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Alterações na protrombina dá direito ao BPC LOAS?

A protrombina é uma proteína produzida no fígado que desempenha um papel essencial na coagulação sanguínea. Quando ocorrem alterações na protrombina, isso pode afetar a capacidade do sangue de coagular adequadamente, resultando em distúrbios hemorrágicos ou trombóticos.

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PERGUNTAS E RESPOSTAS

O que são alterações na protrombina?
A protrombina é uma proteína envolvida no processo de coagulação do sangue. Alterações na protrombina referem-se a modificações genéticas ou adquiridas que afetam a função normal dessa proteína. Essas alterações podem levar a distúrbios de coagulação, como trombose.

Quais são os sintomas das alterações na protrombina?
As alterações na protrombina podem ser assintomáticas em alguns casos, especialmente se forem leves. No entanto, em situações em que ocorre uma maior predisposição para trombose, os sintomas podem incluir formação de coágulos sanguíneos anormais, como trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar, que podem causar inchaço, dor, vermelhidão, dificuldade respiratória e até mesmo complicações graves.

As alterações na protrombina têm cura?
As alterações na protrombina, dependendo da causa e da gravidade, podem não ter uma cura definitiva. No entanto, o tratamento adequado e o manejo dos fatores de risco podem ajudar a controlar os sintomas e reduzir o risco de complicações, como a trombose. É importante seguir as recomendações médicas e adotar um estilo de vida saudável.

Quem tem alterações na protrombina pode se aposentar?
A possibilidade de se aposentar devido às alterações na protrombina dependerá dos sintomas e da gravidade dos distúrbios de coagulação associados. Em alguns casos, quando a condição interfere significativamente na capacidade de trabalho devido ao risco de trombose recorrente ou outras complicações graves, pode ser necessário buscar orientação médica e jurídica para avaliar a possibilidade de aposentadoria.

Quem tem alterações na protrombina pode trabalhar?
Pessoas com alterações na protrombina podem, em muitos casos, continuar trabalhando normalmente, especialmente se a condição estiver bem controlada e não interferir na capacidade de desempenhar suas funções profissionais. No entanto, é importante que essas pessoas estejam cientes dos fatores de risco e adotem medidas preventivas, como o uso adequado de medicamentos anticoagulantes, se necessário, e sigam as recomendações médicas para minimizar o risco de complicações.

As alterações na protrombina podem ser fatais?
Sim, em certos casos, as alterações na protrombina podem levar a complicações graves, como trombose venosa profunda ou embolia pulmonar, que podem ser fatais. É importante reconhecer os sinais de alerta de uma possível trombose e procurar atendimento médico imediato se ocorrerem sintomas graves, como dor no peito, falta de ar intensa ou dor na perna associada a inchaço súbito.

Existem depoimentos de pessoas com alterações na protrombina?
Sim, existem muitos depoimentos de pessoas com alterações na protrombina compartilhando suas experiências e desafios. Esses relatos podem oferecer suporte emocional, informações úteis e dicas práticas para lidar com a condição. É recomendado buscar comunidades online, grupos de apoio ou organizações de pacientes dedicadas a distúrbios de coagulação para encontrar depoimentos e compartilhar experiências.

As alterações na protrombina são consideradas uma doença autoimune?
Não, as alterações na protrombina não são consideradas uma doença autoimune. Elas são causadas por mutações genéticas ou fatores adquiridos que afetam a função da protrombina. No entanto, é importante observar que algumas condições autoimunes podem estar associadas a um maior risco de desenvolver alterações na protrombina, como o lúpus eritematoso sistêmico.

Quais são as principais barreiras enfrentadas por portadores de alterações na protrombina, de acordo com a CIF?
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as principais barreiras enfrentadas por portadores de alterações na protrombina podem incluir restrições na participação em atividades que aumentam o risco de trombose, limitações na mobilidade devido ao inchaço e dor associados à trombose, restrições na prática de esportes de alto impacto e limitações nas atividades cotidianas devido à necessidade de monitoramento regular e tratamento da condição.

