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CID-10 Q72.1 - Ausência congênita da coxa e da perna com pé presente dá direito ao BPC-LOAS?

A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente (CID-10 Q72.1) é uma condição que se caracteriza pela falta de desenvolvimento adequado da coxa e da perna desde o nascimento, enquanto o pé está presente. Diante dessa condição, surge a dúvida se os indivíduos afetados têm direito ao benefício de prestação continuada (BPC-LOAS) e quais cuidados e direitos estão relacionados a essa condição.

A concessão do benefício BPC-LOAS está condicionada ao preenchimento de requisitos estabelecidos pela legislação. Para ter direito ao benefício, é necessário comprovar a condição de baixa renda, não estar trabalhando (no caso de adultos e idosos), não ter condições de trabalhar (adultos), estar fazendo tratamento médico com laudos e exames (crianças, adolescentes e adultos), além de apresentar uma doença sem cura ou com tratamento insuficiente para uma vida normal, com presença de sequelas e impacto negativo no aprendizado ou desenvolvimento (no caso de crianças e adolescentes).

No caso da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente, a incapacidade permanente está presente desde o nascimento, e a condição física impacta significativamente a vida do indivíduo. A ausência de parte da perna pode dificultar a mobilidade, o equilíbrio e a realização de atividades cotidianas. Essa incapacidade omniprofissional, que afeta a capacidade de realizar diversas atividades laborais, pode ser um critério importante na avaliação para concessão do benefício.

Além do BPC-LOAS, as pessoas afetadas por essa condição podem ter direito a outros benefícios sociais e direitos previdenciários, como o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez, desde que preencham os requisitos estabelecidos em cada caso específico. É importante buscar informações e assessoria especializada para entender todos os direitos e benefícios aos quais se tem direito.

1. Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
Após o diagnóstico da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente, é importante buscar acompanhamento médico especializado e multidisciplinar. O tratamento pode envolver a utilização de próteses para auxiliar na mobilidade, fisioterapia para fortalecimento muscular e reabilitação, além de apoio psicossocial para lidar com as questões emocionais relacionadas à condição.

2. Quais são as possíveis sequelas da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
As possíveis sequelas da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem incluir dificuldades na locomoção, equilíbrio e realização de atividades cotidianas. Além disso, podem surgir desafios emocionais e psicossociais decorrentes da condição física.

3. A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode gerar incapacidade, especialmente quando há impacto significativo na mobilidade e na capacidade de realizar atividades laborais. A incapacidade pode ser do tipo omniprofissional, ou seja, afetar a habilidade de realizar diversas atividades de trabalho.

4. Como a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode afetar a capacidade de aprendizagem ou trabalho devido às limitações físicas impostas pela condição. Dificuldades na mobilidade e no equilíbrio podem impactar o desempenho em atividades que exigem locomoção ou atividades físicas específicas.

5. Quais são os direitos das pessoas que vivem com a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
As pessoas que vivem com a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente têm direito a buscar auxílio e amparo através de benefícios sociais, como o BPC-LOAS, o auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez, desde que preencham os requisitos estabelecidos em cada caso específico. Além disso, podem contar com apoio e orientação de profissionais especializados para garantir seus direitos e acessar os serviços de saúde necessários.

6. Quais tipos de incapacidades podem ser geradas pela ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode gerar incapacidades físicas relacionadas à mobilidade e ao equilíbrio. Além disso, dependendo do grau de comprometimento, podem surgir limitações nas atividades laborais e no desempenho de certas tarefas cotidianas.

7. As pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter direito ao benefício de prestação continuada (BPC-LOAS), desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação, como a comprovação da baixa renda e da condição de incapacidade permanente.

8. Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
O tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode envolver o uso de próteses, fisioterapia para reabilitação e fortalecimento muscular, além de apoio psicossocial. Cirurgias corretivas podem ser consideradas em casos específicos para melhorar a funcionalidade e a estética.

9. Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
Os tratamentos gratuitos para a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ser acessados através do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece serviços médicos, fisioterapia, próteses e medicamentos de forma gratuita. É importante buscar informações junto aos serviços de saúde locais e centros especializados.

