores. Ela foi diagnosticada com espondilite anquilosante (CID-10 M45), síndrome do choque tóxico (CID-10 A48.3) e limitação visual (CID-10 H54.4). Laura tem 15 anos e apresenta sintomas como rigidez e dor nas articulações, febre alta e comprometimento da visão devido à limitação visual. Estamos buscando tratamentos não medicamentosos, como fisioterapia e acompanhamento oftalmológico, para auxiliar na sua recuperação. Além disso, ela toma o medicamento comercial chamado Adalimumabe para controlar a atividade da espondilite anquilosante. Gostaria de saber se ela tem direito ao benefício BPC-LOAS e como posso solicitar.

Olá, Amanda! Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas informações fornecidas, é possível considerar a solicitação do Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS) para a sua filha Laura. Esse benefício é concedido a pessoas com deficiência que enfrentam incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. No caso da Laura, a espondilite anquilosante, a síndrome do choque tóxico e a limitação visual podem causar sequelas permanentes e graves, como deformidades articulares, danos nos órgãos decorrentes da síndrome do choque tóxico e limitações significativas na capacidade visual devido à limitação visual. Essas condições podem prejudicar a capacidade, funcionalidade e autonomia da Laura. Para iniciar o processo de solicitação, será necessário reunir a documentação médica, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem as condições de saúde da Laura. Além disso, recomendamos agendar uma avaliação médica e social para uma análise mais detalhada do caso. Estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo. Entre em contato conosco para obter informações específicas sobre como prosseguir e garantir o direito da Laura ao BPC-LOAS.

Exames importantes para análise da viabilidade do benefício: Exames de imagem (como radiografias ou ressonância magnética) para avaliação da atividade da espondilite anquilosante, culturas para detecção da síndrome do choque tóxico e avaliação oftalmológica para documentação da limitação visual.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.