COMO OBTER benefício no inss

Síndrome de Bell: Guia Completo


Tema: Nomenclatura, benefícios e direitos

Por quais nomes a Síndrome de Bell (paralisia facial) é conhecida?
A Síndrome de Bell também é conhecida como paralisia de Bell ou paralisia facial idiopática.

Existe mais de um tipo de Síndrome de Bell?
Não, a Síndrome de Bell é um tipo específico de paralisia facial.

Existe o dia nacional ou internacional da Síndrome de Bell?
Não há um dia nacional ou internacional dedicado especificamente à Síndrome de Bell.

Existe lei ou projeto de lei voltado a quem tem Síndrome de Bell? Qual o número e sobre o que trata?
Não há uma lei específica para a Síndrome de Bell. No entanto, pessoas com deficiência em geral podem ter direitos garantidos por leis como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015) e a Lei Orgânica da Assistência Social (Lei nº 8.742/1993).

Quem tem Síndrome de Bell tem direito a algum benefício?
Pessoas com Síndrome de Bell podem ter direito a benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS), desde que preencham os requisitos legais, como ter baixa renda e incapacidade para o trabalho ou vida independente.

Quais são os direitos das pessoas com Síndrome de Bell?
As pessoas com Síndrome de Bell têm direito à igualdade de oportunidades, acessibilidade, atendimento médico adequado, tratamento especializado, inclusão social e benefícios previdenciários, entre outros direitos assegurados por lei.

Quem tem Síndrome de Bell é considerado PCD (Pessoa com Deficiência)?
Sim, a Síndrome de Bell pode ser considerada uma deficiência, pois afeta a função dos músculos faciais, podendo gerar limitações na comunicação, expressão facial e outras atividades da vida diária.

Síndrome de Bell é genética?
Não, a Síndrome de Bell não é considerada uma doença genética. A sua causa exata ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que fatores virais e inflamatórios possam desempenhar um papel no desenvolvimento da condição.

Tema: Avaliação, diagnóstico e aposentadoria

Quais são os critérios de avaliação para aposentadoria por Síndrome de Bell?
A aposentadoria por Síndrome de Bell ocorre quando a pessoa apresenta incapacidade permanente para o trabalho, com base em avaliação médica realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Quem tem Síndrome de Bell pode se aposentar por incapacidade? O que é preciso provar?
Sim, pessoas com Síndrome de Bell podem se aposentar por incapacidade se comprovarem que estão impossibilitadas de exercer suas atividades laborais habituais de forma permanente, de acordo com os critérios do INSS.

Síndrome de Bell dá aposentadoria especial para pessoas com deficiência (a que exige menos tempo de trabalho para aposentar)? Em todos os casos?
Não, a Síndrome de Bell não está entre as doenças que conferem aposentadoria especial com redução do tempo de contribuição. A concessão da aposentadoria especial depende de critérios específicos estabelecidos por lei.

Qual é o CID (Código Internacional de Doenças) para Síndrome de Bell?
O CID-10 (Classificação Internacional de Doenças) para a Síndrome de Bell é G51.0.

O diagnóstico de Síndrome de Bell usualmente acontece com qual idade?
O diagnóstico da Síndrome de Bell geralmente ocorre entre os 15 e 45 anos de idade, sendo mais comum na faixa etária dos 30 anos.

Como é feito o diagnóstico diferencial de Síndrome de Bell e outras doenças semelhantes?
O diagnóstico diferencial da Síndrome de Bell é realizado por exclusão de outras possíveis causas de paralisia facial, como infecções virais, traumas, tumores ou doenças neurológicas. É importante uma avaliação médica detalhada para identificar a causa da paralisia facial.

Há algum exame importante para comprovar que a pessoa tenha Síndrome de Bell em um grau incapacitante?
Não existe um exame específico para comprovar a Síndrome de Bell. O diagnóstico é geralmente clínico, baseado na avaliação dos sintomas e no exame físico realizado por um médico especializado.

O que deve constar no laudo médico de uma pessoa com Síndrome de Bell para aumentar a chance de conseguir o BPC-LOAS?
O laudo médico para solicitar o BPC-LOAS deve conter informações detalhadas sobre a Síndrome de Bell, incluindo a descrição dos sintomas, limitações funcionais, impacto na vida diária e comprovação da incapacidade para o trabalho ou vida independente. É importante contar com o auxílio de um profissional especializado para elaborar o laudo adequadamente.