Quais são as funções do corpo afetadas pelas alterações na protrombina, de acordo com a CIF?
As alterações na protrombina podem afetar a função do sistema circulatório e o processo de coagulação do sangue. Isso pode levar a distúrbios de coagulação, aumentando o risco de formação de coágulos sanguíneos anormais, como a trombose, que pode afetar vários sistemas do corpo, dependendo da localização do coágulo. Por exemplo, a trombose venosa profunda pode afetar a mobilidade e causar inchaço e dor nas pernas.

Quais são os tratamentos para as alterações na protrombina?
O tratamento para alterações na protrombina visa reduzir o risco de trombose e inclui medidas como o uso de medicamentos anticoagulantes, como a varfarina, para afinar o sangue e prevenir a formação de coágulos. Em casos mais graves, pode ser necessária a intervenção cirúrgica para remover coágulos ou para implantação de filtros de veia cava inferior. Além disso, é importante adotar um estilo de vida saudável, controlar fatores de risco, como pressão arterial elevada e colesterol alto, e evitar situações que aumentem o risco de trombose, como longos períodos de imobilidade.

Quais são as principais diferenças entre as alterações na protrombina e o lúpus?
As alterações na protrombina e o lúpus são condições distintas. Enquanto as alterações na protrombina se referem a modificações genéticas ou adquiridas que afetam a função da protrombina e aumentam o risco de trombose, o lúpus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune que pode afetar vários órgãos e sistemas do corpo, incluindo a pele, articulações, rins e sistema nervoso. Embora algumas pessoas possam apresentar tanto alterações na protrombina quanto lúpus, as duas condições são distintas em termos de causa, sintomas e tratamento.

As alterações na protrombina são consideradas uma doença hereditária?
Sim, as alterações na protrombina podem ter uma base genética e serem transmitidas hereditariamente. A mutação mais comum associada a alterações na protrombina é conhecida como mutação do gene da protrombina G20210A. No entanto, também existem fatores adquiridos, como deficiências de certos nutrientes, uso de medicamentos ou condições médicas específicas, que podem contribuir para as alterações na protrombina.

Quais são os exames utilizados para diagnosticar as alterações na protrombina?
O diagnóstico das alterações na protrombina é geralmente realizado por meio de exames de coagulação do sangue. O exame mais comum é o teste de protrombina ou tempo de protrombina (TP), que avalia o tempo necessário para a coagulação do sangue. Além disso, pode ser realizado o teste de tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa) para avaliar a via intrínseca da coagulação. Testes genéticos específicos também podem ser realizados para detectar a presença de mutações genéticas relacionadas às alterações na protrombina.

Quais são as opções de dieta recomendadas para pessoas com alterações na protrombina?
Não há uma dieta específica recomendada para pessoas com alterações na protrombina. No entanto, é importante seguir uma alimentação equilibrada e saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras. Além disso, é fundamental evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em vitamina K, como couve, brócolis e espinafre, pois a vitamina K desempenha um papel na coagulação do sangue.

Quais são as complicações durante a gravidez para quem tem alterações na protrombina?
As alterações na protrombina podem aumentar o risco de complicações durante a gravidez, como a trombose venosa profunda e a pré-eclâmpsia. O acompanhamento médico especializado é essencial para garantir um acompanhamento adequado durante a gravidez e minimizar os riscos. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicamentos anticoagulantes durante a gravidez para prevenir a formação de coágulos.

Quais são as restrições ou precauções que devem ser seguidas por quem tem alterações na protrombina?
Pessoas com alterações na protrombina devem seguir algumas precauções para reduzir o risco de complicações trombóticas. Isso pode incluir evitar longos períodos de imobilidade, como ficar sentado ou em pé por muito tempo sem movimentar-se, fazer pausas regulares durante viagens prolongadas, praticar exercícios físicos regularmente, adotar medidas de prevenção de trombose durante a internação hospitalar, e seguir as orientações médicas quanto ao uso adequado de medicamentos anticoagulantes, se prescritos.

Quais são as formas de prevenção da trombose em pessoas com alterações na protrombina?
A prevenção da trombose em pessoas com alterações na protrombina geralmente envolve o uso de medicamentos anticoagulantes, como a varfarina, para afinar o sangue e prevenir a formação de coágulos. Além disso, é importante adotar medidas de prevenção não medicamentosas, como manter-se ativo, praticar exercícios físicos regularmente, evitar o tabagismo, controlar fatores de risco, como pressão arterial elevada e colesterol alto, e seguir uma alimentação equilibrada.

