COMO OBTER benefício no inss

CID-10 Q71.1 - Ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente dá direito ao BPC-LOAS?

A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, é uma condição rara em que há a falta total ou parcial do braço e do antebraço, mas a mão está presente. Essa condição pode gerar impactos significativos na vida das pessoas, tanto físicos quanto sociais. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.

Uma das principais preocupações das pessoas com essa condição é o acesso aos direitos e benefícios sociais, como o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). O BPC-LOAS é um benefício assistencial destinado a pessoas de baixa renda com deficiência ou idosos acima de 65 anos que não possuam meios de prover o próprio sustento ou de tê-lo provido pela família.

Para que a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, seja considerada para a concessão do BPC-LOAS, é necessário preencher alguns requisitos. Primeiramente, é preciso comprovar a baixa renda, ou seja, ter uma renda familiar per capita de até 1/4 do salário mínimo. Além disso, é necessário não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos) ou não ter condições de trabalhar (no caso de adultos). No caso de crianças, adolescentes e adultos, é importante apresentar laudos e exames que comprovem o tratamento médico em andamento, além de demonstrar que a doença é incurável ou possui tratamento insuficiente para uma vida normal. Também é relevante evidenciar a presença de sequelas e o impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento no caso de crianças e adolescentes.

A avaliação dos direitos previdenciários, incluindo o BPC-LOAS, é realizada por meio de perícia médica e social pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa avaliação leva em consideração a análise das informações e documentações apresentadas pelo requerente, bem como a avaliação do médico perito e do assistente social.

É fundamental destacar que a assessoria especializada em direito previdenciário, como a oferecida pela Burocracia Zero, pode ser de grande auxílio nesse processo, auxiliando na orientação sobre os documentos necessários, na solicitação do benefício e na defesa dos direitos do indivíduo.

Ao contar com o suporte de profissionais capacitados, é possível ter um acompanhamento adequado e aumentar as chances de sucesso na obtenção do BPC-LOAS. A Burocracia Zero está disponível para ajudar nesse processo, oferecendo a assessoria necessária para a requisição desse benefício e outros direitos previdenciários.

1. A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode gerar incapacidade? De que tipo?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode gerar diferentes tipos de incapacidade, dependendo das particularidades de cada caso. As incapacidades podem estar relacionadas à limitação das atividades diárias, mobilidade reduzida, dificuldades na execução de tarefas que exigem o uso dos membros superiores, entre outros aspectos. A avaliação da incapacidade é realizada por meio de perícia médica e social, considerando o impacto funcional da condição na vida do indivíduo.

2. Como a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode impactar a capacidade de aprendizagem e trabalho devido às limitações físicas apresentadas. A execução de certas atividades pode demandar adaptações e recursos específicos para a pessoa com essa condição. No entanto, é importante ressaltar que cada caso é único, e as habilidades e competências individuais também devem ser consideradas. Com o apoio adequado, como recursos de acessibilidade e adaptações no ambiente de estudo ou trabalho, é possível promover a inclusão e garantir o desenvolvimento pessoal e profissional.

3. Quais são os direitos das pessoas que vivem com ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
As pessoas que vivem com ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, têm direito a uma série de benefícios e direitos sociais. Além do BPC-LOAS, já mencionado anteriormente, outras garantias incluem acesso a serviços de saúde pelo Sistema Único de Saúde (SUS), possibilidade de requerer isenções tributárias na compra de veículos adaptados, prioridade no atendimento em órgãos públicos, entre outros. É importante buscar informações atualizadas sobre os direitos específicos e, se necessário, contar com assessoria jurídica especializada para garantir o acesso a esses benefícios.

4. Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode gerar incapacidades relacionadas à mobilidade e realização de atividades que exigem o uso dos membros superiores. Entre as possíveis incapacidades estão a dificuldade na realização de tarefas que demandam força e precisão manual, limitação na execução de atividades cotidianas, como vestir-se e alimentar-se, além de desafios para realizar determinadas profissões que dependem do uso dos membros superiores. É importante ressaltar que cada caso é único, e a avaliação da incapacidade é feita por meio de perícia médica e social.

