Você sabia que quem tem polimiosite e hipotireoidismo pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? Polimiosite, classificada sob o CID-10 M33.2, e hipotireoidismo, classificado sob o CID-10 E03, são condições médicas que podem causar complicações significativas e dificuldades na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente.

**Polimiosite (CID-10 M33.2)**

A polimiosite é uma doença inflamatória crônica dos músculos, causando fraqueza muscular, dor e fadiga. É uma condição autoimune, onde o sistema imunológico ataca os próprios tecidos musculares.

**Possíveis causas e complicações da polimiosite incluem:**

- Doenças autoimunes (CID-10 M33.9): Polimiosite frequentemente coexiste com outras doenças autoimunes.
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8): Afeta principalmente os músculos proximais, dificultando atividades como levantar os braços ou subir escadas.
- Dor muscular (CID-10 M79.1): Dor constante nos músculos afetados.
- Dificuldade de deglutição (CID-10 R13): Inflamação dos músculos da garganta.
- Problemas respiratórios (CID-10 J98.4): Fraqueza dos músculos respiratórios.

**Hipotireoidismo (CID-10 E03)**

O hipotireoidismo é uma condição na qual a glândula tireoide não produz hormônios tireoidianos suficientes, levando a uma série de problemas metabólicos e físicos.

**Possíveis causas e complicações do hipotireoidismo incluem:**

- Tireoidite de Hashimoto (CID-10 E06.3): Doença autoimune que ataca a glândula tireoide.
- Fadiga e fraqueza (CID-10 E03.8): Sensação constante de cansaço e fraqueza.
- Ganho de peso (CID-10 E66.9): Metabolismo lento pode levar ao ganho de peso.
- Depressão (CID-10 F32.9): Sintomas depressivos associados ao desequilíbrio hormonal.
- Problemas de memória e concentração (CID-10 R41.8): Dificuldades cognitivas devido ao hipotireoidismo.

Essas condições resultam em dificuldades significativas na realização de atividades diárias, trabalho e vida independente, frequentemente exigindo tratamento contínuo, fisioterapia, uso de medicamentos e acompanhamento médico regular.

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Dor crônica (CID-10 R52): Dor persistente associada à polimiosite.
- Fraqueza muscular (CID-10 M62.8): Perda de força muscular nas áreas afetadas.
- Parestesia (CID-10 R20.2): Sensações anormais como formigamento ou dormência.
- Problemas de saúde mental (CID-10 F41.9): Ansiedade, depressão e estresse relacionados ao manejo constante das condições.
- Deficiências funcionais (CID-10 R62.8): Incapacidade de realizar atividades diárias devido às limitações físicas.

Em crianças, essas condições podem ter um impacto significativo no crescimento e desenvolvimento. Os sintomas incluem fraqueza muscular, cansaço excessivo, dificuldades de aprendizado e problemas de comportamento. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento da criança, sendo que casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, a polimiosite e o hipotireoidismo podem causar sintomas como dor crônica, perda de mobilidade, fraqueza muscular, fadiga, depressão e dificuldades motoras. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, uso de medicamentos, terapias intensivas e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente as condições clínicas e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como reumatologistas, endocrinologistas, fisioterapeutas e clínicos gerais. Exames complementares, como ressonâncias magnéticas, tomografias, exames de sangue para função tireoidiana e avaliações de função nervosa e muscular, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função motora e relatórios detalhados de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas da polimiosite e do hipotireoidismo e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa através do WhatsApp, enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves de Polimiosite:

Nas manifestações leves de polimiosite, os sintomas podem incluir fraqueza muscular leve, especialmente nos músculos proximais (como ombros e quadris), fadiga moderada, e dores musculares ocasionais. Diagnósticos possíveis incluem polimiosite inicial (CID-10 M33.2). O tratamento pode envolver o uso de corticosteroides em doses baixas, medicamentos imunossupressores, e fisioterapia para melhorar a força muscular e a mobilidade. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando inflamação muscular leve. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que a polimiosite causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas de Polimiosite:

Nas manifestações moderadas de polimiosite, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fraqueza muscular significativa, dificuldade em subir escadas, levantar-se de uma cadeira ou levantar os braços, e dores musculares constantes. Diagnósticos possíveis incluem polimiosite moderada (CID-10 M33.2). O tratamento envolve o uso contínuo de corticosteroides, imunossupressores mais potentes, e fisioterapia intensiva para manter a função muscular e prevenir atrofia. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando inflamação muscular significativa e possível elevação de enzimas musculares como CPK. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, os músculos podem apresentar sinais de danos crônicos que afetam a funcionalidade. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves de Polimiosite:

