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PESSOA COM autismo e comportamento agressivo PODE TER DIREITO AO benefício BPC-LOAS DO INSS?

Você sabia que quem tem autismo com comportamento agressivo pode ter direito a um benefício que paga salário mínimo por mês? O Transtorno do Espectro Autista (TEA), classificado sob o CID-10 F84.0, é uma condição neurodesenvolvimental que afeta a comunicação, comportamento e interação social. Quando associado a comportamento agressivo, pode causar uma série de complicações e necessidades específicas, frequentemente exigindo tratamento contínuo e suporte ao longo da vida.

O autismo é uma condição tratável, mas não curável, e pode ser progressiva e incapacitante se não for bem gerenciada. As manifestações incluem dificuldades na comunicação e interação social, comportamentos repetitivos, e em alguns casos, comportamento agressivo que pode ser dirigido a si mesmo ou a outras pessoas. Esta condição pode afetar significativamente a vida diária, o aprendizado e a capacidade de trabalho.

**Possíveis causas e fatores associados ao comportamento agressivo no autismo incluem:**

- Dificuldades de comunicação (CID-10 F80.9)
- Ansiedade (CID-10 F41.9)
- Frustração devido a barreiras sensoriais e sociais
- Problemas de processamento sensorial (CID-10 F88)
- Transtornos de humor (CID-10 F34.1)
- Deficiência intelectual (CID-10 F70-F79)

**Possíveis sequelas e suas classificações CID-10 incluem:**

- Lesões autoinfligidas (CID-10 X84)
- Depressão (CID-10 F32)
- Transtornos de ansiedade (CID-10 F41)
- Insônia crônica (CID-10 F51.0)
- Problemas de relacionamento (CID-10 Z63.0)
- Isolamento social (CID-10 Z60.0)
- Problemas de controle de impulsos (CID-10 F63.9)
- Problemas de aprendizagem (CID-10 F81)
- Transtornos psicossomáticos (CID-10 F45.9)
- Dificuldades de adaptação (CID-10 F43.2)

Em crianças e adolescentes, o autismo com comportamento agressivo pode resultar em problemas significativos de desenvolvimento, como dificuldades de aprendizado, problemas de socialização, e necessidade de suporte contínuo em ambientes educacionais e sociais. Os sintomas incluem crises de agressividade, resistência a mudanças, e dificuldades na comunicação verbal e não verbal. Essas deficiências podem configurar uma incapacidade significativa, justificando o direito ao benefício BPC-LOAS. A diferença entre casos leves e graves está na intensidade dos sintomas e no impacto no desenvolvimento e atividades diárias da criança ou adolescente. Casos graves apresentam dificuldades significativas e permanentes na realização de atividades diárias e no aprendizado.

Em adultos, o autismo com comportamento agressivo pode resultar em dificuldades contínuas, incluindo a necessidade de cuidados médicos e terapêuticos intensivos, uso de medicamentos para controlar os sintomas, e intervenções comportamentais. As manifestações incluem a necessidade de cuidados médicos contínuos, apoio psicossocial, e em alguns casos, supervisão constante. Esses sintomas frequentemente resultam em uma incapacidade total ou parcial para o trabalho, limitando drasticamente a realização de atividades diárias. Casos graves apresentam sintomas significativos e crônicos que justificam o direito ao benefício BPC-LOAS.

Para comprovar adequadamente a condição clínica e garantir um robusto conjunto probatório para o BPC-LOAS, é essencial apresentar laudos médicos recentes de especialistas, como psiquiatras, psicólogos, neurologistas, pediatras e clínicos gerais. Exames complementares, como avaliações neuropsicológicas, testes de desenvolvimento, e avaliações comportamentais, são fundamentais para documentar a extensão das incapacidades funcionais. Avaliações de função social e relatórios detalhados de terapeutas ocupacionais, assistentes sociais e psicólogos também são importantes para complementar a documentação. Em casos de impacto emocional ou psicológico, relatórios de psicólogos e psiquiatras são essenciais para fornecer um quadro completo da condição do paciente.