10. Quais são os aspectos específicos da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS, serão avaliados os aspectos relacionados à incapacidade permanente e ao impacto da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente na vida do indivíduo. Serão consideradas as limitações funcionais, as dificuldades na realização de atividades cotidianas e o impacto na capacidade de trabalho.

Quais são os códigos CID-10 associados à ausência congênita da coxa e da perna com pé presente? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O código CID-10 associado à ausência congênita da coxa e da perna com pé presente é Q72.1. Os códigos CID-10 relacionados a sintomas e sequelas mais comuns podem variar de acordo com as condições e complicações específicas apresentadas pelo indivíduo afetado.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente é identificada por meio de exames clínicos e de imagem, como radiografias e ultrassonografias. A ausência ou subdesenvolvimento da coxa e da perna com a presença do pé são características que levantam a suspeita clínica dessa condição.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
Ao suspeitar da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como a síndrome do membro fantasma, outras malformações congênitas das extremidades inferiores e doenças genéticas que afetam o desenvolvimento ósseo.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
As linhas de cuidado para os casos de ausência congênita da coxa e da perna com pé presente incluem o acompanhamento médico especializado, a utilização de próteses, a fisioterapia para reabilitação e fortalecimento muscular, além do suporte psicossocial para auxiliar na adaptação e superação das limitações.

Qual é o tempo de tratamento para a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode variar de acordo com as necessidades e progresso de cada indivíduo. Não há um prazo definido, e o tratamento deve ser contínuo para melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida. Os critérios de interrupção do tratamento são avaliados individualmente, considerando a estabilidade e o alcance dos objetivos terapêuticos.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
O tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente visa melhorar a funcionalidade, a mobilidade e a qualidade de vida do indivíduo. Os benefícios esperados incluem o fortalecimento muscular, a adaptação ao uso de próteses, a melhoria da independência nas atividades cotidianas e a superação de desafios emocionais relacionados à condição.

Qual é o impacto esperado da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente na autonomia e vida profissional do portador?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador, uma vez que a mobilidade e a realização de atividades laborais podem ser afetadas. No entanto, com o suporte adequado, o uso de próteses e a reabilitação, muitas pessoas conseguem superar os desafios e levar uma vida autônoma e profissionalmente ativa.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Não foi encontrado um protocolo clínico ou diretriz terapêutica específico para o tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente. Recomenda-se buscar orientação junto a médicos especialistas e centros de referência em ortopedia e reabilitação para obter as melhores práticas de tratamento e cuidados.

Sou médico. Como posso ajudar tecnicamente meu paciente?
Como médico, você pode ajudar tecnicamente seu paciente fornecendo um diagnóstico preciso, orientando sobre as opções de tratamento disponíveis, encaminhando para serviços especializados e realizando acompanhamento regular para avaliar o progresso e a necessidade de ajustes no plano de cuidados. Além disso, é fundamental oferecer suporte emocional e informações sobre direitos e benefícios sociais relacionados à condição.

Quais as especialidades médicas mais adequadas para tratar esse problema?
As especialidades médicas mais adequadas para tratar a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem incluir a ortopedia, a fisioterapia, a reabilitação, a medicina física e de reabilitação, entre outras. É importante contar com uma equipe multidisciplinar, que possa abordar todos os aspectos do tratamento e reabilitação do paciente.

Quais são os medicamentos mais comumente indicados para o tratamento dessa doença?
O tratamento da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente não envolve necessariamente o uso de medicamentos específicos. No entanto, em alguns casos, podem ser prescritos medicamentos para o controle da dor, para o fortalecimento muscular ou para o tratamento de condições relacionadas, como a osteoartrite.

Qual a prevalência da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente?
A prevalência da ausência congênita da coxa e da perna com pé presente é baixa, sendo considerada uma condição rara. A ocorrência pode variar em diferentes populações e regiões geográficas.

Quem tem essa doença tem direito ao auxílio-doença? Quais são os requisitos para requerer?
As pessoas que têm ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter direito ao auxílio-doença, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação previdenciária. É necessário comprovar a condição de incapacidade para o trabalho por meio de exames médicos e laudos, além de cumprir os requisitos de carência e qualidade de segurado.