5. As pessoas com ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, as pessoas com ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, podem ter direito ao benefício BPC-LOAS, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação. É necessário comprovar a baixa renda, a incapacidade de prover o próprio sustento ou de tê-lo provido pela família e a presença de sequelas e impacto negativo no desenvolvimento. A concessão do benefício ocorre por meio de avaliação médica e social realizada pelo INSS.

6. Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
O tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode envolver diferentes abordagens, como cirurgias de reconstrução, uso de próteses e órteses, terapias de reabilitação física e ocupacional, além do acompanhamento médico especializado. Cada caso deve ser avaliado individualmente por uma equipe multidisciplinar para determinar as melhores opções de tratamento e reabilitação.

7. Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
No Brasil, os tratamentos e medicamentos para a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, podem ser obtidos por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS oferece atendimento integral e gratuito para a população, incluindo consultas médicas, exames, terapias e fornecimento de medicamentos. Para ter acesso aos serviços, é necessário buscar atendimento em uma unidade básica de saúde próxima à residência e seguir as orientações do sistema de saúde.

8. Quais são os aspectos específicos da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Durante a perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão analisados aspectos relacionados à ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, como a presença de sequelas e o impacto negativo na capacidade funcional e no desenvolvimento do indivíduo. Além disso, serão consideradas as informações e documentações médicas apresentadas, os laudos e exames que comprovem o tratamento médico em andamento, bem como a avaliação do médico perito e do assistente social.

9. A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, é confundida com outras condições de saúde? Como diferenciá-las?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode ter características semelhantes a outras condições de saúde, como amputações adquiridas ou outras malformações congênitas. O diagnóstico preciso é feito por meio de avaliação clínica e exames complementares, como radiografias e ressonância magnética. A diferenciação é importante para determinar o tratamento adequado e os direitos específicos relacionados à ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente.

10. Quais exames ou análises confirmam a condição de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente? Quais são os tipos e as diferentes manifestações?
O diagnóstico da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode ser confirmado por meio de exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, que permitem visualizar as estruturas ósseas e musculares. Além disso, a avaliação clínica do médico especialista é fundamental para identificar as características específicas da condição. As diferentes manifestações podem variar quanto à extensão da ausência do braço e do antebraço, bem como a presença de ossos ou músculos residuais. Cada caso deve ser avaliado individualmente para determinar as melhores abordagens de tratamento e reabilitação.

1. Quais são os códigos CID-10 associados à ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 associado à ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, é Q71.1. Em relação aos sintomas e sequelas mais comuns, é importante destacar que cada caso pode apresentar particularidades, e a classificação dos sintomas e sequelas pode variar. Recomenda-se buscar orientação médica especializada para uma avaliação precisa e detalhada.

2. Quais manifestações levam à suspeita clínica de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode ser suspeitada clinicamente quando há a observação de características físicas específicas, como a falta total ou parcial do braço e do antebraço, mas com a presença da mão. A confirmação diagnóstica deve ser feita por meio de avaliação médica especializada.

3. Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
Ao suspeitar de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como amputações adquiridas, outras malformações congênitas dos membros superiores ou síndromes genéticas que possam apresentar características semelhantes. A avaliação médica especializada é fundamental para diferenciar essas condições.

4. Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
Os casos de ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, podem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos especialistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e psicólogos. As linhas de cuidado podem envolver a adaptação do ambiente, o uso de próteses ou órteses, a reabilitação física e ocupacional, além do suporte emocional e psicossocial. O tratamento é personalizado e visa promover a independência, a funcionalidade e a qualidade de vida do indivíduo.

5. Qual é o tempo de tratamento para a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, varia de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa. Não há um tempo estabelecido, pois o tratamento é contínuo e adaptado às demandas específicas de cada caso. Os critérios de interrupção do tratamento dependem da avaliação médica e da evolução do paciente, levando em consideração a funcionalidade alcançada e a melhora na qualidade de vida.

6. Quais são os benefícios esperados com o tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente?
O tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, tem como objetivo principal promover a independência, a funcionalidade e a qualidade de vida do indivíduo. Os benefícios esperados podem incluir o desenvolvimento de habilidades adaptativas, a melhora na realização de atividades diárias, a superação de desafios físicos e emocionais, além da promoção da inclusão social e profissional.