Tema: Sintomas, impacto e tratamento

Quais são os sintomas da Síndrome de Bell?
Os principais sintomas da Síndrome de Bell incluem fraqueza ou paralisia súbita dos músculos faciais de um lado do rosto, dificuldade em fechar o olho ou mover os lábios, alterações no paladar e sensibilidade aumentada ao som em um dos ouvidos.

Quais são as sequelas da Síndrome de Bell?
As sequelas da Síndrome de Bell podem variar de pessoa para pessoa, mas podem incluir assimetria facial, dificuldade na expressão facial, ressecamento do olho afetado, lacrimejamento excessivo, espasmos musculares e alterações no paladar.

Síndrome de Bell causa perda de alguma função? Qual?
A Síndrome de Bell pode causar perda temporária ou permanente da função dos músculos faciais do lado afetado, resultando em dificuldade de movimentação, expressão facial limitada e problemas relacionados à fala, alimentação e deglutição.

Síndrome de Bell causa incapacidade permanente?
A Síndrome de Bell pode causar incapacidade permanente em alguns casos, principalmente se houver sequelas significativas que afetem a função dos músculos faciais e causem limitações funcionais na vida diária e no trabalho.

Qual é o tratamento para Síndrome de Bell?
O tratamento da Síndrome de Bell geralmente envolve o uso de medicamentos, como corticosteroides, para reduzir a inflamação e acelerar a recuperação. Além disso, terapias físicas, estimulação elétrica, uso de compressas quentes e frias, e cuidados com os olhos podem ser recomendados. Em casos mais graves, intervenções cirúrgicas podem ser consideradas.

Síndrome de Bell tem cura?
A Síndrome de Bell geralmente tem uma boa perspectiva de recuperação, com a maioria das pessoas se recuperando completamente em algumas semanas ou meses. No entanto, em casos mais graves, podem ocorrer sequelas permanentes.

Há algum medicamento de alto custo prescrito para Síndrome de Bell? Como conseguir gratuitamente?
Não existem medicamentos específicos de alto custo prescritos exclusivamente para a Síndrome de Bell. Os medicamentos utilizados no tratamento, como corticosteroides, geralmente estão disponíveis no SUS (Sistema Único de Saúde) de forma gratuita, mediante prescrição médica.

Quais os medicamentos mais comuns para Síndrome de Bell e quais efeitos colaterais podem gerar?
Os corticosteroides, como a prednisona, são frequentemente utilizados no tratamento da Síndrome de Bell. Esses medicamentos podem causar efeitos colaterais, como aumento do apetite, ganho de peso, alterações no sono, aumento da pressão arterial, entre outros. É importante seguir a orientação médica e informar sobre qualquer efeito colateral indesejado.

Uma pessoa com Síndrome de Bell se beneficia com órteses, próteses, equipamentos ou algum tipo de tecnologia?
Normalmente, órteses, próteses ou equipamentos não são necessários para o tratamento da Síndrome de Bell. No entanto, em casos específicos com sequelas graves, podem ser recomendados dispositivos ou tecnologias assistivas para auxiliar na reabilitação facial, como óculos de proteção para os olhos ou terapias de estimulação elétrica.

Síndrome de Bell afeta a capacidade mental ou intelectual?
A Síndrome de Bell não afeta diretamente a capacidade mental ou intelectual, pois é uma condição que afeta principalmente os músculos faciais. No entanto, os impactos emocionais e psicossociais decorrentes da paralisia facial podem influenciar o bem-estar mental e a autoestima das pessoas afetadas.

Como a Síndrome de Bell afeta a vida doméstica segundo o CIF?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Síndrome de Bell pode afetar a vida doméstica de uma pessoa, principalmente nas atividades que envolvem a comunicação verbal, alimentação, higiene pessoal e expressão facial.

Como a Síndrome de Bell afeta a relação e interações interpessoais segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode impactar as relações e interações interpessoais devido às alterações na expressão facial e comunicação verbal. Dificuldades na comunicação não verbal e na expressão de emoções podem afetar a interação social e a autoconfiança.

Como a Síndrome de Bell afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode afetar a mobilidade facial, resultando em dificuldades na movimentação dos músculos faciais, como sorrir, franzir a testa e fechar o olho afetado. Essas limitações podem interferir na mobilidade facial e nas atividades diárias relacionadas à expressão e comunicação.

Como a Síndrome de Bell afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode interferir nas tarefas e demandas gerais relacionadas à expressão facial, comunicação verbal, alimentação, higiene pessoal e outras atividades que envolvem os músculos faciais. As limitações funcionais podem exigir adaptações e estratégias para realizar essas tarefas.

