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Síndrome de Miller-Fisher


Nomenclatura, benefícios e direitos

Por quais nomes a Síndrome de Miller-Fisher é conhecida?
A Síndrome de Miller-Fisher também é conhecida como polirradiculopatia desmielinizante com oftalmoplegia.

Existe mais de um tipo de Síndrome de Miller-Fisher?
A Síndrome de Miller-Fisher é uma forma rara de polirradiculopatia desmielinizante com oftalmoplegia. No entanto, existem outras formas de polirradiculopatia desmielinizante, como a Síndrome de Guillain-Barré.

Existe o dia nacional ou internacional da Síndrome de Miller-Fisher?
Não há um dia nacional ou internacional específico dedicado à Síndrome de Miller-Fisher.

Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem Síndrome de Miller-Fisher? Qual o número e sobre o que trata?
Atualmente, não há uma lei específica ou projeto de lei voltado exclusivamente para pessoas com Síndrome de Miller-Fisher no Brasil.

Quem tem Síndrome de Miller-Fisher tem direito a algum benefício?
Pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem ter direito a benefícios previdenciários, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que comprovem a incapacidade para o trabalho e a renda familiar seja de até 1/4 do salário mínimo por pessoa.

Quais são os direitos das pessoas com Síndrome de Miller-Fisher?
As pessoas com Síndrome de Miller-Fisher têm direito a acessar serviços de saúde, receber tratamento adequado, solicitar benefícios previdenciários e contar com medidas de acessibilidade e inclusão social.

Quem tem Síndrome de Miller-Fisher é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Sim, pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem ser consideradas pessoas com deficiência (PCD), desde que a condição gere limitações significativas e persistentes que afetem a participação plena e efetiva na sociedade.

A Síndrome de Miller-Fisher é genética?
A Síndrome de Miller-Fisher não é considerada uma condição genética. Sua causa exata ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune desencadeada por infecções virais ou bacterianas anteriores. A predisposição genética pode desempenhar um papel, mas a síndrome em si não é considerada genética.

Avaliação, diagnóstico e aposentadoria

Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Síndrome de Miller-Fisher?
Para a aposentadoria por incapacidade, é necessário comprovar a incapacidade total e permanente para o trabalho através de avaliação médica e documentação médica detalhada.

Quem tem Síndrome de Miller-Fisher pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar?
Sim, pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem se aposentar por incapacidade caso comprovem a incapacidade total e permanente para o trabalho. É necessário apresentar laudos médicos, exames e relatórios detalhados que evidenciem as limitações e incapacidades decorrentes da síndrome.

A Síndrome de Miller-Fisher dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos?
A Síndrome de Miller-Fisher não está listada entre as doenças que concedem aposentadoria especial para pessoas com deficiência no Brasil. Para obter informações detalhadas sobre aposentadoria, é recomendado buscar orientação especializada.

Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para Síndrome de Miller-Fisher?
O CID-10 (Código Internacional de Doenças, 10ª edição) para a Síndrome de Miller-Fisher é G61.0.

O diagnóstico de Síndrome de Miller-Fisher usualmente acontece com qual idade?
A Síndrome de Miller-Fisher pode ocorrer em pessoas de diferentes faixas etárias, mas é mais comum em adultos jovens. O diagnóstico geralmente ocorre entre os 20 e 50 anos de idade.

Como é feito o diagnóstico diferencial de Síndrome de Miller-Fisher e outras doenças semelhantes? Com quais doenças e síndromes pode ser confundida?
O diagnóstico diferencial da Síndrome de Miller-Fisher envolve a exclusão de outras condições semelhantes, como a Síndrome de Guillain-Barré, a polirradiculoneuropatia inflamatória desmielinizante crônica (CIDP) e outras neuropatias. É importante contar com avaliação médica especializada, exames neurológicos e exames complementares para confirmar o diagnóstico correto.

Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha Síndrome de Miller-Fisher em um grau incapacitante?
O diagnóstico da Síndrome de Miller-Fisher é baseado na avaliação clínica, exame neurológico e exames complementares, como eletroneuromiografia (ENMG) e exames de sangue para descartar outras possíveis causas. A documentação médica completa e detalhada é essencial para comprovar o grau incapacitante da síndrome.