As alterações na protrombina afetam a possibilidade de doação de sangue?
Sim, as alterações na protrombina podem afetar a possibilidade de doação de sangue, pois aumentam o risco de formação de coágulos sanguíneos. Geralmente, pessoas com alterações na protrombina não são elegíveis para doação de sangue, a fim de evitar complicações trombóticas em receptores de transfusão.

Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com alterações na protrombina?
Os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com alterações na protrombina podem variar dependendo da legislação e das políticas de cada país. Em alguns casos, podem ser concedidos benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou auxílio-acidente, quando a condição afeta a capacidade de trabalho. É recomendado buscar orientação jurídica especializada e verificar os direitos e benefícios disponíveis no local de residência.

DOENÇAS ASSOCIADAS A ALTERAÇÕES NA PROTOMBINA:

Acidente vascular cerebral (AVC) - I63:
O acidente vascular cerebral é uma condição em que ocorre interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, resultando em danos nas células cerebrais. Sequelas graves podem incluir paralisia, déficits cognitivos e dificuldades na fala. Incapacidades para o trabalho podem envolver problemas de mobilidade, dificuldades de comunicação e necessidade de cuidados contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve reabilitação, medicamentos e prevenção de fatores de risco. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I63): alta.

Cirrose hepática - K74:
A cirrose hepática é uma doença crônica do fígado em que o tecido saudável é substituído por cicatrizes, resultando em comprometimento da função hepática. Sequelas graves podem incluir insuficiência hepática, ascite e encefalopatia hepática. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas digestivos e limitações físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve manejo dos sintomas, abstinência de álcool e tratamento de complicações. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K74): alta.

Coagulação intravascular disseminada (CID) - D65:
A coagulação intravascular disseminada é uma condição em que ocorre uma resposta excessiva e desregulada do sistema de coagulação sanguínea, levando à formação de coágulos em vários órgãos. Sequelas graves podem incluir sangramento descontrolado, disfunção de múltiplos órgãos e risco de vida. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de coagulação e necessidade de cuidados médicos intensivos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento envolve o controle do processo de coagulação, gerenciamento de complicações e suporte médico intensivo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D65): alta.

Deficiência de fator II (protrombina) - D68.4:
A deficiência de fator II é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator II (protrombina). Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações trombóticas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator II em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.4): média.

Deficiência de fator V - D68.1:
A deficiência de fator V é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator V. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações trombóticas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator V em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.1): média.

Deficiência de fator VII - D68.2:
A deficiência de fator VII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator VII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator VII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.2): média.

Deficiência de fator VIII - D66:
A deficiência de fator VIII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator VIII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator VIII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D66): alta.

Deficiência de fator IX - D67:
A deficiência de fator IX é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator IX. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator IX em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D67): alta.

Deficiência de fator X - D68.3:
A deficiência de fator X é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator X. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator X em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.3): alta.

Deficiência de fator XI - D68.8:
A deficiência de fator XI é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator XI. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator XI em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.8): média.

Deficiência de fator XIII - D68.9:
A deficiência de fator XIII é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fator XIII. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, cicatrização deficiente de feridas e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator XIII em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.9): média.

Deficiência de fibrinogênio - D68.0:
A deficiência de fibrinogênio é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há baixa produção ou função reduzida do fibrinogênio. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fibrinogênio em situações de sangramento ou antes de cirurgias/procedimentos invasivos. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.0): alta.

Deficiência de vitamina C - E54:
A deficiência de vitamina C, também conhecida como escorbuto, é uma condição em que há baixos níveis de vitamina C no organismo. Sequelas graves podem incluir sangramento gengival, fraqueza muscular e alterações ósseas. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, problemas de cicatrização e limitações na função muscular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina C e uma dieta equilibrada. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E54): baixa.

