COMO OBTER benefício no inss

CID-10 I49.5 - Arritmia cardíaca dá direito ao BPC-LOAS?

O código CID-10 I49.5 está relacionado a uma condição específica, a arritmia cardíaca, que pode gerar dúvidas sobre o direito ao benefício BPC-LOAS. Neste texto, vamos esclarecer o contexto dessa condição e analisar se ela se enquadra nos requisitos para a concessão do benefício. Além disso, forneceremos informações importantes sobre os cuidados, tratamentos e direitos das pessoas que vivem com essa condição.

A arritmia cardíaca é uma condição em que há alterações nos batimentos do coração, podendo ser mais rápidos, mais lentos ou irregulares. Após o diagnóstico de arritmia cardíaca, é essencial tomar cuidados específicos para controlar a condição e garantir uma vida saudável. Os cuidados podem incluir a adoção de uma alimentação balanceada, a prática regular de atividade física com orientação médica, a não utilização de substâncias prejudiciais ao coração (como tabaco e álcool), além da adesão ao tratamento medicamentoso prescrito pelo médico.

As possíveis sequelas da arritmia cardíaca podem variar de acordo com o tipo e a gravidade da condição. Entre as sequelas mais comuns estão a fadiga, a falta de ar, a tontura, a palpitação, a dor no peito e, em casos mais graves, podem ocorrer complicações como acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca. É importante destacar que as sequelas podem afetar a capacidade de realizar atividades do dia a dia e o desempenho no trabalho.

A arritmia cardíaca pode gerar incapacidade, principalmente quando há presença de sequelas que afetam a capacidade funcional do indivíduo. A incapacidade pode ser de natureza física, como a dificuldade de realizar atividades que demandem esforço físico, ou cognitiva, quando a condição interfere na capacidade de concentração e tomada de decisões. A avaliação da incapacidade é realizada por meio de perícia médica e considera o impacto da arritmia cardíaca na capacidade de trabalho do indivíduo.

A arritmia cardíaca pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho, principalmente quando há sintomas que interferem na concentração e no desempenho cognitivo. Além disso, a ocorrência de episódios de palpitação ou tontura pode gerar limitações na realização de atividades físicas ou na execução de tarefas que exijam esforço físico. É importante ressaltar que a intensidade dos sintomas pode variar de pessoa para pessoa e é necessário considerar o impacto individual na capacidade de aprendizado ou trabalho.

As pessoas que vivem com arritmia cardíaca têm direitos assegurados, incluindo o acesso à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e a possibilidade de requerer o benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos. O BPC-LOAS é um benefício assistencial destinado a pessoas de baixa renda que possuem uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, com a presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento. Para solicitar o benefício, é necessário cumprir os critérios estabelecidos e passar por uma perícia previdenciária.

1. Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de arritmia cardíaca?
Após o diagnóstico de arritmia cardíaca, é importante seguir as recomendações médicas, que podem incluir a adoção de uma alimentação balanceada, a prática regular de atividade física com orientação médica, a não utilização de substâncias prejudiciais ao coração (como tabaco e álcool) e a adesão ao tratamento medicamentoso prescrito.

2. Quais são as possíveis sequelas da arritmia cardíaca?
As possíveis sequelas da arritmia cardíaca incluem fadiga, falta de ar, tontura, palpitação, dor no peito e, em casos mais graves, complicações como acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência cardíaca.

3. A arritmia cardíaca pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, a arritmia cardíaca pode gerar incapacidade, principalmente quando há presença de sequelas que afetam a capacidade funcional do indivíduo. A incapacidade pode ser de natureza física, como a dificuldade de realizar atividades que demandem esforço físico, ou cognitiva, quando a condição interfere na capacidade de concentração e tomada de decisões.

4. Como a arritmia cardíaca afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A arritmia cardíaca pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho, especialmente quando há sintomas que interferem na concentração e no desempenho cognitivo. Além disso, episódios de palpitação ou tontura podem gerar limitações na realização de atividades físicas ou na execução de tarefas que exijam esforço físico.