Como a Síndrome de Bell afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Bell, em si, não afeta diretamente a aprendizagem e aplicação do conhecimento, uma vez que não interfere nas funções cognitivas. No entanto, os impactos psicossociais e emocionais decorrentes da condição podem influenciar a concentração e a autoconfiança, podendo ter um impacto indireto na aprendizagem.

Quais são os cuidados necessários para quem tem Síndrome de Bell?
Os cuidados para quem tem Síndrome de Bell incluem seguir o tratamento médico prescrito, fazer repouso adequado, proteger o olho afetado, evitar situações que possam agravar a paralisia facial, como exposição ao frio intenso ou estresse excessivo, e buscar apoio emocional para lidar com as consequências da condição.

Tema: Acesso a serviços e suporte

Como encontrar tratamento para Síndrome de Bell pelo SUS?
Para encontrar tratamento para a Síndrome de Bell pelo SUS, é recomendado consultar um médico de saúde da família ou procurar uma unidade de atenção básica de saúde mais próxima. O médico poderá avaliar o caso e encaminhar para especialistas, caso necessário.

Quais são os principais hospitais e centros de tratamento em São Paulo para a Síndrome de Bell?
Em São Paulo, alguns hospitais e centros de tratamento que podem oferecer atendimento para a Síndrome de Bell incluem o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital Albert Einstein e o Hospital A.C. Camargo, entre outros.

Quem tem Síndrome de Bell tem direito a usar ônibus de graça? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
O direito ao uso de transporte público gratuito para pessoas com Síndrome de Bell pode variar dependendo das políticas municipais. Em alguns casos, pessoas com deficiência têm direito a gratuidade ou desconto no transporte público mediante a apresentação de laudo médico e solicitação junto às autoridades competentes.

Quem tem Síndrome de Bell tem direito a comprar carro com isenção de imposto? É para todos os casos ou apenas alguns? Como é feita a diferenciação?
Pessoas com Síndrome de Bell podem ter direito à isenção de impostos na compra de carro, desde que preencham os requisitos legais estabelecidos, como ter a incapacidade de conduzir veículos comuns comprovada por laudo médico e seguir os procedimentos estabelecidos pelos órgãos competentes.

Como solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Bell?
Para solicitar o auxílio-doença para Síndrome de Bell, é necessário agendar uma perícia médica junto ao INSS. É preciso apresentar toda a documentação médica comprobatória da condição, incluindo laudos, exames e relatórios médicos que atestem a incapacidade de trabalho.

Quais são os documentos necessários para requerer o LOAS por Síndrome de Bell?
Os documentos necessários para requerer o BPC-LOAS por Síndrome de Bell incluem identificação pessoal, comprovante de residência, Cadastro de Pessoa Física (CPF), comprovante de renda e laudos e relatórios médicos que comprovem a condição incapacitante.

Há alguma política pública ou protocolo no país para o atendimento a Síndrome de Bell?
Não há uma política pública específica voltada apenas para a Síndrome de Bell. No entanto, pessoas com deficiência em geral podem contar com políticas e programas governamentais voltados para a inclusão, acessibilidade e assistência social, como o BPC-LOAS e a Lei Brasileira de Inclusão.

Tema: Impacto na vida diária e social

Síndrome de Bell é considerada uma deficiência?
Sim, a Síndrome de Bell é considerada uma deficiência, pois afeta a função dos músculos faciais, resultando em limitações funcionais que podem impactar a vida diária e a participação social.

Síndrome de Bell é uma deficiência visual?
Não, a Síndrome de Bell não é uma deficiência visual. É uma condição que afeta a função dos músculos faciais, não estando diretamente relacionada à visão.

Quais são as principais especialidades médicas para o tratamento da Síndrome de Bell?
As principais especialidades médicas para o tratamento da Síndrome de Bell incluem neurologia, otorrinolaringologia e fisioterapia. Esses profissionais podem auxiliar no diagnóstico, acompanhamento e reabilitação da condição.

Quais são as profissões em que o exercício do trabalho se torna muito difícil pela doença?
A Síndrome de Bell pode dificultar o exercício de profissões que envolvam interação constante com o público, como atendentes de telemarketing, recepcionistas, vendedores, profissionais da área de comunicação, entre outros. A limitação da expressão facial pode impactar a comunicação com os outros.

É possível dirigir com Síndrome de Bell?
Em casos leves a moderados de Síndrome de Bell, é possível dirigir. No entanto, em casos mais graves, nos quais a paralisia facial afeta a visão periférica ou o fechamento adequado dos olhos, pode ser necessário aguardar a recuperação completa antes de voltar a dirigir.