7. Qual é o impacto esperado da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, na autonomia e vida profissional do portador?
A ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode apresentar desafios para a autonomia e vida profissional do portador, principalmente no que diz respeito a atividades que exigem o uso dos membros superiores. No entanto, com adaptações adequadas, recursos de acessibilidade e suporte emocional, é possível desenvolver habilidades, encontrar soluções para as demandas do cotidiano e buscar oportunidades profissionais que valorizem as competências individuais.

8. Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Não foram encontrados protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas específicos para o tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente. Recomenda-se consultar a literatura médica atualizada e as orientações de sociedades médicas especializadas para obter informações mais detalhadas sobre abordagens terapêuticas e melhores práticas.

9. Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente com ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, por meio de uma abordagem integral e personalizada. Isso inclui avaliação clínica detalhada, solicitação de exames complementares quando necessário, encaminhamentos para especialistas, orientações sobre tratamentos e reabilitação, além do acompanhamento contínuo da evolução do paciente. É fundamental fornecer informações claras, orientações adequadas e apoio emocional, visando a melhora da qualidade de vida e a promoção da autonomia do paciente.

10. Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
O tratamento da ausência congênita do braço e do antebraço, com mão presente, pode envolver diferentes especialidades médicas, dependendo das necessidades individuais de cada paciente. Algumas especialidades que podem estar envolvidas incluem ortopedia, cirurgia plástica, reabilitação, fisioterapia e terapia ocupacional. A atuação multidisciplinar é fundamental para uma abordagem integral, considerando os aspectos médicos, funcionais e emocionais relacionados à condição. A avaliação de um médico especialista é fundamental para determinar as melhores opções de tratamento e acompanhamento.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Maria, tenho 45 anos e moro em Paranavaí, uma cidade com cerca de 90 mil habitantes no Paraná. Sou professora e fui diagnosticada com Doença Inflamatória Intestinal (CID-10: K50.9) devido à colite ulcerativa. Além disso, também sofro com Fibromialgia (CID-10: M79.7) e tenho dores crônicas intensas nas articulações. Tenho vivenciado sintomas como diarreia frequente, sangramento retal e fadiga, o que tem prejudicado minha capacidade de dar aulas. Estou seguindo um tratamento não medicamentoso com dieta restritiva e tomo o medicamento Mesalazina para controlar a inflamação intestinal. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Maria! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Doença Inflamatória Intestinal, a Fibromialgia e as dores crônicas nas articulações são condições de saúde que podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como diarreia frequente, sangramento retal e fadiga. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições incluem a progressão da inflamação intestinal, a piora da qualidade de vida devido à dor generalizada e a interferência nas atividades diárias devido à fadiga crônica. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como a dieta restritiva, é uma abordagem importante para auxiliar no controle da inflamação intestinal. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como a colonoscopia e o hemograma completo, que ajudariam a avaliar a gravidade da doença inflamatória intestinal e a presença de possíveis complicações. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

Olá, meu nome é Pedro, tenho 38 anos e moro em Tubarão, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes em Santa Catarina. Sou motorista e fui diagnosticado com Colangite Esclerosante Primária (CID-10: K74.3), uma doença rara que afeta o sistema biliar. Além disso, também sofro de Fibrose Cística (CID-10: E84.0) e tenho dores crônicas no peito. Tenho vivenciado sintomas como icterícia, fadiga e desconforto abdominal, o que tem afetado minha capacidade de dirigir por longas horas. Estou seguindo um tratamento não medicamentoso com mudanças na dieta e tomo o medicamento Ursodeoxicólico para auxiliar na função hepática. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Pedro! Agradeço por entrar em contato conosco. Com base nas informações que você compartilhou, é possível que você se enquadre nos requisitos para solicitar o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC-LOAS). A Colangite Esclerosante Primária, a Fibrose Cística e as dores crônicas no peito são condições de saúde que podem causar limitações na sua capacidade de trabalho devido aos sintomas como icterícia, fadiga e desconforto abdominal. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições incluem a progressão da doença hepática, a deterioração progressiva da função pulmonar devido à fibrose cística e a interferência nas atividades diárias devido à dor no peito. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como as mudanças na dieta, é uma abordagem importante para auxiliar no controle da colangite esclerosante primária. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como a colangiografia e o teste do suor, que ajudariam a avaliar a gravidade da doença hepática e a função pulmonar relacionada à fibrose cística. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.