O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com Síndrome de Miller-Fisher para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS?
No laudo médico de uma pessoa com Síndrome de Miller-Fisher, é importante que estejam descritas de forma clara e objetiva as limitações funcionais, as incapacidades decorrentes da doença, os tratamentos realizados, a necessidade de acompanhamento médico contínuo e outros detalhes relevantes que comprovem a incapacidade para o trabalho e a necessidade de amparo social.

Sintomas, impacto e tratamento

Quais são os sintomas da Síndrome de Miller-Fisher?
Os sintomas da Síndrome de Miller-Fisher podem incluir fraqueza muscular, falta de coordenação, dificuldade para andar, visão dupla ou desfocada, dificuldade para engolir, dificuldade para falar, perda dos reflexos tendinosos profundos e dormência nos membros.

Quais são as sequelas da Síndrome de Miller-Fisher?
As sequelas da Síndrome de Miller-Fisher podem variar de pessoa para pessoa, mas podem incluir fraqueza muscular residual, dificuldades de coordenação, problemas de visão, dificuldade de deglutição e fala, além de outras limitações funcionais.

Síndrome de Miller-Fisher causa perda de alguma função? Qual?
A Síndrome de Miller-Fisher pode causar a perda temporária de várias funções, como a perda da coordenação motora, reflexos tendinosos anormais, visão dupla ou desfocada, dificuldade de deglutição e fala, entre outras.

Síndrome de Miller-Fisher causa incapacidade permanente?
A Síndrome de Miller-Fisher pode resultar em incapacidades persistentes, mas o grau de incapacidade pode variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem se recuperar totalmente, enquanto outras podem apresentar incapacidades permanentes que afetam suas atividades diárias e capacidade de trabalho.

Qual é o tratamento para Síndrome de Miller-Fisher?
O tratamento da Síndrome de Miller-Fisher geralmente envolve abordagens multidisciplinares. Pode incluir o uso de imunoglobulina intravenosa (IVIG) ou plasmaférese para reduzir a resposta imunológica, medicamentos para aliviar os sintomas, fisioterapia para melhorar a força muscular e a coordenação, e terapia ocupacional para auxiliar nas atividades da vida diária.

Síndrome de Miller-Fisher tem cura?
A Síndrome de Miller-Fisher geralmente tem um bom prognóstico, com uma alta taxa de recuperação. A maioria das pessoas se recupera completamente dentro de algumas semanas a alguns meses. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer sequelas residuais.

Há algum medicamento de alto custo prescrito para Síndrome de Miller-Fisher? Como conseguir gratuitamente?
Alguns medicamentos utilizados no tratamento da Síndrome de Miller-Fisher, como a imunoglobulina intravenosa (IVIG), podem ter um custo elevado. Para acessar esses medicamentos gratuitamente ou com descontos, é importante consultar as políticas e programas governamentais disponíveis, como o Programa Farmácia Popular ou programas estaduais e municipais de assistência farmacêutica.

Quais os medicamentos mais comuns para Síndrome de Miller-Fisher e quais efeitos colaterais podem gerar?
Os medicamentos comumente utilizados no tratamento da Síndrome de Miller-Fisher incluem a imunoglobulina intravenosa (IVIG) e a corticosteroides. Esses medicamentos podem ter efeitos colaterais, como reações alérgicas, náuseas, vômitos, dores de cabeça e alterações da pressão arterial. É importante seguir as orientações médicas e informar o médico sobre qualquer efeito colateral que possa ocorrer.

Uma pessoa com Síndrome de Miller-Fisher se beneficia com órteses, próteses, equipamento ou algum tipo de tecnologia?
Em alguns casos, pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem se beneficiar do uso de órteses, como órteses de membros inferiores para auxiliar na mobilidade e estabilidade. O uso de outros equipamentos ou tecnologias de assistência dependerá das necessidades individuais de cada pessoa, como cadeiras de rodas, bengalas, dispositivos de comunicação alternativa, entre outros.