Para conseguir o BPC-LOAS, é necessário atender alguns requisitos, como ser de família de baixa renda, estar em tratamento médico e possuir provas do autismo com comportamento agressivo e dos prejuízos gerados. A Empresa Burocracia Zero é a assessoria previdenciária ideal para ajudar quem precisa a conseguir o benefício. Entre em contato com a empresa enviando uma mensagem e a documentação médica pertinente, incluindo laudos de especialistas, exames complementares e relatórios de terapeutas. A Burocracia Zero dará todo o suporte necessário desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, auxiliando para que você tenha as melhores chances e receba o benefício o quanto antes.

Manifestações Leves:

Nas manifestações leves de autismo com comportamento agressivo (CID-10 F84.0), os sintomas podem incluir dificuldades sociais e de comunicação, comportamentos repetitivos, e episódios ocasionais de agressividade, como gritos ou empurrões. Diagnósticos possíveis incluem transtorno do espectro autista leve, com comportamento agressivo desencadeado por frustração ou mudanças na rotina. O tratamento pode envolver terapia comportamental, acompanhamento psicológico, intervenções educacionais personalizadas e, em alguns casos, medicação para controlar os episódios de agressividade. As alterações clínicas são mínimas, com avaliações psicológicas mostrando dificuldades moderadas em interações sociais e comportamentos agressivos esporádicos. O histórico da condição pode indicar um início gradual dos sintomas, com impactos leves na vida diária e social. O prejuízo funcional é leve, permitindo ao indivíduo realizar a maioria das atividades diárias com algumas adaptações. Em casos leves, a elegibilidade para o BPC-LOAS pode depender da demonstração de que o autismo com comportamento agressivo causa dificuldades significativas na realização das atividades diárias e no desempenho de funções laborais. Para uma avaliação detalhada e orientação sobre a solicitação do benefício, é recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero.

Manifestações Moderadas:

Nas manifestações moderadas de autismo com comportamento agressivo, os sintomas são mais pronunciados e podem incluir dificuldades significativas em interações sociais e comunicação, comportamentos repetitivos intensos, e episódios frequentes de agressividade, como ataques de raiva, morder, ou bater. Diagnósticos possíveis incluem transtorno do espectro autista moderado com comportamento agressivo significativo. O tratamento envolve o uso contínuo de terapia comportamental intensiva, intervenções multidisciplinares, programas educacionais adaptados, e, em alguns casos, medicação para controlar a agressividade. As alterações clínicas são mais visíveis, com avaliações psicológicas mostrando dificuldades consideráveis em interações sociais e comportamentos agressivos frequentes. O histórico da condição pode revelar uma progressão dos sintomas ao longo do tempo, afetando a capacidade de realizar atividades diárias e laborais. O prejuízo funcional é considerável, com o paciente enfrentando dificuldades significativas para realizar atividades diárias e laborais sem assistência. Estruturalmente, a mente pode apresentar sinais de desequilíbrio persistente que afetam a funcionalidade geral. A elegibilidade para o BPC-LOAS é mais provável neste estágio, já que a intensidade dos sintomas e as dificuldades funcionais geralmente demonstram a incapacidade do paciente para sustentar-se economicamente sem o auxílio do benefício. É recomendável que o paciente entre em contato com a Burocracia Zero para uma análise detalhada do caso e suporte na solicitação do BPC-LOAS.

Manifestações Graves:

