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Arritmia cardíaca dá direito ao BPC LOAS?
A arritmia cardíaca é uma condição em que o ritmo normal do coração é perturbado, resultando em batimentos cardíacos irregulares, rápidos ou lentos.
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PERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é uma arritmia cardíaca?
Uma arritmia cardíaca é uma alteração no ritmo dos batimentos do coração. Pode ocorrer quando os impulsos elétricos que coordenam os batimentos cardíacos são irregulares, muito rápidos, muito lentos ou quando o coração bate de forma descoordenada. Essas alterações podem afetar a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente para o resto do corpo.
Quais são os sintomas de uma arritmia cardíaca?
Os sintomas de uma arritmia cardíaca podem variar dependendo do tipo e gravidade da alteração. Alguns sintomas comuns incluem palpitações (sensação de batimentos cardíacos rápidos, fortes ou irregulares), falta de ar, tontura, desmaios, dor no peito e fadiga. No entanto, algumas arritmias podem não causar sintomas perceptíveis e são diagnosticadas apenas por meio de exames médicos.
A arritmia cardíaca tem cura?
A cura para uma arritmia cardíaca depende da causa subjacente da alteração do ritmo cardíaco. Algumas arritmias podem ser tratadas e controladas com sucesso por meio de mudanças no estilo de vida, medicamentos, procedimentos minimamente invasivos ou cirurgia. No entanto, em alguns casos, a arritmia pode ser crônica e requerer tratamento contínuo para manter os batimentos cardíacos regulares.
Quem tem arritmia cardíaca pode se aposentar?
A possibilidade de se aposentar devido a uma arritmia cardíaca depende do impacto que a condição tem na capacidade de trabalho da pessoa. Em casos em que a arritmia cardíaca causa incapacidade significativa e impede a realização das atividades laborais, é possível buscar aposentadoria por invalidez junto ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É importante procurar orientação de um médico e seguir os procedimentos legais para avaliação e requerimento do benefício.
Quem tem arritmia cardíaca pode trabalhar?
Muitas pessoas com arritmia cardíaca podem continuar trabalhando normalmente, desde que a condição esteja adequadamente controlada e não represente um risco para a saúde e segurança no ambiente de trabalho. É fundamental que a pessoa siga as orientações médicas, tome a medicação prescrita e faça o acompanhamento regular com o cardiologista para garantir a estabilidade da arritmia e minimizar o impacto na capacidade de trabalho.
A arritmia cardíaca pode ser fatal?
Algumas arritmias cardíacas podem ser potencialmente perigosas e levar a complicações graves, incluindo a morte súbita cardíaca. No entanto, é importante destacar que nem todas as arritmias cardíacas são fatais. O risco de complicações graves varia dependendo do tipo de arritmia, presença de outras condições de saúde e fatores de risco individuais. O diagnóstico precoce, o tratamento adequado e o acompanhamento médico regular são essenciais para reduzir os riscos associados às arritmias cardíacas.
Existem depoimentos de pessoas com arritmia cardíaca?
Sim, existem diversos relatos e depoimentos de pessoas que vivem com arritmia cardíaca. Muitas organizações de pacientes, fóruns online e grupos de apoio oferecem espaços para que pessoas compartilhem suas experiências, desafios e estratégias de enfrentamento da condição. Esses relatos podem fornecer suporte emocional, troca de informações e insights sobre o manejo da arritmia cardíaca.
A arritmia cardíaca é uma doença autoimune?
Não, a arritmia cardíaca não é uma doença autoimune. Ela é uma alteração no ritmo cardíaco que pode ser causada por diversos fatores, como problemas estruturais no coração, doenças cardíacas, distúrbios hormonais, consumo excessivo de álcool ou cafeína, estresse, uso de certos medicamentos, entre outros. A origem da arritmia está relacionada principalmente a disfunções elétricas no coração, e não a um processo autoimune.
Quais são as principais barreiras enfrentadas por portadores de arritmia cardíaca, de acordo com a CIF?
De acordo com a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), as principais barreiras enfrentadas por portadores de arritmia cardíaca podem incluir limitações na participação em atividades físicas intensas, restrições alimentares ou de consumo de certas substâncias, necessidade de adaptação no estilo de vida e estigma social relacionado à condição cardíaca.
Quais são as funções do corpo afetadas pela arritmia cardíaca, de acordo com a CIF?