Quais são as atividades que uma pessoa com Síndrome de Bell pode ter dificuldade em realizar?
Uma pessoa com Síndrome de Bell pode ter dificuldade em realizar atividades que envolvem a movimentação dos músculos faciais, como sorrir, comer, beber, falar, piscar o olho afetado, entre outras atividades que demandem a função dos músculos faciais.

Como a Síndrome de Bell afeta o cuidado pessoal segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode afetar o cuidado pessoal relacionado à higiene facial, alimentação, fala e movimentação dos lábios. Dificuldades na expressão facial e na movimentação dos músculos faciais podem requerer adaptações e estratégias para realizar essas atividades de forma adequada.

Como a Síndrome de Bell afeta a mobilidade segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode afetar a mobilidade facial, resultando em limitações na movimentação dos músculos faciais. Isso pode interferir na capacidade de realizar movimentos faciais específicos, como sorrir, franzir a testa e fechar o olho afetado.

Como a Síndrome de Bell afeta as tarefas e demandas gerais segundo o CIF?
A Síndrome de Bell pode interferir nas tarefas e demandas gerais que envolvem a função dos músculos faciais, como a comunicação verbal, a expressão facial, a alimentação e a higiene pessoal. Dificuldades nessas áreas podem requerer adaptações e apoio para a realização dessas tarefas.

Como a Síndrome de Bell afeta a aprendizagem e aplicação do conhecimento segundo o CIF?
A Síndrome de Bell, em si, não afeta diretamente a aprendizagem e aplicação do conhecimento, pois não interfere nas funções cognitivas. No entanto, os impactos emocionais e psicossociais decorrentes da condição podem influenciar a concentração, autoestima e a interação social, podendo ter um impacto indireto na aprendizagem.

Quais são os desafios educacionais enfrentados por pessoas com Síndrome de Bell?
As pessoas com Síndrome de Bell podem enfrentar desafios educacionais relacionados à comunicação verbal, expressão facial e autoestima. A necessidade de adaptações e apoio emocional pode influenciar a participação plena na escola e a interação com colegas e professores.

Quais são os recursos de apoio disponíveis para pessoas com Síndrome de Bell no ambiente de trabalho?
No ambiente de trabalho, pessoas com Síndrome de Bell podem contar com recursos de apoio, como adaptações ergonômicas no ambiente, estratégias de comunicação alternativa, orientação profissional, flexibilidade de horários, e outras medidas que facilitem a participação e a realização das atividades laborais.

Como a Síndrome de Bell pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais?
A Síndrome de Bell pode impactar a vida social e os relacionamentos pessoais devido às alterações na expressão facial e na comunicação verbal. Pessoas afetadas podem enfrentar desafios na interação social, autoestima e no estabelecimento de relacionamentos interpessoais.

Tema: Informações adicionais

Quais são as opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Síndrome de Bell?
As opções de reabilitação ou terapia disponíveis para pessoas com Síndrome de Bell incluem fisioterapia facial, terapia ocupacional, terapia fonoaudiológica e uso de técnicas de estimulação elétrica. Essas terapias visam melhorar a função dos músculos faciais e facilitar a recuperação.

Quais são os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Síndrome de Bell?
Os avanços recentes na pesquisa e tratamento da Síndrome de Bell incluem o uso de técnicas de estimulação elétrica, terapias baseadas em evidências científicas, como a terapia de reabilitação facial específica, e o desenvolvimento de abordagens terapêuticas personalizadas para melhorar a recuperação dos pacientes.

Crianças com Síndrome de Bell fazem tratamento especializado em quais equipamentos públicos ou conveniados na cidade de São Paulo?
Em São Paulo, crianças com Síndrome de Bell podem fazer tratamento especializado em hospitais e clínicas especializadas em pediatria, neurologia e otorrinolaringologia, como o Hospital Infantil Darcy Vargas, o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e o Hospital Sabará, entre outros.

Qual a prevalência da Síndrome de Bell no Brasil?
A prevalência exata da Síndrome de Bell no Brasil não é conhecida, mas estima-se que ocorra em cerca de 20 a 30 casos a cada 100.000 pessoas.

Há algum livro, filme ou série que trate sobre Síndrome de Bell ou tenham um personagem com Síndrome de Bell onde eu possa aprender mais?
Não há obras específicas que abordem exclusivamente a Síndrome de Bell. No entanto, existem materiais educativos sobre paralisia facial e condições neuromusculares que podem fornecer informações adicionais relevantes.

Com qual metáfora poderia explicar para uma criança sobre Síndrome de Bell?
Uma metáfora para explicar Síndrome de Bell para uma criança seria compará-la a um "descanso temporário" dos músculos do rosto. Assim como quando tiramos um cochilo para descansar, os músculos faciais também podem precisar de um descanso para se recuperarem e voltarem a funcionar corretamente.