Síndrome de Miller-Fisher afeta a capacidade mental ou intelectual?
A Síndrome de Miller-Fisher geralmente não afeta diretamente a capacidade mental ou intelectual. No entanto, alguns sintomas, como a visão dupla, podem afetar a capacidade de leitura e concentração. É importante avaliar individualmente as capacidades cognitivas de cada pessoa afetada pela síndrome.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a vida doméstica segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Síndrome de Miller-Fisher pode afetar a vida doméstica de uma pessoa de várias maneiras. Isso inclui dificuldades na realização de tarefas domésticas que requerem coordenação motora e equilíbrio, como cozinhar, limpar ou realizar atividades de cuidado pessoal.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar as relações e interações interpessoais, especialmente devido a sintomas como dificuldade de fala, visão dupla ou problemas de coordenação motora. Essas limitações podem dificultar a comunicação e a participação em atividades sociais e de lazer.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a mobilidade segundo o CIF?
De acordo com o CIF, a Síndrome de Miller-Fisher pode afetar a mobilidade de uma pessoa, resultando em fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e coordenação. Isso pode dificultar a capacidade de caminhar, subir escadas ou realizar outras atividades que requerem movimento físico.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar a capacidade de uma pessoa em lidar com tarefas e demandas gerais do dia a dia. Isso inclui dificuldades na execução de tarefas que requerem coordenação motora, força muscular e resistência, como realizar atividades domésticas, cuidar de si mesmo e realizar tarefas profissionais.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher geralmente não afeta diretamente a aprendizagem e aplicação do conhecimento. No entanto, sintomas como visão dupla podem dificultar a leitura e a concentração, o que pode influenciar o processo de aprendizagem. É importante adaptar as estratégias educacionais e fornecer suporte adequado, se necessário.

Quais são os cuidados necessários para quem tem Síndrome de Miller-Fisher?
Os cuidados para pessoas com Síndrome de Miller-Fisher incluem o acompanhamento médico regular para monitorar a progressão da doença, seguir o tratamento prescrito, realizar fisioterapia e terapia ocupacional para melhorar a força e a coordenação, além de adotar medidas de segurança para evitar quedas e acidentes, como adaptações no ambiente doméstico e uso de equipamentos de assistência, se necessário.

Acesso a serviços e suporte

Como encontrar tratamento para Síndrome de Miller-Fisher pelo SUS?
Para encontrar tratamento para Síndrome de Miller-Fisher pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é recomendado buscar atendimento em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima de sua residência. O médico generalista poderá encaminhar para especialistas, como neurologistas, que poderão avaliar e indicar o tratamento adequado.

Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo, bairro da Lapa, Rua Trajano, para a Síndrome de Miller-Fisher?
Na cidade de São Paulo, alguns hospitais e centros de referência que podem oferecer tratamento para a Síndrome de Miller-Fisher incluem o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Israelita Albert Einstein e o Hospital Sírio-Libanês. É importante consultar a disponibilidade de serviços especializados e a necessidade de encaminhamento médico.

Quem tem Síndrome de Miller-Fisher tem direito a usar ônibus de graça? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com Síndrome de Miller-Fisher não possuem direito automático ao uso gratuito de transporte público. No entanto, é possível verificar se há algum programa ou benefício específico oferecido pela prefeitura de São Paulo que conceda isenção de tarifa para pessoas com deficiência. É recomendado entrar em contato com a Secretaria Municipal de Transportes ou órgãos responsáveis pelo transporte público para obter informações atualizadas.

Quem tem Síndrome de Miller-Fisher tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem ter direito à isenção de impostos na compra de carro, desde que se enquadrem nos critérios estabelecidos pela legislação brasileira. É necessário comprovar a deficiência física ou mobilidade reduzida e obter a autorização do órgão de trânsito competente. É recomendado buscar informações junto à Receita Federal e ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para conhecer os requisitos e procedimentos específicos.

Como solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Miller-Fisher?
Para solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Miller-Fisher, é necessário reunir a documentação médica completa, incluindo laudos, exames e relatórios que comprovem a incapacidade para o trabalho. Em seguida, é preciso agendar uma perícia médica junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e apresentar toda a documentação para análise.

Quais são os documentos necessários para requerer o BPC-LOAS por Síndrome de Miller-Fisher?
Para requerer o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS) por Síndrome de Miller-Fisher, é necessário apresentar uma série de documentos, como RG, CPF, comprovante de residência, comprovante de renda familiar, laudos e relatórios médicos detalhados que comprovem a incapacidade para o trabalho. É recomendado buscar orientação junto ao INSS para obter a lista completa de documentos exigidos.