Quem tem essa doença tem direito à aposentadoria por invalidez? Quais são os requisitos para requerer?
Quem tem ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode ter direito à aposentadoria por invalidez, desde que preencha os requisitos estabelecidos pela legislação previdenciária. É necessário comprovar a condição de incapacidade total e permanente para o trabalho, além de cumprir os requisitos de carência e qualidade de segurado.

Quem tem essa doença pode se aposentar em menos tempo? Quais são os requisitos para requerer?
Não há uma regra específica que permita a aposentadoria em menos tempo para pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente. Os requisitos para requerer a aposentadoria por invalidez permanecem os mesmos, incluindo a comprovação da incapacidade total e permanente para o trabalho, além dos requisitos de carência e qualidade de segurado.

Quem tem essa doença tem direito à isenção de imposto na compra de veículos? Quais são os requisitos para requerer?
Pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter direito à isenção de impostos na compra de veículos adaptados, desde que preencham os requisitos estabelecidos pela legislação específica. É necessário obter um laudo médico que comprove a condição e solicitar a isenção junto aos órgãos responsáveis, como a Receita Federal.

Quem tem essa doença tem direito à isenção na tarifa de ônibus? Quais são os requisitos para requerer?
A isenção na tarifa de ônibus para pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode variar de acordo com as leis e regulamentações locais. Recomenda-se consultar os órgãos responsáveis pelo transporte público na sua região para obter informações específicas sobre os requisitos e procedimentos para solicitar a isenção.

Quem tem essa doença tem direito ao Bolsa Família?
Pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter direito ao Bolsa Família, desde que preencham os requisitos estabelecidos pelo programa, como a comprovação da baixa renda familiar. É necessário verificar os critérios e realizar o cadastro junto aos órgãos responsáveis pelo programa na sua região.

Quais são as possíveis etiologias da doença?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode ter diferentes etiologias, incluindo fatores genéticos, exposição a substâncias teratogênicas durante a gestação, anomalias cromossômicas e outros fatores ainda não completamente compreendidos. O acompanhamento médico especializado pode auxiliar na identificação das possíveis causas e na orientação adequada.

Como essa doença pode variar quanto à localização da morbidade, nível, lateralidade?
A ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode variar quanto à localização da morbidade, nível da amputação e lateralidade. A condição pode afetar um ou ambos os membros inferiores, podendo ocorrer a ausência da coxa e da perna em diferentes extensões. A variação individual é determinada pelas características específicas de cada caso.

Segundo o CIF, quais são as estruturas e funções do corpo afetadas pela doença?
Segundo a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente afeta principalmente as funções e estruturas do sistema locomotor, como a mobilidade, o equilíbrio, a coordenação e a capacidade de realizar atividades motoras relacionadas aos membros inferiores.

Segundo o CIF, quais são as barreiras e impedimentos que impactam quem tem a doença?
De acordo com a CIF, as barreiras e impedimentos que impactam quem tem ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem incluir a limitação na mobilidade, a dificuldade de acesso a ambientes físicos não adaptados, a falta de acessibilidade e a discriminação social.

Segundo o CIF, quais são os impactos da doença nas atividades e participação social?
Conforme a CIF, a ausência congênita da coxa e da perna com pé presente pode impactar as atividades e participação social do indivíduo. A dificuldade de locomoção e o estigma social podem limitar a participação em atividades sociais, profissionais e de lazer, exigindo medidas de inclusão e acessibilidade para promover a participação plena na sociedade.

Quais políticas afirmativas ou de acesso universal existem para quem tem a doença?
Existem políticas afirmativas e de acesso universal que visam promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente. Essas políticas podem abranger ações voltadas à acessibilidade, adaptação de ambientes, garantia de direitos sociais e combate à discriminação, visando a plena participação e o respeito aos direitos dessas pessoas.

Quais são os benefícios de caráter tributário para quem tem a doença?
Pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter direito a benefícios tributários, como a isenção de impostos na compra de veículos adaptados e a possibilidade de dedução de despesas médicas no Imposto de Renda. É importante verificar as leis e regulamentações específicas do seu país e região para conhecer os benefícios disponíveis.

Quais são os benefícios relacionados às oportunidades no serviço público para quem tem a doença?
No âmbito do serviço público, pessoas com ausência congênita da coxa e da perna com pé presente podem ter acesso a benefícios relacionados às oportunidades de trabalho e inclusão. Esses benefícios podem incluir a reserva de vagas em concursos públicos e a garantia de acessibilidade nos ambientes de trabalho, visando a igualdade de oportunidades e a inclusão social.