Deficiência de vitamina K - E56:
A deficiência de vitamina K pode ocorrer devido a baixa ingestão ou absorção inadequada dessa vitamina essencial para a coagulação sanguínea. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suplementação de vitamina K e ajustes na dieta. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (E56): média.

Doença arterial coronariana - I25:
A doença arterial coronariana é uma condição em que ocorre o estreitamento das artérias coronárias que fornecem sangue rico em oxigênio ao músculo cardíaco. Sequelas graves podem incluir angina (dor no peito), infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e acompanhamento médico regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, medicações, intervenções cirúrgicas e/ou procedimentos de revascularização para melhorar o fluxo sanguíneo coronariano. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I25): alta.

Doença de Hodgkin - C81:
A doença de Hodgkin é um tipo de linfoma que afeta o sistema linfático. Sequelas graves podem incluir comprometimento do sistema imunológico, fadiga crônica e risco aumentado de complicações relacionadas ao tratamento. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, comprometimento da resposta imunológica e necessidade de tratamentos oncológicos contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C81): alta.

Doença de von Willebrand - D68.0:
A doença de von Willebrand é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há uma deficiência ou disfunção do fator de von Willebrand, necessário para a formação adequada de coágulos. Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição de fator de von Willebrand, medicações e estratégias para controle do sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.0): alta.

Doença hepática avançada - K76.6:
A doença hepática avançada refere-se a um estágio avançado de doença no fígado, geralmente causada por condições crônicas como hepatite viral, cirrose ou abuso de álcool. Sequelas graves podem incluir insuficiência hepática, ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal) e encefalopatia hepática. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dificuldades cognitivas e restrições relacionadas ao uso de medicamentos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (fígado). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode envolver abstinência de álcool, medicações, dieta controlada e, em casos graves, transplante de fígado. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (K76.6): alta.

Embolia pulmonar - I26:
A embolia pulmonar é uma condição em que um ou mais vasos sanguíneos dos pulmões são obstruídos por um coágulo sanguíneo que se desloca de outra parte do corpo. Sequelas graves podem incluir insuficiência respiratória, danos permanentes ao tecido pulmonar e risco de recorrência. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, acompanhamento médico regular e necessidade de anticoagulantes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode incluir anticoagulantes, terapia trombolítica, filtros de veia cava ou, em casos graves, cirurgia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I26): alta.

Hemofilia - D66:
A hemofilia é um distúrbio de coagulação sanguínea hereditário em que há uma deficiência ou disfunção de fatores de coagulação específicos, como o fator VIII (hemofilia A) ou o fator IX (hemofilia B). Sequelas graves podem incluir sangramento excessivo, hematomas espontâneos e risco aumentado de complicações hemorrágicas. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades que podem causar sangramento, necessidade de tratamentos de reposição e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de terapia de reposição do fator de coagulação deficiente, medicações e medidas de controle do sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D66): alta.

Hepatite crônica - B18.1:
A hepatite crônica é uma inflamação do fígado que dura mais de seis meses. Pode ser causada por infecção viral (como hepatite B ou C), consumo excessivo de álcool, doenças autoimunes, entre outras causas. Sequelas graves podem incluir cirrose hepática, insuficiência hepática e risco aumentado de câncer de fígado. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, restrições relacionadas ao uso de medicamentos e necessidade de monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (fígado). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento varia de acordo com a causa subjacente e pode envolver medicamentos antivirais, medidas para controlar a inflamação, mudanças no estilo de vida e, em casos graves, transplante de fígado. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (B18.1): alta.

Hipertensão arterial - I10:
A hipertensão arterial é uma condição em que a pressão sanguínea nas artérias está persistentemente elevada. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir danos aos órgãos-alvo, como coração, rins e cérebro, além de complicações cardiovasculares, como doença cardíaca e acidente vascular cerebral. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e monitoramento regular da pressão arterial. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração, rins, cérebro). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e atividade física, além do uso de medicamentos para controle da pressão arterial. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I10): média.