No Brasil há alguma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica (PCDT) para o atendimento a Síndrome de Miller-Fisher?
Atualmente, não há uma política pública, protocolo clínico ou diretriz terapêutica específica para o atendimento à Síndrome de Miller-Fisher no Brasil. No entanto, existem diretrizes gerais para o diagnóstico e tratamento de neuropatias e doenças neuromusculares que podem ser aplicadas no caso da síndrome.

Impacto na vida diária e social

Síndrome de Miller-Fisher é considerada uma deficiência?
Sim, a Síndrome de Miller-Fisher pode ser considerada uma deficiência caso gere limitações funcionais persistentes que afetem a participação plena e efetiva da pessoa na sociedade. É importante realizar avaliação médica e buscar o reconhecimento formal da deficiência junto aos órgãos competentes, como o INSS.

Síndrome de Miller-Fisher é uma deficiência visual?
A Síndrome de Miller-Fisher não é considerada especificamente uma deficiência visual, pois seus sintomas podem abranger uma variedade de limitações funcionais. No entanto, a síndrome pode afetar a visão, causando visão dupla, desfocada ou outros problemas oculares.

Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da Síndrome de Miller-Fisher?
As principais especialidades médicas envolvidas no tratamento da Síndrome de Miller-Fisher incluem neurologia, oftalmologia, fisioterapia e terapia ocupacional. A abordagem multidisciplinar é fundamental para oferecer um tratamento abrangente e adequado às necessidades individuais de cada pessoa.

Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar o exercício de várias profissões que exigem coordenação motora fina, equilíbrio e capacidades físicas específicas. Isso pode incluir profissões que demandam habilidades manuais, como cirurgiões, pintores, músicos, entre outros. A impacto na capacidade de trabalho dependerá do grau de incapacidade e das demandas específicas de cada profissão.

É possível dirigir com Síndrome de Miller-Fisher?
A capacidade de dirigir com Síndrome de Miller-Fisher dependerá do grau de incapacidade e das limitações funcionais individuais. É importante consultar um médico especialista, como um neurologista, que poderá avaliar a capacidade de condução segura e fornecer orientações específicas em relação à aptidão para dirigir.

Quais são as atividades que uma pessoa com Síndrome de Miller-Fisher pode ter dificuldade em realizar?
Pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem ter dificuldades em realizar uma variedade de atividades, como caminhar, subir escadas, segurar objetos com precisão, realizar movimentos finos com as mãos, falar claramente, engolir alimentos, dirigir veículos, entre outras atividades que exigem coordenação motora e equilíbrio.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar o cuidado pessoal devido à fraqueza muscular, problemas de coordenação e outras limitações funcionais. Isso pode tornar as tarefas de higiene pessoal, como tomar banho, vestir-se, pentear o cabelo e cuidar da aparência, mais desafiadoras. Adaptações no ambiente, uso de órteses ou assistência de cuidadores podem ser necessários para auxiliar nesses cuidados.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar a mobilidade devido à fraqueza muscular, problemas de equilíbrio e coordenação. Isso pode resultar em dificuldade para caminhar, se deslocar em espaços estreitos, subir escadas ou realizar outras atividades que envolvam movimento físico. O uso de auxílios de mobilidade, como bengalas ou cadeiras de rodas, pode ser necessário em alguns casos.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher pode afetar a capacidade de realizar tarefas e demandas gerais do dia a dia devido às limitações funcionais que causa. Isso inclui dificuldades na execução de atividades domésticas, tarefas no ambiente de trabalho, cuidado com a família, compras, entre outras demandas que requerem habilidades físicas e funcionais.

Como a Síndrome de Miller-Fisher afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Miller-Fisher geralmente não afeta diretamente a aprendizagem e aplicação do conhecimento, pois é uma doença que afeta principalmente as funções motoras. No entanto, sintomas como visão dupla ou problemas de coordenação podem influenciar a forma como uma pessoa aprende e aplica o conhecimento. É importante adotar estratégias de aprendizagem adaptadas, se necessário, e contar com suporte educacional adequado.

Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com Síndrome de Miller-Fisher?
Pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem enfrentar desafios educacionais devido às limitações funcionais que a doença pode causar. Dificuldades na escrita, leitura, coordenação motora e participação em atividades físicas podem ser alguns dos desafios enfrentados. É fundamental buscar adaptações e suporte educacional adequado, como atendimento educacional especializado (AEE) e acompanhamento de profissionais da educação.

Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com Síndrome de Miller-Fisher no ambiente de trabalho?
No ambiente de trabalho, pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem contar com recursos de apoio, como adaptações no ambiente físico para acessibilidade, equipamentos especializados, auxílios de mobilidade, horários flexíveis, entre outros. É recomendado buscar orientação junto a órgãos como o Programa de Promoção do Trabalhador com Deficiência (PPTD) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) para conhecer os recursos disponíveis e os direitos trabalhistas.

Como a Síndrome de Miller-Fisher pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais?
A Síndrome de Miller-Fisher pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido às limitações funcionais que pode causar. Dificuldades na comunicação, mobilidade reduzida e dependência de apoio podem influenciar a participação em atividades sociais, interações interpessoais e relacionamentos familiares e de amizade. É importante buscar o apoio da família, de grupos de apoio e de profissionais especializados para enfrentar esses desafios e manter uma vida social ativa.

Informações adicionais

Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Síndrome de Miller-Fisher?
As opções de reabilitação e terapia para pessoas com Síndrome de Miller-Fisher podem incluir fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. A fisioterapia pode ajudar a melhorar a força muscular, a coordenação e a mobilidade. A terapia ocupacional pode auxiliar na adaptação de tarefas diárias e no desenvolvimento de habilidades funcionais. A fonoaudiologia pode ser útil no tratamento de dificuldades de fala e deglutição. É importante buscar orientação de profissionais especializados para determinar as melhores opções de reabilitação e terapia de acordo com as necessidades individuais.

Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Síndrome de Miller-Fisher?
Os avanços na pesquisa e tratamento da Síndrome de Miller-Fisher estão em constante evolução. Pesquisas recentes têm explorado a compreensão das bases imunológicas da doença e buscado estratégias terapêuticas mais eficazes. É importante acompanhar as publicações científicas e consultar médicos especialistas para obter informações atualizadas sobre os avanços na área.

Crianças com Síndrome de Miller-Fisher fazem tratamento especializado em quais equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo?
Para obter informações sobre os equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo que oferecem tratamento especializado para crianças com Síndrome de Miller-Fisher, é recomendado entrar em contato com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, por meio do telefone 156, para obter informações sobre os serviços disponíveis e como acessá-los.

Qual a prevalência da Síndrome de Miller-Fisher?
A Síndrome de Miller-Fisher é considerada uma condição rara. A prevalência exata não é bem estabelecida, mas estima-se que seja de cerca de 1 a 2 casos por 1 milhão de pessoas por ano. Vale ressaltar que a prevalência pode variar entre diferentes regiões e populações.

Há algum livro, filme ou série que trate sobre Síndrome de Miller-Fisher ou tenha um personagem com Síndrome de Miller-Fisher onde eu possa aprender mais? Qual é o personagem?
Atualmente, não existem livros, filmes ou séries específicos sobre a Síndrome de Miller-Fisher. No entanto, é possível encontrar recursos educacionais e relatos de experiências pessoais de pessoas com a síndrome em grupos de apoio e associações relacionadas a neuropatias e doenças neuromusculares.

Com qual metáfora poderia explicar para uma criança sobre Síndrome de Miller-Fisher?
Uma possível metáfora para explicar a Síndrome de Miller-Fisher para uma criança seria comparar o corpo a uma equipe de trabalho, onde cada parte tem uma função específica. Na Síndrome de Miller-Fisher, algumas das partes da equipe não estão trabalhando tão bem juntas como deveriam, o que pode causar dificuldades para realizar certas tarefas. Assim como em uma equipe, é importante buscar maneiras de ajudar as partes do corpo a trabalharem melhor juntas, como por meio de tratamentos e terapias.

Como a família pode ajudar quem tem Síndrome de Miller-Fisher?
A família pode desempenhar um papel fundamental no apoio às pessoas com Síndrome de Miller-Fisher. Isso inclui fornecer suporte emocional, auxiliar nas atividades da vida diária, incentivar a participação em tratamentos e terapias, buscar informações sobre a doença e seus direitos, e promover um ambiente inclusivo e acolhedor. Além disso, a família pode buscar grupos de apoio e associações relacionadas a neuropatias e doenças neuromusculares para obter suporte adicional e compartilhar experiências com outras famílias na mesma situação.

