Meu nome é Ana, tenho 67 anos e moro em Salvador. Eu cuido da minha mãe idosa e ela precisa de acompanhamento médico constante por causa da pressão alta. Além disso, ela apresenta duas sequelas decorrentes da idade avançada, que são a dificuldade de locomoção e problemas de memória. Ela também tem três sintomas frequentes, como tontura, dor de cabeça e insônia. Além disso, minha mãe e eu estamos em situação de vulnerabilidade social, pois não recebemos nenhum benefício do governo. E, economicamente, nossa situação não é boa, já que vivemos apenas com a aposentadoria do meu esposo, que é o único sustento da casa.

Prezada Ana, obrigado por entrar em contato conosco. Seu caso se enquadra no Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS), que é um auxílio concedido pelo Governo Federal para pessoas idosas ou com deficiência em situação de vulnerabilidade social e econômica. A sua mãe tem direito a esse benefício por ser idosa e apresentar problemas de saúde que a impedem de realizar atividades cotidianas, além de não ter recursos financeiros próprios ou familiares para arcar com as despesas. É importante que a sua mãe faça o acompanhamento médico e tenha um laudo médico que comprove sua condição de saúde. Porém, é necessário lembrar que, para ter acesso ao benefício, é preciso passar por uma avaliação social e econômica, que vai considerar a renda da sua família e outros aspectos relacionados à sua situação socioeconômica. Caso a avaliação seja aprovada, o benefício será concedido mensalmente. Em caso de indeferimento, é possível entrar com recurso administrativo ou buscar orientação jurídica para reverter a decisão. Nós, da Burocracia Zero, estamos aqui para ajudá-la em todas as etapas do processo e garantir que você tenha acesso aos seus direitos.

Meu nome é Juliana, tenho 28 anos e moro em Porto Alegre. Meu filho tem 7 anos e nasceu com fissura labiopalatina, o que o levou a passar por diversas cirurgias e tratamentos contínuos. Ele frequenta a escola, mas tem dificuldades devido à audição baixa. Além disso, nossa família é vulnerável economicamente, e eu sou a única provedora. Recebemos apenas o auxílio Brasil, e fica difícil sustentar todas as despesas da casa. Meu filho precisa tomar remédios diariamente e apresenta sequelas como dificuldade na fala e na alimentação. Além disso, ele tem problemas respiratórios e dor de ouvido frequente.

Caro Juliana, primeiramente, é importante que saiba que seu filho tem direito ao benefício BPC-LOAS, que é uma ajuda financeira do Governo Federal destinada a pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social e econômica. O benefício é no valor de um salário mínimo e pode ser concedido para o portador de deficiência, independentemente da idade, desde que a renda familiar per capita seja inferior a 1/4 do salário mínimo. O fato de seu filho receber o auxílio Brasil não o impede de receber o BPC-LOAS.

Para que o benefício seja concedido, é necessário comprovar a deficiência e a situação de vulnerabilidade social e econômica da família. No caso de fissura labiopalatina, a condição é considerada deficiência física e pode ser comprovada por meio de relatórios médicos e laudos. No entanto, é importante lembrar que a concessão do benefício pode ser indeferida caso não seja comprovada a situação de vulnerabilidade social e econômica da família, por isso, é importante ter todos os documentos em mãos e buscar a orientação de um especialista em direito para garantir o direito ao benefício. A Burocracia Zero pode ajudá-la em todo o processo de solicitação do benefício, desde a documentação até o acompanhamento do processo. Entre em contato conosco e saiba mais sobre como podemos ajudá-la a garantir seus direitos.

Como passar na perícia do INSS por Transtorno de ansiedade generalizada?

Para passar na perícia do INSS por Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), é importante apresentar todos os documentos médicos que comprovem o diagnóstico, tais como laudos, relatórios e receituários. É preciso também apresentar exames e comprovações que atestem que o transtorno afeta as atividades diárias e impede o desempenho de atividades laborais.

Durante a perícia, é importante explicar ao médico perito como o transtorno afeta as atividades cotidianas e profissionais, destacando os sintomas que dificultam a realização das tarefas e como esses sintomas podem interferir no trabalho. É recomendável que sejam citados exemplos concretos de situações em que a ansiedade se manifesta e como isso interfere na rotina.

Outro aspecto importante é ter o acompanhamento de um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, que possa atestar o diagnóstico e acompanhar o tratamento. O tratamento pode envolver medicamentos e/ou terapia, e é importante seguir todas as orientações do profissional para minimizar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Por fim, é importante lembrar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente pelo médico perito. O objetivo da perícia é avaliar se o paciente tem condições de trabalhar e se a doença impede a realização de atividades laborais, portanto, é essencial apresentar toda a documentação médica e ser claro na descrição dos sintomas e limitações.

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.