As funções do corpo que podem ser afetadas pela arritmia cardíaca incluem a função cardíaca propriamente dita, com impacto na capacidade de o coração bombear sangue de forma eficiente, e a função cardiovascular, que engloba o fornecimento adequado de sangue e oxigênio para os tecidos e órgãos do corpo. Além disso, dependendo da gravidade e frequência das arritmias, pode haver impacto nas funções físicas e sociais, como a capacidade de realizar atividades físicas intensas, trabalho ou participação em atividades sociais.
Quais são os tratamentos para a arritmia cardíaca?
O tratamento para a arritmia cardíaca depende do tipo, gravidade e causa subjacente da alteração do ritmo cardíaco. As opções de tratamento podem incluir o uso de medicamentos antiarrítmicos para controlar os batimentos cardíacos, cardioversão elétrica para restaurar o ritmo normal, implante de dispositivos como marcapassos ou desfibriladores cardioversores implantáveis, ablação por cateter para eliminar as áreas do coração que causam as arritmias e, em casos mais graves, cirurgia cardíaca.
Quais são as principais diferenças entre arritmia cardíaca e lupus?
A arritmia cardíaca é uma alteração no ritmo cardíaco, enquanto o lupus é uma doença autoimune que pode afetar várias partes do corpo, incluindo o coração. Embora a arritmia cardíaca possa ocorrer como uma manifestação do lupus, nem todas as arritmias estão relacionadas a essa condição autoimune. O lupus pode causar uma série de sintomas além da arritmia cardíaca, como fadiga, dor nas articulações, erupções cutâneas e inflamação de órgãos internos.
A arritmia cardíaca é uma doença hereditária?
Algumas arritmias cardíacas têm uma predisposição genética e podem ocorrer em famílias. No entanto, nem todas as arritmias são hereditárias. É importante avaliar o histórico familiar e consultar um cardiologista para determinar se há um componente genético envolvido na arritmia cardíaca. Em muitos casos, fatores de estilo de vida, doenças cardíacas adquiridas ou outras condições médicas subjacentes podem desempenhar um papel importante no desenvolvimento de arritmias.
Quais são os exames utilizados para diagnosticar a arritmia cardíaca?
O diagnóstico da arritmia cardíaca geralmente envolve uma combinação de exames clínicos, eletrocardiograma (ECG), monitoramento Holter, teste de esforço, ecocardiograma, estudo eletrofisiológico invasivo e outros exames complementares. Esses exames ajudam a identificar a presença de arritmia, determinar o tipo e a gravidade, e auxiliar no planejamento do tratamento adequado.
Quais são as opções de dieta recomendadas para pessoas com arritmia cardíaca?
A recomendação dietética para pessoas com arritmia cardíaca pode variar dependendo da causa subjacente da arritmia. Geralmente, é recomendado adotar uma dieta equilibrada e saudável, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Reduzir a ingestão de sódio, açúcar refinado, cafeína e álcool também pode ser benéfico. É importante consultar um médico ou nutricionista para obter orientações personalizadas, levando em consideração as necessidades individuais.
Quais são as complicações durante a gravidez para quem tem arritmia cardíaca?
A presença de arritmia cardíaca durante a gravidez pode representar riscos adicionais tanto para a mãe quanto para o feto. Alguns tipos de arritmia podem aumentar o risco de complicações, como pré-eclâmpsia, parto prematuro ou baixo peso ao nascer. É fundamental que mulheres com arritmia cardíaca planejem a gravidez com antecedência, discutam seus riscos e opções de tratamento com o obstetra e cardiologista, e recebam um acompanhamento médico especializado durante toda a gestação.
Quais são as restrições ou precauções que devem ser seguidas por quem tem arritmia cardíaca?
As restrições e precauções para pessoas com arritmia cardíaca podem variar dependendo do tipo, gravidade e tratamento da arritmia. Em geral, é recomendado evitar ou limitar o consumo de substâncias que possam desencadear ou agravar as arritmias, como álcool, cafeína e tabaco. Além disso, é importante seguir as orientações médicas quanto à medicação, atividade física adequada, controle do estresse e manutenção de um estilo de vida saudável.
Quais são as formas de prevenção da trombose em pessoas com arritmia cardíaca?