As manifestações graves de polimiosite são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem fraqueza muscular severa, incapacidade de realizar atividades diárias básicas como caminhar, levantar-se ou vestir-se, e dores musculares intensas. Diagnósticos possíveis incluem polimiosite severa (CID-10 M33.2). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo o uso de altas doses de corticosteroides, imunossupressores potentes, fisioterapia intensiva, e cuidados de enfermagem constantes. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de sangue e biópsias musculares, como inflamação muscular severa e necrose muscular. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, os músculos sofrem danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas à mobilidade e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

Manifestações Leves de Hipotireoidismo:

Nas manifestações leves de hipotireoidismo, os sintomas podem incluir fadiga leve, ganho de peso moderado, pele seca, e leve intolerância ao frio. Diagnósticos possíveis incluem hipotireoidismo subclínico (CID-10 E03.9). O tratamento pode envolver a administração de levotiroxina para normalizar os níveis de hormônios tireoidianos e acompanhamento médico regular para monitorar a função tireoidiana. As alterações clínicas são mínimas, com exames mostrando níveis de TSH ligeiramente elevados. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, sem grandes impactos na vida diária. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que o hipotireoidismo causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas de Hipotireoidismo:

Nas manifestações moderadas de hipotireoidismo, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir fadiga constante, ganho de peso significativo, depressão, pele extremamente seca, e intolerância ao frio. Diagnósticos possíveis incluem hipotireoidismo clínico (CID-10 E03.9). O tratamento envolve a administração contínua de levotiroxina, ajuste da dosagem com base em exames regulares de TSH e T4, e acompanhamento médico frequente para monitorar a condição. As alterações clínicas são mais visíveis, com exames mostrando níveis de TSH elevados e T4 reduzido. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, o metabolismo corporal pode ser afetado, causando uma série de complicações. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves de Hipotireoidismo:

As manifestações graves de hipotireoidismo são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem fadiga extrema, ganho de peso severo, depressão grave, pele muito seca e espessada, intolerância severa ao frio, e possível mixedema (inchaço severo da pele). Diagnósticos possíveis incluem hipotireoidismo severo (CID-10 E03.9). O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo altas doses de levotiroxina, monitoramento constante dos níveis hormonais, e cuidados de enfermagem constantes para manejar as complicações. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nos exames de sangue, como níveis de TSH extremamente elevados e T4 indetectável. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados médicos e terapêuticos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência total. Estruturalmente, o metabolismo corporal é severamente comprometido, afetando todas as funções críticas relacionadas à saúde e qualidade de vida. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Polimiosite (CID-10 M33.2)

1. Todo caso de Polimiosite dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de Polimiosite garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Polimiosite pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Polimiosite pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Fraqueza muscular progressiva, especialmente nos músculos proximais (quadris, ombros)
- Dificuldade em levantar os braços, subir escadas ou levantar-se de uma cadeira
- Fadiga muscular após atividades leves
- Dor muscular e sensibilidade
- Dificuldades respiratórias em casos graves
- Problemas de deglutição devido ao comprometimento dos músculos da garganta
- Inflamação muscular detectada em exames de sangue ou biópsia

Nomes alternativos para Polimiosite incluem:
- Miopatia inflamatória idiopática
- Miopatia autoimune

Hipóteses diagnósticas que podem levar à Polimiosite incluem:

- Polimiosite associada a doenças do tecido conjuntivo (CID-10 M33.2)
- Polimiosite juvenil (CID-10 M33.2)
- Miopatias inflamatórias (CID-10 M33.2)

3. Quais profissionais são mais afetados pela Polimiosite, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pela Polimiosite, especialmente aqueles que dependem de força muscular e mobilidade. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando a Polimiosite se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

A Polimiosite pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Fraqueza muscular severa que impede a realização de atividades diárias básicas
- Dificuldade significativa para caminhar, subir escadas ou levantar-se de uma posição sentada
- Necessidade de assistência para atividades diárias devido à fraqueza muscular
- Dificuldades respiratórias que requerem suporte ventilatório
- Problemas de deglutição que podem levar a desnutrição e aspiração
- Dor muscular crônica e inflamação persistente

Achados em exames:

- Exames de sangue mostrando elevação das enzimas musculares (CPK, aldolase)
- Eletromiografia (EMG) mostrando sinais de inflamação muscular
- Biópsia muscular confirmando inflamação e degeneração muscular
- Testes de função pulmonar mostrando comprometimento respiratório
- Exames de imagem (ressonância magnética) mostrando inflamação muscular

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Exames de sangue para avaliar enzimas musculares
- Eletromiografia (EMG) para avaliar a função muscular
- Biópsia muscular para confirmar a inflamação
- Testes de função pulmonar para avaliar a capacidade respiratória
- Exames de imagem (ressonância magnética) para visualizar a inflamação muscular

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de reumatologistas e neurologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, a Polimiosite pode gerar dor muscular significativa e crônica, que pode incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

A Polimiosite pode causar principalmente:

- Deficiência motora: Fraqueza muscular significativa e dificuldade de movimento
- Deficiências funcionais: Dificuldade em realizar atividades diárias devido à fraqueza muscular
- Problemas respiratórios: Em casos graves, dificuldade para respirar

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento da Polimiosite é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir medicamentos imunossupressores, fisioterapia e suporte respiratório. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem fraqueza muscular crônica, dificuldades respiratórias e problemas de deglutição.