Infarto agudo do miocárdio - I21:
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há uma interrupção repentina do suprimento de sangue para uma parte do músculo cardíaco, resultando em danos ao tecido cardíaco. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em adolescentes com condições de risco. Sequelas graves podem incluir insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e risco aumentado de complicações cardiovasculares. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de medicações e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve intervenções médicas de emergência, como angioplastia coronariana e colocação de stent, além de terapia medicamentosa para controle dos sintomas e prevenção de eventos futuros. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I21): alta.

Insuficiência renal aguda - N17:
A insuficiência renal aguda é uma condição em que os rins perdem repentinamente a capacidade de filtrar resíduos e excesso de líquidos do sangue. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em crianças e adolescentes devido a diferentes causas. Sequelas graves podem incluir danos permanentes aos rins, necessidade de diálise ou transplante renal e risco aumentado de complicações relacionadas ao sistema cardiovascular. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições em atividades físicas intensas, necessidade de acompanhamento médico regular e possibilidade de tratamentos de reposição renal contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (rins). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente e pode envolver medidas para controlar a pressão arterial, ajustes na dieta, medicações e, em casos graves, diálise ou transplante renal. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (N17): alta.

Leucemia - C91:
A leucemia é um grupo de doenças do sangue e da medula óssea caracterizado por uma produção anormal de células sanguíneas. Existem diferentes tipos de leucemia, incluindo a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e a leucemia mieloide aguda (LMA), que podem afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir supressão da função da medula óssea, risco aumentado de infecções, sangramento e complicações relacionadas à quimioterapia. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, imunossupressão e restrições relacionadas às atividades físicas intensas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoiéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C91): alta.

Linfoma - C81-C85:
Os linfomas são um grupo de cânceres que afetam as células do sistema linfático, incluindo os gânglios linfáticos e outras estruturas. Existem diferentes tipos de linfoma, como o linfoma de Hodgkin e o linfoma não Hodgkin, que podem ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir disseminação da doença para órgãos e tecidos adjacentes, supressão do sistema imunológico e complicações relacionadas aos tratamentos. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, imunossupressão e restrições relacionadas às atividades físicas intensas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende do tipo e estágio do linfoma, mas pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia direcionada e, em alguns casos, transplante de células-tronco hematopoiéticas. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C81-C85): alta.

Lupus eritematoso sistêmico - M32:
O lupus eritematoso sistêmico é uma doença autoimune crônica que pode afetar múltiplos órgãos e sistemas do corpo. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir danos aos rins, coração, pulmões e sistema nervoso, além de risco aumentado de infecções e complicações relacionadas ao tratamento. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dores articulares e musculares, restrições relacionadas ao uso de medicamentos imunossupressores e necessidade de monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (rins, coração, pulmões). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o controle dos sintomas e a prevenção de complicações através de medicações imunossupressoras, terapia medicamentosa e mudanças no estilo de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (M32): alta.

Mieloma múltiplo - C90:
O mieloma múltiplo é um câncer que se desenvolve nas células plasmáticas, um tipo de célula sanguínea. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em adolescentes, embora seja raro nessa faixa etária. Sequelas graves podem incluir danos aos ossos, insuficiência renal, anemia e comprometimento do sistema imunológico. Incapacidades para o trabalho podem envolver fadiga crônica, dor óssea, restrições relacionadas à mobilidade e necessidade de tratamentos frequentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (ossos, rins). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento varia de acordo com o estágio da doença e pode incluir quimioterapia, terapia direcionada, transplante de células-tronco e radioterapia. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C90): alta.

Trombose venosa profunda (TVP) - I80:
A trombose venosa profunda é uma condição em que ocorre a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir embolia pulmonar, danos permanentes nas veias, síndrome pós-trombótica e complicações relacionadas ao tratamento anticoagulante. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à mobilidade, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a anticoagulação com medicamentos, repouso e elevação da perna afetada, uso de meias de compressão e, em alguns casos, procedimentos de remoção do coágulo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I80): média.

Trombocitopenia induzida por heparina (HIT) - D69.4:
A trombocitopenia induzida por heparina é uma reação imunológica adversa ao uso de heparina, um anticoagulante comumente utilizado. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes que recebem heparina. Sequelas graves podem incluir trombose arterial ou venosa, embolia pulmonar e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física, necessidade de monitoramento regular da coagulação sanguínea e possibilidade de tratamentos de anticoagulação contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suspensão do uso de heparina e a administração de outros anticoagulantes. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.4): média.