Pessoas com arritmia cardíaca podem apresentar maior risco de formação de coágulos sanguíneos (trombose) devido a alterações no fluxo sanguíneo e na função do coração. Para prevenir a trombose, é comum o uso de anticoagulantes, como a varfarina ou os novos anticoagulantes orais. Esses medicamentos ajudam a prevenir a formação de coágulos e reduzir o risco de acidente vascular cerebral e embolia pulmonar. É fundamental seguir as recomendações médicas quanto à dosagem e monitoramento desses medicamentos.
A arritmia cardíaca afeta a possibilidade de doação de sangue?
No caso da arritmia cardíaca, a possibilidade de doação de sangue pode variar dependendo da estabilidade da condição e das orientações das autoridades de saúde e bancos de sangue. Em geral, pessoas com arritmia cardíaca controlada e sem outras complicações graves podem ser elegíveis para a doação de sangue. No entanto, é importante verificar as restrições específicas e seguir as diretrizes dos bancos de sangue locais.
Quais são os direitos e benefícios disponíveis para pessoas com arritmia cardíaca?
No Brasil, pessoas com arritmia cardíaca podem ter direito a benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença ou benefício de prestação continuada (BPC). Para obter esses benefícios, é necessário passar por uma avaliação médica e comprovar a incapacidade de trabalho devido à arritmia cardíaca. Além disso, é importante conhecer os direitos assegurados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelos planos de saúde, como acesso a consultas, exames, medicamentos e tratamentos adequados para o manejo da arritmia cardíaca.
DOENÇAS ASSOCIADAS A ARRITMIA CARDÍACA:
Bloqueio atrioventricular (CID-10: I44):O bloqueio atrioventricular é uma condição em que há uma interrupção ou retardo na condução dos impulsos elétricos entre os átrios e os ventrículos do coração. Isso pode levar a problemas de ritmo cardíaco. Sequelas graves incluem arritmias cardíacas, como bradicardia grave ou parada cardíaca, desmaios e insuficiência cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, tontura e dificuldade em realizar atividades físicas. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver a implantação de um marca-passo para regular o ritmo cardíaco. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I44.6): alta.
Bloqueio de ramo (CID-10: I45):
O bloqueio de ramo é uma alteração no sistema de condução elétrica do coração que afeta a passagem dos impulsos elétricos por um dos ramos do sistema de condução. Isso pode resultar em um atraso na ativação de uma parte do coração. Sequelas graves incluem arritmias cardíacas, como bradicardia ou taquicardia grave, e comprometimento da função cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, palpitações e sensação de batimento cardíaco irregular. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os batimentos cardíacos ou, em casos graves, a implantação de um marca-passo. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.9): alta.
Bloqueio de ramo alternante (CID-10: I45.5):
O bloqueio de ramo alternante é uma condição em que há uma interrupção intermitente e alternada na condução dos impulsos elétricos nos ramos do sistema de condução do coração. Isso pode levar a ritmos cardíacos irregulares. Sequelas graves incluem arritmias cardíacas, como taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular, e comprometimento significativo da função cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e risco de eventos cardíacos graves. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver a implantação de um marca-passo ou desfibrilador cardíaco implantável. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.5): alta.
Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito (CID-10: I42.8):
A cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito é uma condição em que ocorre uma substituição gradual do tecido muscular do ventrículo direito do coração por tecido cicatricial ou gorduroso. Isso pode causar arritmias cardíacas potencialmente fatais. Sequelas graves incluem arritmias ventriculares graves, como taquicardia ventricular sustentada ou fibrilação ventricular, insuficiência cardíaca e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, falta de ar e palpitações frequentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, intervenções cirúrgicas, como ablação ou implantação de desfibrilador cardíaco implantável. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I42.8): alta.
Cardiomiopatia dilatada (CID-10: I42.0):
A cardiomiopatia dilatada é uma condição em que o músculo cardíaco fica enfraquecido e dilatado, afetando a capacidade do coração de bombear sangue de forma eficiente. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e edema nos membros inferiores. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para melhorar a função cardíaca, restrição de atividades físicas, dispositivos de assistência circulatória ou transplante cardíaco. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I42.0): alta.
Cardiomiopatia hipertrófica (CID-10: I42.1):
A cardiomiopatia hipertrófica é uma condição em que o músculo cardíaco se torna espessado, dificultando o bombeamento eficiente do sangue. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e obstrução do fluxo sanguíneo para fora do coração. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, falta de ar e palpitações frequentes. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas, cirurgia para remover o excesso de tecido ou dispositivos de assistência circulatória. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I42.1): alta.