Há condições especiais para saque de FGTS para quem tem a doença? Quais as regras?
Não foram identificadas regras específicas para o saque do FGTS relacionadas à ausência congênita da coxa e da perna com pé presente. As condições de saque do FGTS são determinadas pela legislação vigente e podem abranger situações como demissão sem justa causa, aposentadoria, doenças graves, entre outras. Recomenda-se consultar os órgãos competentes para obter informações atualizadas sobre as regras de saque do FGTS.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Ricardo, tenho 55 anos e moro em São José dos Campos, uma cidade de pequeno porte em São Paulo. Sou advogado e fui diagnosticado com Encefalopatia Hepática (CID-10: K72.0), Gripe (CID-10: J10) e Neoplasia de Próstata (CID-10: C61). Tenho vivenciado sintomas como confusão mental, febre e dificuldade urinária. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha saúde de forma geral. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com dieta restritiva e repouso para controlar a encefalopatia hepática. Além disso, faço uso do medicamento Bicalutamida para tratar a neoplasia de próstata. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Ricardo! Agradecemos por entrar em contato conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Encefalopatia Hepática, Gripe e Neoplasia de Próstata. A confusão mental associada à encefalopatia hepática pode causar limitações em sua capacidade de trabalho, assim como os sintomas gripais e as complicações relacionadas à neoplasia de próstata. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir o comprometimento cognitivo decorrente da encefalopatia hepática, as complicações pulmonares relacionadas à gripe e os efeitos adversos do tratamento da neoplasia de próstata. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como a dieta restritiva e o repouso, é fundamental para controlar a encefalopatia hepática. O uso do medicamento Bicalutamida é essencial para o tratamento da neoplasia de próstata. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como exames de função hepática, teste de função cognitiva, exame de PCR para análise da gripe e exames de imagem da próstata para avaliar a atividade do fígado, o comprometimento cognitivo, a gravidade da gripe e a caracterização da neoplasia de próstata. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-lo em todas as etapas necessárias.

Olá, meu nome é Laura, tenho 47 anos e moro em Itajaí, uma cidade de pequeno porte em Santa Catarina. Sou contadora e fui diagnosticada com Osteoporose (CID-10: M81.0), Pressão Alta (CID-10: I10) e Neoplasia de Cólon (CID-10: C18). Tenho vivenciado sintomas como fragilidade óssea, dores de cabeça e alterações intestinais. Esses sintomas têm afetado minha capacidade de trabalho e minha saúde de forma geral. Estou realizando um tratamento não medicamentoso com dieta rica em cálcio e atividades físicas de baixo impacto para fortalecer os ossos. Além disso, faço uso do medicamento Bevacizumabe para tratar a neoplasia de cólon. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS.

Olá, Laura! Agradecemos por entrar em contato conosco. Compreendemos que você está enfrentando desafios significativos devido à Osteoporose, Pressão Alta e Neoplasia de Cólon. A fragilidade óssea decorrente da osteoporose pode causar limitações em sua capacidade de trabalho, assim como os sintomas relacionados à pressão alta e as complicações associadas à neoplasia de cólon. Possíveis sequelas permanentes e graves dessas condições podem incluir fraturas ósseas frequentes devido à osteoporose, danos em órgãos-alvo causados pela pressão alta e as complicações decorrentes do tratamento da neoplasia de cólon. O tratamento não medicamentoso que você está realizando, como a dieta rica em cálcio e as atividades físicas de baixo impacto, é fundamental para fortalecer os ossos e controlar a osteoporose. O uso do medicamento Bevacizumabe é essencial para o tratamento da neoplasia de cólon. Para avaliar a viabilidade do benefício, seria relevante enviar exames como densitometria óssea, medição da pressão arterial, colonoscopia e exames de imagem para avaliar a densidade óssea, o controle da pressão arterial, a caracterização da neoplasia de cólon e possíveis metástases. Convido você a agendar uma reunião ou visitar nosso escritório para discutirmos mais detalhes sobre sua situação e fornecermos orientações personalizadas em relação ao processo de solicitação do benefício. Estamos aqui para auxiliá-la em todas as etapas necessárias.

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Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.