Como a família pode ajudar quem tem Síndrome de Bell?
A família pode ajudar quem tem Síndrome de Bell oferecendo apoio emocional, incentivando a busca por tratamento médico adequado, auxiliando nas atividades diárias quando necessário, buscando informações sobre a condição e promovendo um ambiente acolhedor e inclusivo. A compreensão, o apoio e a paciência da família são fundamentais durante o processo de recuperação.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

[Meu nome é Camila, sou de Resende, uma cidade tranquila no Rio de Janeiro. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Lucas, de 8 anos. Ele foi diagnosticado com uma doença rara chamada osteogênese imperfeita (CID-10 Q78.0), também conhecida como "ossos de vidro", uma condição genética que afeta a produção de colágeno e torna os ossos frágeis e propensos a fraturas. Lucas enfrenta sintomas como ossos quebradiços, dificuldades de locomoção e baixa estatura. Infelizmente, ele também tem uma sequela dessa condição, que é a deformidade óssea. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS.]

Olá, Camila! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Lucas. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A osteogênese imperfeita é uma doença rara que afeta a formação dos ossos, deixando-os frágeis e sujeitos a fraturas frequentes.

Os ossos quebradiços, as dificuldades de locomoção e a baixa estatura são sintomas característicos dessa condição. A deformidade óssea é uma sequela que pode afetar a capacidade de movimentação e a funcionalidade do Lucas. Para se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas e radiografias ósseas, que comprovem a gravidade da condição e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.

Algumas possíveis sequelas permanentes e graves da osteogênese imperfeita podem incluir deformidades ósseas significativas, baixa estatura, problemas respiratórios e comprometimento da mobilidade. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Lucas é necessária para uma avaliação precisa.

A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Lucas, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Além disso, é importante enviar exames específicos, como radiografias ósseas e densitometria óssea, que são relevantes para confirmar o diagnóstico da doença e embasar o requerimento do benefício. Estamos aqui para ajudá-la e garantir que Lucas receba o suporte necessário.

[Meu nome é Juliana, sou de Carazinho, uma cidade aconchegante no Rio Grande do Sul. Estou buscando informações sobre o benefício BPC-LOAS para o meu filho, Mateus, de 12 anos. Ele foi diagnosticado com uma doença vascular rara chamada síndrome de Moya Moya (CID-10 I67.5), na qual ocorre o estreitamento das artérias no cérebro, prejudicando o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Mateus enfrenta sintomas como dores de cabeça intensas, fraqueza em um dos lados do corpo e dificuldades de fala. Infelizmente, ele também tem uma sequela dessa condição, que é a paralisia parcial. Gostaria de saber se ele tem direito ao benefício BPC-LOAS.]

Olá, Juliana! Agradeço por compartilhar a situação do seu filho, Mateus. Com base nas informações que você forneceu, é possível que ele tenha direito ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A síndrome de Moya Moya é uma doença vascular rara em que ocorre o estreitamento das artérias no cérebro, comprometendo o fluxo sanguíneo e aumentando o risco de AVC.

As dores de cabeça intensas, a fraqueza em um dos lados do corpo e as dificuldades de fala são sintomas característicos dessa condição. A paralisia parcial é uma sequela que pode afetar a capacidade motora e a autonomia do Mateus. Para se enquadrar nos requisitos do BPC-LOAS, é necessário que ele desenvolva uma incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em funções do corpo.

Recomendamos que você reúna todos os documentos médicos disponíveis, como relatórios de especialistas, laudos de exames, registros de consultas e angiografias cerebrais, que comprovem a gravidade da condição e suas limitações. Esses documentos serão fundamentais para embasar o requerimento do benefício.

Algumas possíveis sequelas permanentes e graves da síndrome de Moya Moya podem incluir déficits neurológicos, deficiência motora, problemas de linguagem e comprometimento da função cognitiva. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e uma análise mais detalhada do quadro clínico do Mateus é necessária para uma avaliação precisa.

A equipe da Burocracia Zero está à disposição para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do BPC-LOAS. Recomendamos que entre em contato conosco para agendar uma reunião, na qual poderemos discutir o caso do Mateus, analisar a documentação disponível e fornecer orientações personalizadas. Além disso, é importante enviar exames específicos, como angiografias cerebrais e ressonâncias magnéticas, que são relevantes para confirmar o diagnóstico da doença e embasar o requerimento do benefício. Estamos aqui para ajudá-la e garantir que Mateus receba o suporte necessário.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.