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CID-10 G11.0 - Ataxia congênita não-progressiva dá direito ao BPC-LOAS?
A ataxia congênita não-progressiva pode manifestar-se desde o nascimento ou durante a infância, e caracteriza-se por alterações motoras que podem incluir dificuldade de coordenação, marcha instável, tremores e movimentos descoordenados. É uma condição que não piora com o tempo, mas pode gerar impactos na qualidade de vida e autonomia do indivíduo. Agora, vamos responder algumas perguntas importantes sobre a ataxia congênita não-progressiva e o direito ao BPC-LOAS.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de ataxia congênita não-progressiva?
Após o diagnóstico de ataxia congênita não-progressiva, é importante buscar acompanhamento médico regular com um especialista em neurologia ou genética médica. O médico poderá fornecer orientações específicas sobre cuidados, fisioterapia e possíveis adaptações para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são as possíveis sequelas da ataxia congênita não-progressiva?
As sequelas da ataxia congênita não-progressiva podem variar de acordo com a gravidade da condição e a resposta individual ao tratamento. Alguns dos possíveis efeitos podem incluir dificuldades motoras, limitações na coordenação e equilíbrio, além de impactos nas atividades cotidianas e na vida profissional.
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidade? De que tipo?
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidade em relação à coordenação motora e equilíbrio, o que pode limitar as habilidades funcionais e a autonomia do indivíduo. Essa incapacidade pode afetar atividades básicas do dia a dia, como andar, escrever, se vestir e realizar tarefas domésticas, por exemplo.
Como a ataxia congênita não-progressiva afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A ataxia congênita não-progressiva pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às dificuldades motoras e de coordenação que podem interferir nas habilidades necessárias para essas atividades. Dependendo da gravidade da condição, adaptações e suportes específicos podem ser necessários para garantir o acesso à educação e oportunidades de emprego adequadas.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com ataxia congênita não-progressiva?
As pessoas que vivem com ataxia congênita não-progressiva têm direito a diversos benefícios e proteções legais. Além do possível direito ao BPC-LOAS, outras medidas podem ser adotadas para garantir a inclusão e acessibilidade, como o acesso a tratamento médico adequado, atendimento especializado na rede pública de saúde, benefícios fiscais e isenção de impostos para aquisição de dispositivos de auxílio à mobilidade.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela ataxia congênita não-progressiva?
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidades relacionadas à coordenação motora, equilíbrio e habilidades funcionais. Essas incapacidades podem variar de acordo com a gravidade da condição e o impacto individual nas atividades diárias, podendo exigir suporte e adaptações para a realização de tarefas cotidianas.
As pessoas com ataxia congênita não-progressiva têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com ataxia congênita não-progressiva podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. Esses requisitos incluem comprovar a baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, além da presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento em crianças e adolescentes.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da ataxia congênita não-progressiva?
O tratamento da ataxia congênita não-progressiva é multidisciplinar e focado no manejo dos sintomas e melhoria da qualidade de vida. Em alguns casos, podem ser indicadas terapias de reabilitação, como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Medicamentos específicos podem ser prescritos para controlar sintomas como tremores e espasticidade, enquanto a cirurgia pode ser uma opção em casos selecionados.
Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a ataxia congênita não-progressiva?
No Brasil, é possível buscar tratamentos gratuitos para a ataxia congênita não-progressiva por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento médico, acesso a medicamentos e tratamentos especializados. Os Centros de Reabilitação e Hospitais Universitários são locais que geralmente disponibilizam serviços voltados ao tratamento de doenças neurológicas, incluindo a ataxia congênita não-progressiva.
Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de ataxia congênita não-progressiva?
Após o diagnóstico de ataxia congênita não-progressiva, é importante buscar acompanhamento médico regular com um especialista em neurologia ou genética médica. O médico poderá fornecer orientações específicas sobre cuidados, fisioterapia e possíveis adaptações para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Quais são as possíveis sequelas da ataxia congênita não-progressiva?
As sequelas da ataxia congênita não-progressiva podem variar de acordo com a gravidade da condição e a resposta individual ao tratamento. Alguns dos possíveis efeitos podem incluir dificuldades motoras, limitações na coordenação e equilíbrio, além de impactos nas atividades cotidianas e na vida profissional.
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidade? De que tipo?
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidade em relação à coordenação motora e equilíbrio, o que pode limitar as habilidades funcionais e a autonomia do indivíduo. Essa incapacidade pode afetar atividades básicas do dia a dia, como andar, escrever, se vestir e realizar tarefas domésticas, por exemplo.