Cardiomiopatia restritiva (CID-10: I42.5):
A cardiomiopatia restritiva é uma condição em que o músculo cardíaco fica rígido, dificultando o enchimento adequado do coração com sangue. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e risco aumentado de coágulos sanguíneos. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e inchaço nos membros inferiores. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para melhorar a função cardíaca, restrição de atividades físicas ou transplante cardíaco em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I42.5): alta.
Doença arterial coronariana (CID-10: I25):
A doença arterial coronariana é uma condição em que as artérias que fornecem sangue ao coração ficam estreitadas ou obstruídas devido ao acúmulo de placas de gordura. Sequelas graves incluem angina instável, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir dor no peito recorrente, fadiga e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, medicamentos, angioplastia coronariana ou cirurgia de revascularização do miocárdio. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I25.1): alta.
Doença de Chagas (CID-10: B57):
A doença de Chagas é uma infecção causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, transmitido principalmente por insetos conhecidos como barbeiros. Sequelas graves incluem problemas cardíacos, como miocardite, dilatação cardíaca e arritmias, além de complicações digestivas e neurológicas. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, palpitações e dificuldades no sistema digestivo. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas e, em casos graves, cirurgia cardíaca. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (B57.3): alta.
Doença do seio coronário (CID-10: I30.1):
A doença do seio coronário é uma condição rara em que o seio coronário, uma veia que drena o coração, está anormalmente estreito ou obstruído. Sequelas graves incluem angina instável, infarto agudo do miocárdio e arritmias cardíacas. As incapacidades para o trabalho podem incluir dor no peito recorrente, fadiga e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas e, em casos graves, angioplastia coronariana ou cirurgia de revascularização do miocárdio. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I30.1): alta.
Doença valvar cardíaca (CID-10: I34-I37):
A doença valvar cardíaca refere-se a qualquer condição que afeta as válvulas do coração, como estenose (estreitamento) ou insuficiência (vazamento) das válvulas. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e risco aumentado de complicações cardiovasculares. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar os sintomas, reparo ou substituição das válvulas cardíacas por cirurgia ou cateterismo cardíaco. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (varia de acordo com a doença específica): alta.
Fibrilação atrial (CID-10: I48):
A fibrilação atrial é uma arritmia cardíaca comum em que os átrios do coração apresentam ritmo cardíaco irregular e rápido. Sequelas graves incluem aumento do risco de acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e complicações cardiovasculares. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, palpitações e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar o ritmo cardíaco e prevenir coágulos sanguíneos, cardioversão elétrica ou ablação por cateter em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I48): alta.
Fibrilação ventricular (CID-10: I49.0):
A fibrilação ventricular é uma arritmia cardíaca potencialmente fatal em que os ventrículos do coração apresentam ritmo cardíaco caótico e não eficaz na bombagem sanguínea. Sequelas graves incluem parada cardíaca, choque cardiogênico e morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento de emergência é necessário para reverter a fibrilação ventricular, que pode envolver desfibrilação elétrica e suporte avançado de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I49.0): alta.
Flutter atrial (CID-10: I48.1):
O flutter atrial é uma arritmia cardíaca em que os átrios do coração apresentam ritmo cardíaco rápido e regular. Sequelas graves incluem aumento do risco de acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e complicações cardiovasculares. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, palpitações e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar o ritmo cardíaco, cardioversão elétrica ou ablação por cateter em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I48.1): alta.
Flutter ventricular (CID-10: I49.1):
O flutter ventricular é uma arritmia cardíaca potencialmente fatal em que os ventrículos do coração apresentam ritmo cardíaco rápido e regular. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, comprometimento significativo da função cardíaca e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento de emergência é necessário para reverter o flutter ventricular, que pode envolver desfibrilação elétrica e suporte avançado de vida. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I49.1): alta.
Hipertensão arterial (CID-10: I10):
A hipertensão arterial é uma condição em que a pressão arterial está cronicamente elevada. Sequelas graves incluem doenças cardiovasculares, como doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga, dores de cabeça recorrentes e dificuldades na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento pode envolver mudanças no estilo de vida, como dieta saudável e exercícios, além do uso de medicamentos para controlar a pressão arterial. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I10): média.