9. A condição é curável?

A Polimiosite é uma condição crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo medicamentos e terapias de suporte.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Fraqueza muscular severa
- Dificuldade para realizar atividades diárias
- Incapacidade funcional significativa
- Necessidade de suporte ventilatório
- Problemas de deglutição graves
- Inflamação muscular crônica
- Fadiga muscular intensa
- Necessidade de tratamento contínuo
- Dificuldades respiratórias graves
- Perda de mobilidade

### Hipotireoidismo (CID-10 E03)

1. Todo caso de Hipotireoidismo dá direito ao BPC-LOAS?

Nem todo caso de Hipotireoidismo garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas e do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a necessidade contínua de assistência, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Hipotireoidismo pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Hipotireoidismo pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Fadiga extrema e persistente
- Ganho de peso inexplicável
- Depressão e problemas de humor
- Pele seca e cabelos quebradiços
- Constipação
- Sensibilidade ao frio
- Dor muscular e articular
- Problemas de memória e concentração
- Diminuição da frequência cardíaca
- Inchaço no rosto e nas extremidades

Nomes alternativos para Hipotireoidismo incluem:
- Tireoidite de Hashimoto (quando autoimune)
- Insuficiência tireoidiana
- Hipotireoidismo primário

Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Hipotireoidismo incluem:

- Tireoidite de Hashimoto (CID-10 E06.3)
- Hipotireoidismo pós-cirúrgico (CID-10 E89.0)
- Hipotireoidismo congênito (CID-10 E03.1)
- Outras formas de hipotireoidismo (CID-10 E03.9)

3. Quais profissionais são mais afetados pelo Hipotireoidismo, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Hipotireoidismo, especialmente aqueles que dependem de energia física e mental. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente
- Profissionais de escritório que requerem concentração constante

4. Quando o Hipotireoidismo se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes? 

O Hipotireoidismo pode se tornar uma incapacidade total

e permanente quando apresenta características como:

- Fadiga severa que impede a realização de atividades diárias básicas
- Problemas de humor e depressão que afetam significativamente a qualidade de vida
- Ganho de peso excessivo e difícil de controlar
- Problemas de memória e concentração que dificultam o desempenho no trabalho
- Dores musculares e articulares crônicas
- Inchaço severo no rosto e nas extremidades
- Problemas cardíacos devido à diminuição da frequência cardíaca

Achados em exames:

- Testes de função tireoidiana mostrando níveis baixos de hormônios tireoidianos (T3, T4) e níveis altos de TSH
- Exames de sangue mostrando colesterol alto e outras anomalias metabólicas
- Ultrassonografia da tireoide mostrando inflamação ou atrofia da glândula
- Exames cardíacos mostrando bradicardia e outros problemas cardíacos

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Testes de função tireoidiana (T3, T4, TSH)
- Exames de sangue para avaliar colesterol e outras anomalias metabólicas
- Ultrassonografia da tireoide
- Exames cardíacos (ECG) para avaliar a frequência cardíaca
- Avaliações neurológicas e psicológicas

Outros documentos recomendados:

- Relatórios médicos detalhados de endocrinologistas
- Histórico médico completo
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo terapias de reposição hormonal
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e fisioterapia

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

Sim, o Hipotireoidismo pode gerar dores musculares e articulares significativas, que podem incapacitar o indivíduo, limitando sua capacidade de realizar atividades diárias e manter um emprego. A dor é um fator importante na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

O Hipotireoidismo pode causar principalmente:

- Deficiência mental: Problemas de memória e concentração, depressão
- Deficiência motora: Fraqueza muscular e dores articulares
- Deficiências funcionais: Fadiga extrema que limita a realização de atividades diárias

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do Hipotireoidismo é focado no manejo dos sintomas e complicações, e pode incluir terapias de reposição hormonal e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem fadiga crônica, problemas de humor e dores articulares.

9. A condição é curável?

O Hipotireoidismo é uma condição crônica e não tem cura definitiva. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo terapias de reposição hormonal e suporte médico contínuo.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Fadiga severa
- Problemas de humor e depressão
- Ganho de peso excessivo
- Problemas de memória e concentração
- Dores musculares e articulares crônicas
- Inchaço severo
- Problemas cardíacos
- Necessidade de tratamento contínuo com reposição hormonal
- Incapacidade funcional significativa
- Problemas metabólicos graves

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.