Como a ataxia congênita não-progressiva afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A ataxia congênita não-progressiva pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às dificuldades motoras e de coordenação que podem interferir nas habilidades necessárias para essas atividades. Dependendo da gravidade da condição, adaptações e suportes específicos podem ser necessários para garantir o acesso à educação e oportunidades de emprego adequadas.
Quais são os direitos das pessoas que vivem com ataxia congênita não-progressiva?
As pessoas que vivem com ataxia congênita não-progressiva têm direito a diversos benefícios e proteções legais. Além do possível direito ao BPC-LOAS, outras medidas podem ser adotadas para garantir a inclusão e acessibilidade, como o acesso a tratamento médico adequado, atendimento especializado na rede pública de saúde, benefícios fiscais e isenção de impostos para aquisição de dispositivos de auxílio à mobilidade.
Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela ataxia congênita não-progressiva?
A ataxia congênita não-progressiva pode gerar incapacidades relacionadas à coordenação motora, equilíbrio e habilidades funcionais. Essas incapacidades podem variar de acordo com a gravidade da condição e o impacto individual nas atividades diárias, podendo exigir suporte e adaptações para a realização de tarefas cotidianas.
As pessoas com ataxia congênita não-progressiva têm direito ao benefício BPC-LOAS?
As pessoas com ataxia congênita não-progressiva podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. Esses requisitos incluem comprovar a baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), ter uma doença sem cura ou tratamento insuficiente para uma vida normal, além da presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento em crianças e adolescentes.
Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da ataxia congênita não-progressiva?
O tratamento da ataxia congênita não-progressiva é multidisciplinar e focado no manejo dos sintomas e melhoria da qualidade de vida. Em alguns casos, podem ser indicadas terapias de reabilitação, como fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Medicamentos específicos podem ser prescritos para controlar sintomas como tremores e espasticidade, enquanto a cirurgia pode ser uma opção em casos selecionados.
Quais são os códigos CID-10 associados à ataxia congênita não-progressiva? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 para ataxia congênita não-progressiva é G11.0. Os códigos CID-10 associados a sintomas comuns da ataxia congênita não-progressiva incluem R26.0 (ataxia), R26.8 (outros distúrbios da marcha e mobilidade) e R27.0 (distúrbio de coordenação). Quanto às sequelas mais comuns, podem ser identificadas com base nos sintomas presentes em cada caso individual.
Quais manifestações levam à suspeita clínica de ataxia congênita não-progressiva?
A presença de dificuldades motoras, como falta de coordenação, equilíbrio precário, movimentos desajeitados e tremores, pode levar à suspeita clínica de ataxia congênita não-progressiva. A avaliação de um médico especialista em neurologia ou genética médica é fundamental para um diagnóstico preciso.
Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de ataxia congênita não-progressiva?
Ao suspeitar de ataxia congênita não-progressiva, é importante considerar outros diagnósticos diferenciais, como ataxia hereditária, ataxia cerebelar adquirida, distúrbios do metabolismo, doenças neuromusculares e lesões cerebrais congênitas. O médico especialista poderá solicitar exames complementares para auxiliar no diagnóstico diferencial.
Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de ataxia congênita não-progressiva?
As linhas de cuidado para os casos de ataxia congênita não-progressiva envolvem uma abordagem multidisciplinar. Essa abordagem pode incluir acompanhamento médico especializado, terapias de reabilitação, suporte psicossocial, adaptações no ambiente e acessibilidade, além do acesso a medicamentos e tratamentos específicos para o controle dos sintomas.
Qual é o tempo de tratamento para a ataxia congênita não-progressiva e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a ataxia congênita não-progressiva pode variar de acordo com a gravidade da condição, a resposta individual ao tratamento e as necessidades específicas de cada paciente. Não existe um prazo definido para o tratamento, sendo que a abordagem é contínua e busca melhorar a qualidade de vida do indivíduo. A interrupção do tratamento pode ser avaliada em conjunto com a equipe médica, considerando o progresso, a estabilização dos sintomas e as necessidades individuais.
Quais são os benefícios esperados com o tratamento da ataxia congênita não-progressiva?
O tratamento da ataxia congênita não-progressiva visa melhorar a qualidade de vida e minimizar os sintomas e limitações funcionais. Os benefícios esperados podem incluir melhoria na coordenação motora, equilíbrio, capacidade funcional, independência nas atividades diárias e participação social. A resposta ao tratamento pode variar em cada caso individual.