Infarto agudo do miocárdio (CID-10: I21):
O infarto agudo do miocárdio, comumente conhecido como ataque cardíaco, ocorre quando há uma obstrução repentina de uma das artérias coronárias que fornecem sangue ao coração. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e danos permanentes ao músculo cardíaco. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, dor no peito recorrente e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento de emergência é necessário para restaurar o fluxo sanguíneo ao coração, que pode envolver medicamentos, angioplastia coronariana ou cirurgia de revascularização do miocárdio. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I21): alta.
Insuficiência cardíaca congestiva (CID-10: I50):
A insuficiência cardíaca congestiva é uma condição em que o coração não consegue bombear sangue de forma eficiente para atender às necessidades do corpo. Sequelas graves incluem acúmulo de líquidos nos pulmões e outros tecidos, fadiga e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para melhorar a função cardíaca, restrição de sódio na dieta e dispositivos de assistência circulatória em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I50): alta.
Miocardite (CID-10: I40):
A miocardite é uma inflamação do músculo cardíaco, geralmente causada por infecções virais ou bacterianas. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas e comprometimento significativo da função cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar a inflamação, repouso, restrição de atividades físicas e suporte à função cardíaca. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I40): alta.
Síndrome de Andersen-Tawil (CID-10: G71.2):
A síndrome de Andersen-Tawil é uma doença genética rara que afeta vários sistemas do corpo, incluindo o sistema cardiovascular. Sequelas graves incluem arritmias cardíacas graves, como torsades de pointes, fraqueza muscular e problemas de crescimento. As incapacidades para o trabalho podem incluir fraqueza muscular generalizada, dificuldades na coordenação motora e risco aumentado de arritmias potencialmente fatais. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, fisioterapia para fortalecer a musculatura e suporte nutricional em casos de problemas de crescimento. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (G71.2): alta.
Síndrome de Alagille (CID-10: Q44.7):
A síndrome de Alagille é uma doença genética rara que afeta principalmente o fígado e o sistema cardiovascular. Sequelas graves incluem estenose pulmonar, colestase hepática e comprometimento da função cardíaca. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, icterícia e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar a colestase, cirurgias corretivas para problemas cardíacos e suporte ao funcionamento hepático em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q44.7): alta.
Síndrome de Brugada (CID-10: I45.8):
A síndrome de Brugada é uma condição genética rara que afeta o sistema elétrico do coração, predispondo a arritmias potencialmente fatais. Sequelas graves incluem fibrilação ventricular, morte súbita e risco aumentado de arritmias graves. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, implante de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) e evitando gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.8): alta.
Síndrome de Eisenmenger (CID-10: Q21.8):
A síndrome de Eisenmenger é uma complicação grave de defeitos cardíacos congênitos que resulta em hipertensão pulmonar irreversível e shunt reverso do sangue entre os lados direito e esquerdo do coração. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, cianose (coloração azulada da pele) e risco aumentado de complicações cardiovasculares. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e limitações significativas na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para melhorar a função cardíaca, oxigenoterapia, cirurgias corretivas ou transplante cardíaco em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q21.8): alta.
Síndrome de Holt-Oram (CID-10: Q87.2):
A síndrome de Holt-Oram é uma doença genética que afeta principalmente os membros superiores e o coração. Sequelas graves incluem malformações cardíacas congênitas, defeitos nas mãos ou braços e problemas de desenvolvimento. As incapacidades para o trabalho podem incluir limitações na função dos membros superiores, dificuldades na coordenação motora fina e atrasos no desenvolvimento. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver cirurgias corretivas para malformações cardíacas e terapia ocupacional ou fisioterapia para auxiliar no desenvolvimento e na função dos membros. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q87.2): alta.
Síndrome de Jervell e Lange-Nielsen (CID-10: Q95.5):
A síndrome de Jervell e Lange-Nielsen é uma doença genética rara que afeta o sistema elétrico do coração, predispondo a arritmias potencialmente fatais. Sequelas graves incluem torsades de pointes, desmaios recorrentes e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, implante de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) e evitando gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q95.5): alta.
Síndrome de Lown-Ganong-Levine (CID-10: I45.8):
A síndrome de Lown-Ganong-Levine é uma condição rara que afeta o sistema elétrico do coração, resultando em condução anormal das vias elétricas. Sequelas graves incluem taquicardia supraventricular paroxística, desmaios recorrentes e risco aumentado de arritmias graves. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias e ablação por cateter em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.8): alta.