Trombocitose essencial - D47.3:
A trombocitose essencial é uma condição em que há um aumento anormal do número de plaquetas no sangue. Embora seja mais comum em adultos, pode ocorrer em crianças e adolescentes, embora seja raro nessa faixa etária. Sequelas graves podem incluir o aumento do risco de formação de coágulos sanguíneos, como trombose venosa profunda e embolia pulmonar, bem como o aumento do risco de sangramento excessivo. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, monitoramento regular da contagem de plaquetas e possível necessidade de terapia medicamentosa para controlar a produção de plaquetas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento visa controlar a contagem de plaquetas e pode envolver medicamentos para suprimir a produção de plaquetas, terapia de remoção de sangue (aférese) e medidas preventivas para evitar complicações trombóticas ou sangramento excessivo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D47.3): baixa.

Tromboembolismo arterial - I74.9:
O tromboembolismo arterial ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma em uma artéria, geralmente nas pernas ou nos pulmões, e causa obstrução do fluxo sanguíneo. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, embolia pulmonar e danos permanentes aos órgãos afetados. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (coração, cérebro). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a anticoagulação com medicamentos, procedimentos para remover o coágulo e medidas preventivas para evitar recorrências. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I74.9): alta.

Trombocitopenia - D69.3:
A trombocitopenia é uma condição em que há uma diminuição anormal do número de plaquetas no sangue. Pode ser causada por diversos fatores, como doenças autoimunes, infecções, efeitos colaterais de medicamentos, entre outros. Sequelas graves podem incluir risco aumentado de sangramento, hemorragia interna e complicações relacionadas a tratamentos invasivos. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de monitoramento regular da contagem de plaquetas e possíveis tratamentos de suporte, como transfusões de plaquetas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente da trombocitopenia e pode incluir medicações imunossupressoras, transfusões de plaquetas, tratamento da doença subjacente e medidas para prevenir complicações relacionadas ao sangramento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.3): média.

Trombocitopenia induzida por heparina (HIT) - D69.4:
A trombocitopenia induzida por heparina é uma reação imunológica adversa ao uso de heparina, um anticoagulante comumente utilizado. Embora seja mais comum em adultos, também pode ocorrer em crianças e adolescentes que recebem heparina. Sequelas graves podem incluir trombose arterial ou venosa, embolia pulmonar e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física, necessidade de monitoramento regular da coagulação sanguínea e possibilidade de tratamentos de anticoagulação contínuos. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve a suspensão do uso de heparina e a administração de outros anticoagulantes. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D69.4): média.

Trombofilia - D68.6:
A trombofilia é uma condição em que ocorre um aumento na tendência de formação de coágulos sanguíneos. Pode ser causada por diversos fatores genéticos ou adquiridos. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes. Sequelas graves podem incluir trombose venosa profunda, embolia pulmonar, acidente vascular cerebral e complicações relacionadas à anticoagulação. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à atividade física intensa, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular da coagulação sanguínea. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim (riscos relacionados à trombose). Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento depende da causa subjacente da trombofilia e pode envolver o uso de anticoagulantes, medidas preventivas para evitar coagulação, tratamento da doença subjacente e mudanças no estilo de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (D68.6): média.

Trombose venosa profunda (TVP) - I80:
A trombose venosa profunda é uma condição em que ocorre a formação de coágulos sanguíneos nas veias profundas, geralmente nas pernas. Embora seja mais comum em adultos, também pode afetar crianças e adolescentes, especialmente aqueles com fatores de risco. Sequelas graves podem incluir embolia pulmonar, danos permanentes nas veias, síndrome pós-trombótica e complicações relacionadas ao tratamento anticoagulante. Incapacidades para o trabalho podem envolver restrições relacionadas à mobilidade, necessidade de uso de medicamentos anticoagulantes e monitoramento regular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve o uso de anticoagulantes, medidas para prevenir complicações e, em alguns casos, procedimentos para remover o coágulo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I80): média. terapia de suporte. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (C25): alta.
ID-10 (B99): alta.

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