A Burocracia Zero está aqui para ajudar você a conhecer e exercer seus direitos. Agende agora mesmo uma reunião sem custo com nossos especialistas em consultoria previdenciária. Estamos localizados na cidade de São Paulo, bairro da Lapa, Rua Trajano, com fácil acesso e estacionamento disponível no prédio. Se preferir, também oferecemos a opção de reuniões por chamada de vídeo via WhatsApp. Não deixe de conhecer seus direitos e receber o apoio necessário para garantir o benefício BPC-LOAS. Estamos aqui para auxiliá-lo nesse processo. Entre em contato conosco hoje mesmo!sua saúde e bem-estar. Entre em contato conosco hoje mesmo!fício.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Olá, meu nome é Maria e sou mãe do Pedro, um menino de 8 anos. Nós moramos em Araraquara, uma cidade de pequeno porte em São Paulo. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o Pedro, pois ele enfrenta alguns problemas de saúde. Ele possui um sintoma, a Dor Crônica (CID-10 R52), que o acompanha há bastante tempo e afeta sua qualidade de vida. Além disso, o Pedro foi diagnosticado com uma doença de desenvolvimento, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) (CID-10 F84), que afeta sua comunicação e interação social. E, por fim, ele também tem síndrome congênita, a Síndrome de Turner (CID-10 Q96.0). Pedro realiza seu tratamento no Hospital Estadual de Américo Brasiliense, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para o Pedro.]

Olá, Maria. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas do Pedro, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Dor Crônica (CID-10 R52) é um sintoma que causa desconforto e dor constante, podendo afetar significativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida do Pedro.

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) (CID-10 F84) é uma doença de desenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e comportamento do Pedro. Crianças com TEA podem apresentar dificuldades na linguagem, comportamentos repetitivos e restrições nos interesses. Já a Síndrome de Turner (CID-10 Q96.0) é uma síndrome congênita que afeta o desenvolvimento sexual e físico do Pedro.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Pedro, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames neurológicos para avaliar o TEA, avaliação da dor crônica e exames genéticos para a síndrome congênita. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do Pedro. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.

[Olá, meu nome é Luciana e sou mãe do Gabriel, um menino de 7 anos. Nós moramos em Paracatu, uma cidade de pequeno porte em Minas Gerais. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o Gabriel, pois ele enfrenta alguns problemas de saúde. Ele possui um sintoma, a Fadiga Crônica (CID-10 R53.8), que o afeta diariamente e causa cansaço extremo. Além disso, o Gabriel foi diagnosticado com uma doença de desenvolvimento, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) (CID-10 F90), que afeta sua capacidade de concentração e controle dos impulsos. E, por fim, ele também tem síndrome congênita, a Síndrome de Edwards (CID-10 Q91.0). Gabriel realiza seu tratamento no Hospital Municipal de Paracatu, que é um hospital de referência do SUS na região. Gostaria de saber como posso solicitar o benefício para o Gabriel.]

Olá, Luciana. Agradecemos por entrar em contato conosco. Com base nas condições de saúde mencionadas do Gabriel, é possível que ele possa ter direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Fadiga Crônica (CID-10 R53.8) é um sintoma que causa uma sensação persistente de cansaço e fadiga extrema, podendo impactar negativamente a capacidade funcional e a qualidade de vida do Gabriel.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) (CID-10 F90) é uma doença de desenvolvimento que afeta a capacidade de concentração, controle dos impulsos e organização do Gabriel. Crianças com TDAH podem apresentar dificuldades na escola, relacionamentos e tarefas diárias. Já a Síndrome de Edwards (CID-10 Q91.0), também conhecida como trissomia do 18, é uma síndrome congênita que causa múltiplas anomalias físicas e intelectuais, afetando o desenvolvimento global do Gabriel.

É importante ressaltar que o BPC-LOAS só é concedido caso a pessoa desenvolva incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo. Recomendamos que você reúna a documentação médica que comprove as condições de saúde do Gabriel, incluindo relatórios médicos, exames e laudos. Entre os exames importantes para avaliar a viabilidade do benefício estão exames neurológicos para avaliar o TDAH, avaliação da fadiga crônica e exames genéticos para a síndrome congênita. Recomendamos que você entre em contato com a Burocracia Zero para agendar uma reunião e discutir detalhadamente a situação do Gabriel. Nossos especialistas em direito e previdenciária estarão disponíveis para fornecer orientação e auxiliá-la em todas as etapas do processo de solicitação do BPC-LOAS.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.