5. Quais são os direitos das pessoas que vivem com arritmia cardíaca?
As pessoas que vivem com arritmia cardíaca têm direito ao acesso à assistência médica pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e à possibilidade de requerer o benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos.

6. Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela arritmia cardíaca?
A arritmia cardíaca pode gerar incapacidades físicas e cognitivas, limitando a capacidade de realizar atividades que demandem esforço físico e interferindo na concentração e tomada de decisões.

7. As pessoas com arritmia cardíaca têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com arritmia cardíaca podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos, como baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) e não ter condições de trabalhar (adultos).

8. Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da arritmia cardíaca?
Sim, o tratamento da arritmia cardíaca pode envolver o uso de medicamentos para controlar os batimentos cardíacos, a realização de cirurgias ou procedimentos invasivos, como a ablação por cateter, e a terapia de estimulação elétrica do coração, como o implante de marcapasso.

9. Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a arritmia cardíaca?
No Brasil, é possível obter tratamentos gratuitos e medicamentos para a arritmia cardíaca por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece assistência médica e acesso a medicamentos de forma gratuita.

10. Quais são os aspectos específicos da arritmia cardíaca analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão analisados os laudos e exames médicos que comprovem a existência da arritmia cardíaca, bem como as limitações e o impacto funcional causados pela condição. A avaliação também levará em consideração a incapacidade de trabalhar, os aspectos socioeconômicos do requerente e outros fatores relevantes.

1. Quais são os códigos CID-10 associados à arritmia cardíaca? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
Os códigos CID-10 associados à arritmia cardíaca incluem I49.0 (Fibrilação atrial), I49.1 (Taquicardia ventricular), I49.2 (Taquicardia supraventricular), I49.3 (Taquicardia paroxística), I49.4 (Outras taquicardias especificadas), I49.5 (Arritmia cardíaca, não especificada) e I49.9 (Arritmia cardíaca, não especificada).

2. Quais manifestações levam à suspeita clínica de arritmia cardíaca?
Manifestações como palpitação, falta de ar, tontura, dor no peito, desmaios e fadiga podem levar à suspeita clínica de arritmia cardíaca. É importante buscar atendimento médico para uma avaliação adequada.

3. Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de arritmia cardíaca?
Ao suspeitar de arritmia cardíaca, é importante considerar diagnósticos diferenciais como ansiedade, síndrome do pânico, distúrbios do sono, hipertireoidismo, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e outras condições que possam apresentar sintomas semelhantes.

4. Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de arritmia cardíaca?
As linhas de cuidado disponíveis para os casos de arritmia cardíaca incluem o acompanhamento médico regular, a adoção de um estilo de vida saudável, o uso de medicamentos prescritos, a realização de procedimentos invasivos, como a ablação por cateter, e a terapia de estimulação elétrica do coração, como o implante de marcapasso.

5. Qual é o tempo de tratamento para a arritmia cardíaca e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a arritmia cardíaca pode variar de acordo com a gravidade e o tipo da condição. O tratamento pode ser contínuo, com a necessidade de acompanhamento médico regular e uso de medicamentos por tempo indeterminado. Os critérios de interrupção do tratamento devem ser definidos pelo médico responsável, considerando a avaliação individual de cada paciente.

6. Quais são os benefícios esperados com o tratamento da arritmia cardíaca?
O tratamento adequado da arritmia cardíaca pode trazer benefícios como o controle dos sintomas, a redução do risco de complicações, o aumento da qualidade de vida e a melhora na capacidade de realizar atividades diárias.

7. Qual é o impacto esperado da arritmia cardíaca na autonomia e vida profissional do portador?
A arritmia cardíaca pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador, especialmente quando há limitações físicas ou cognitivas que afetam a capacidade de realizar atividades do dia a dia ou o desempenho no trabalho. É importante buscar apoio médico e orientação para adaptar as atividades e obter os direitos correspondentes.

8. Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da arritmia cardíaca? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da arritmia cardíaca. Esses documentos são desenvolvidos por órgãos e sociedades médicas especializadas e podem variar de acordo com as especificidades de cada país ou região. Recomenda-se buscar as diretrizes do país ou região específica para obter informações atualizadas sobre o tratamento da arritmia cardíaca.

9. Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente com arritmia cardíaca?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com arritmia cardíaca fornecendo um diagnóstico preciso, indicando o tratamento adequado, acompanhando a evolução da condição, orientando sobre os cuidados necessários, realizando ajustes medicamentosos, indicando procedimentos invasivos quando necessário e encaminhando para outras especialidades médicas, se necessário.

10. Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a arritmia cardíaca são a cardiologia e a eletrofisiologia cardíaca. Os cardiologistas são os profissionais responsáveis pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes com arritmia cardíaca, enquanto os eletrofisiologistas cardíacos são especializados em procedimentos invasivos para o tratamento da condição.

11. Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento da arritmia cardíaca incluem betabloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio, antiarrítmicos e anticoagulantes, dependendo do tipo e gravidade da arritmia cardíaca.

12. Qual a prevalência da arritmia cardíaca?
A prevalência da arritmia cardíaca varia de acordo com a população estudada e os critérios de diagnóstico utilizados. Estima-se que a arritmia cardíaca afete uma parcela significativa da população, principalmente em idosos e indivíduos com doenças cardíacas pré-existentes.

Esperamos que este texto tenha fornecido informações úteis e esclarecedoras sobre a arritmia cardíaca, seus impactos e os direitos das pessoas que vivem com essa condição. Se você ou alguém que você conhece precisa de assessoria para requerer o benefício BPC-LOAS ou obter informações sobre seus direitos previdenciários, entre em contato com a Burocracia Zero, estamos aqui para ajudar. Lembre-se sempre de buscar acompanhamento médico adequado e seguir as recomendações do profissional de saúde.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Meu nome é Lucas, tenho 42 anos e moro em Campinas, uma cidade com aproximadamente 1.2 milhão de habitantes. Há algum tempo, fui diagnosticado com Síndrome de Parkinson, uma síndrome neurológica degenerativa. As possíveis sequelas graves da Síndrome de Parkinson podem incluir dificuldades na marcha, tremores, rigidez muscular e problemas de equilíbrio. Essas limitações têm afetado significativamente minha capacidade de caminhar, realizar atividades diárias e minha qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Lucas! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Síndrome de Parkinson é uma síndrome neurológica degenerativa que pode causar sequelas graves, como dificuldades na marcha, tremores, rigidez muscular e problemas de equilíbrio. Essas limitações afetam significativamente sua capacidade de caminhar e executar atividades diárias. Para uma análise mais precisa, seria importante enviar exames neurológicos, como ressonância magnética do cérebro e avaliação clínica detalhada para avaliar o impacto da síndrome e confirmar as sequelas. Além disso, relatórios médicos que documentem a progressão da doença, tratamentos realizados e suas respostas também seriam importantes para avaliar o impacto da doença em sua vida diária. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

Meu nome é Fernanda, tenho 35 anos e moro em Porto Alegre, uma cidade com aproximadamente 1.5 milhão de habitantes. Recentemente, fui diagnosticada com Esclerose Múltipla, uma síndrome neurológica crônica. As possíveis sequelas graves da Esclerose Múltipla podem incluir dificuldades na marcha, fadiga extrema, espasmos musculares e problemas de coordenação. Essas limitações têm impactado significativamente minha capacidade de caminhar, realizar atividades diárias e minha qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Fernanda! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Esclerose Múltipla é uma síndrome neurológica crônica que pode causar sequelas graves, como dificuldades na marcha, fadiga extrema, espasmos musculares e problemas de coordenação. Essas limitações afetam significativamente sua capacidade de caminhar e executar atividades diárias. Para uma análise mais precisa, seria importante enviar exames neurológicos, como ressonância magnética do cérebro e da medula espinhal, além de avaliação clínica detalhada para avaliar o impacto da doença e confirmar as sequelas. Também seria relevante enviar relatórios médicos que documentem a progressão da doença, tratamentos realizados e suas respostas. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames e relatórios para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.