Síndrome de QT curto adquirido (CID-10: I47.2):
A síndrome de QT curto adquirido é uma condição em que o intervalo QT no eletrocardiograma é anormalmente curto, predispondo a arritmias cardíacas graves. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I47.2): alta.
Síndrome de QT curto familiar (CID-10: Q87.8):
A síndrome de QT curto familiar é uma doença genética rara que afeta o intervalo QT no eletrocardiograma, predispondo a arritmias cardíacas graves. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, implante de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q87.8): alta.
Síndrome de QT curto (CID-10: I45.8):
A síndrome de QT curto é uma condição rara em que o intervalo QT no eletrocardiograma é anormalmente curto, predispondo a arritmias cardíacas graves. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.8): alta.
Síndrome de Romano-Ward (CID-10: Q87.8):
A síndrome de Romano-Ward é uma doença genética rara que afeta o sistema elétrico do coração, predispondo a arritmias cardíacas graves. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, implante de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q87.8): alta.
Síndrome de Timothy (CID-10: Q87.8):
A síndrome de Timothy é uma doença genética rara que afeta principalmente o sistema elétrico do coração, predispondo a arritmias cardíacas graves. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir desmaios frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, implante de cardioversor-desfibrilador implantável (CDI) e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q87.8): alta.
Síndrome de Turner (CID-10: Q96.0):
A síndrome de Turner é uma desordem genética que afeta exclusivamente mulheres, resultando em anormalidades cromossômicas e características físicas distintas. Sequelas graves incluem estatura baixa, malformações cardíacas congênitas e problemas de crescimento. As incapacidades para o trabalho podem incluir limitações na função cardíaca, dificuldades na coordenação motora fina e atrasos no desenvolvimento. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: sim. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver terapia hormonal, acompanhamento médico regular e intervenções cirúrgicas para corrigir malformações cardíacas em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (Q96.0): alta.
Síndrome de Wolff-Parkinson-White (CID-10: I45.6):
A síndrome de Wolff-Parkinson-White é uma condição rara em que uma via elétrica adicional no coração causa taquicardia supraventricular. Sequelas graves incluem taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e risco aumentado de morte súbita. As incapacidades para o trabalho podem incluir palpitações frequentes, falta de ar e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar as arritmias, ablação por cateter e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I45.6): alta.
Síndrome do coração de Takotsubo (CID-10: I51.81):
A síndrome do coração de Takotsubo, também conhecida como "síndrome do coração partido", é uma condição em que o coração sofre uma disfunção temporária devido a um estresse emocional ou físico intenso. Sequelas graves incluem insuficiência cardíaca, arritmias e complicações cardiovasculares. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, falta de ar e limitações significativas na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para melhorar a função cardíaca, suporte psicológico e evitar gatilhos conhecidos em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I51.81): alta.
Síndrome do coração do atleta (CID-10: I51.82):
A síndrome do coração do atleta refere-se a adaptações cardíacas normais observadas em atletas de alto rendimento devido ao treinamento intenso. Sequelas graves são incomuns nessa condição, pois as adaptações são fisiológicas e não indicam necessariamente um problema cardíaco. As incapacidades para o trabalho podem incluir limitações na atividade física e exigências físicas aumentadas para desempenho atlético. Possível incapacidade de longo prazo: não. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: não. Possível incapacidade omniprofissional: não. O tratamento envolve orientação médica especializada, monitoramento contínuo e ajuste do treinamento atlético conforme necessário. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (I51.82): baixa.
Síndrome do intervalo PR longo (CID-10: R94.3):
A síndrome do intervalo PR longo é uma condição rara em que o intervalo PR no eletrocardiograma é anormalmente prolongado, indicando uma condução lenta do impulso elétrico no coração. Sequelas graves incluem bloqueio cardíaco completo, bradicardia e risco aumentado de arritmias graves. As incapacidades para o trabalho podem incluir fadiga persistente, tonturas e limitações na atividade física. Possível incapacidade de longo prazo: sim. Possível perda de função de órgão ou membro: não. Possível prognóstico negativo: sim. Possível incapacidade omniprofissional: sim. O tratamento pode envolver medicamentos para controlar o ritmo cardíaco, implante de marca-passo e evitar gatilhos conhecidos para arritmias em casos graves. Chance de BPC-LOAS para a manifestação grave do CID-10 (R94.3): alta.do CID-10 (F40-F48): alta.
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