Qual é o impacto esperado da ataxia congênita não-progressiva na autonomia e vida profissional do portador?
A ataxia congênita não-progressiva pode ter um impacto significativo na autonomia e vida profissional do portador. As dificuldades motoras e de coordenação podem limitar a capacidade de realizar tarefas cotidianas, atividades profissionais específicas e até mesmo a locomoção. Adaptações, suportes e medidas de inclusão podem ser necessários para garantir a participação ativa do indivíduo na sociedade.
Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da ataxia congênita não-progressiva? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas para o tratamento da ataxia congênita não-progressiva podem variar de acordo com o país e as instituições médicas. Recomenda-se consultar órgãos de saúde e instituições especializadas, como associações de pacientes, para obter informações atualizadas sobre diretrizes e protocolos específicos.
Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com ataxia congênita não-progressiva fornecendo um diagnóstico preciso, orientações sobre cuidados específicos, encaminhamento para especialistas adequados, solicitação de exames complementares, prescrição de medicamentos apropriados para controle dos sintomas e acompanhamento regular para monitorar a progressão da condição.
Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
O tratamento da ataxia congênita não-progressiva pode envolver diversas especialidades médicas. Neurologistas, geneticistas, fisiatras e especialistas em reabilitação são profissionais que podem oferecer suporte diagnóstico, acompanhamento clínico e terapêutico adequado para os pacientes com ataxia congênita não-progressiva.
Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
Os medicamentos indicados para o tratamento da ataxia congênita não-progressiva podem variar de acordo com os sintomas e necessidades individuais do paciente. Alguns medicamentos comumente utilizados incluem anticonvulsivantes, como carbamazepina e gabapentina, para controlar tremores e espasticidade, e antidepressivos, como amitriptilina, para aliviar a dor neuropática associada à condição. A prescrição de medicamentos deve ser feita pelo médico responsável e considerar as particularidades de cada paciente.
BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS
Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?
dúvidas de clientes
Meu nome é Ana, tenho 57 anos e moro em Niterói, uma cidade com cerca de 500 mil habitantes no Rio de Janeiro. Recentemente, fui diagnosticada com Câncer de Tireoide (CID-10: C73), uma doença endócrina que tem causado caquexia, resultando em perda de peso significativa e debilitação geral do meu estado de saúde. Além disso, tenho enfrentado complicações como fadiga extrema, fraqueza muscular, anemia e desnutrição. Essas sequelas têm impactado severamente minha capacidade de trabalho e qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Ana! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O Câncer de Tireoide é uma doença endócrina que pode causar caquexia, resultando em perda de peso significativa, fadiga extrema, fraqueza muscular, anemia e desnutrição. Essas complicações podem ter consequências graves para sua saúde e qualidade de vida, e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como exames de imagem, como ultrassonografia e cintilografia da tireoide, para avaliar a extensão do câncer, além de exames de sangue para medir os níveis dos hormônios tireoidianos e marcadores tumorais. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.
Meu nome é Pedro, tenho 46 anos e moro em Porto Alegre, uma cidade com cerca de 1,4 milhão de habitantes no Rio Grande do Sul. Há alguns meses, fui diagnosticado com Síndrome de Cushing (CID-10: E24.9), uma doença endócrina caracterizada pelo excesso de cortisol no organismo. Desde então, tenho enfrentado caquexia, com perda de peso acentuada e deterioração geral da minha saúde. Além disso, tenho experimentado complicações graves, como fraqueza muscular, osteoporose, hipertensão e distúrbios do sono. Essas sequelas têm afetado drasticamente minha capacidade de trabalho e qualidade de vida. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.
Olá, Pedro! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você forneceu, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina que pode causar caquexia, resultando em perda de peso acentuada, fraqueza muscular, osteoporose, hipertensão e distúrbios do sono. Essas complicações podem ter consequências graves para sua saúde e qualidade de vida, e provavelmente dariam direito ao benefício BPC-LOAS. Para avaliar sua elegibilidade de forma mais precisa, seria importante enviar exames como exames de sangue para medir os níveis de cortisol e outros hormônios relacionados ao funcionamento da glândula adrenal. Além disso, exames de imagem, como ressonância magnética, podem ser necessários para avaliar possíveis tumores nas glândulas supra-renais. Convido você a agendar uma reunião ou enviar esses exames para nossa análise, para que possamos discutir melhor sua situação e fornecer orientações específicas sobre como proceder com a solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.
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