As manifestações graves de autismo com comportamento agressivo são profundamente debilitantes e frequentemente incapacitantes. Os sintomas incluem dificuldades extremas em comunicação e interação social, comportamentos repetitivos graves, episódios de agressividade severa e frequente, como automutilação, agressão física a outros, e destruição de propriedade. Diagnósticos possíveis incluem transtorno do espectro autista severo com comportamento agressivo grave. O tratamento é intensivo e contínuo, incluindo terapia comportamental avançada, intervenções psiquiátricas, programas educacionais especializados, e, em alguns casos, internamento em instituições especializadas para manejo de comportamentos severamente disruptivos. As alterações clínicas incluem graves anormalidades nas avaliações psicológicas, como padrões de comportamento severamente desorganizados e agressivos, com impactos profundos na vida social, acadêmica ou laboral. O histórico da condição em casos graves é marcado por uma rápida deterioração das capacidades funcionais e uma dependência contínua de cuidados psicológicos e psiquiátricos intensivos. O prejuízo funcional é total, com o paciente incapaz de realizar qualquer atividade diária sem assistência significativa. Estruturalmente, a mente apresenta danos significativos e permanentes, comprometendo todas as funções críticas relacionadas ao comportamento, emoção e interação social. A elegibilidade para o BPC-LOAS é extremamente provável, dado o nível extremo de incapacidade mental e a necessidade de cuidados contínuos. Pacientes nessa situação devem procurar imediatamente a Burocracia Zero para um suporte completo no processo de obtenção do benefício, garantindo que todas as evidências médicas e funcionais sejam adequadamente apresentadas.

### Autismo com Comportamento Agressivo (CID-10 F84.0, F91)

1. Todo caso de Autismo com Comportamento Agressivo dá direito ao BPC-LOAS?


Nem todo caso de Autismo com Comportamento Agressivo garante automaticamente o direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC-LOAS). O direito ao benefício depende da gravidade dos sintomas, do impacto que eles têm na capacidade funcional do indivíduo e da necessidade de assistência contínua. A análise é feita de maneira individualizada, considerando a intensidade dos sintomas, as complicações associadas e o grau de incapacitação. Para avaliar seu caso específico, é fundamental consultar um especialista em benefícios sociais. Na Burocracia Zero, oferecemos todo o suporte necessário, desde a análise da viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo as melhores chances de sucesso.

2. Quais os sintomas que dão indício de que meu caso de Autismo com Comportamento Agressivo pode dar direito ao BPC-LOAS?

Os sintomas que podem indicar que seu caso de Autismo com Comportamento Agressivo pode dar direito ao BPC-LOAS incluem:

- Comportamento agressivo frequente
- Crises de raiva e birra
- Dificuldade em controlar impulsos
- Comportamentos autolesivos
- Problemas graves de comunicação
- Dificuldade em socializar e interagir com outras pessoas
- Necessidade de supervisão constante
- Comprometimento significativo das atividades diárias
- Dificuldades em ambientes escolares ou de trabalho
- Problemas sensoriais que desencadeiam reações agressivas

Nomes alternativos para Autismo com Comportamento Agressivo incluem:
- Transtorno do Espectro Autista com Agressividade
- Autismo com Transtorno de Conduta
- Autismo com Comportamento Desafiador
- Transtorno Global do Desenvolvimento com Agressividade

Hipóteses diagnósticas que podem levar ao Autismo com Comportamento Agressivo incluem:

- Transtorno do Espectro Autista (CID-10 F84.0)
- Transtorno de Conduta com Comportamento Agressivo (CID-10 F91)
- Transtorno Desafiador Opositivo (CID-10 F91.3)
- Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (CID-10 F90)

3. Quais profissionais são mais afetados pelo Autismo com Comportamento Agressivo, no sentido de incapacidade laboral?

Profissionais em diversas áreas podem ser afetados pelo Autismo com Comportamento Agressivo, especialmente aqueles que dependem de habilidades sociais, de comunicação e de controle emocional. Alguns exemplos de profissões mais impactadas incluem:

- Trabalhadores da construção civil
- Trabalhadores de linha de produção
- Operadores de máquinas industriais
- Motoristas de transporte público e de carga
- Enfermeiros e auxiliares de enfermagem
- Trabalhadores de manutenção e reparos
- Profissionais de limpeza
- Trabalhadores agrícolas
- Garçons e atendentes de restaurantes
- Profissionais de vendas e atendimento ao cliente

4. Quando o Autismo com Comportamento Agressivo se torna uma incapacidade total e permanente em um adulto ou gera importante prejuízo no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes?

O Autismo com Comportamento Agressivo pode se tornar uma incapacidade total e permanente quando apresenta características como:

- Comportamento agressivo severo e frequente que impede a interação social e a participação em atividades diárias
- Necessidade de supervisão constante para evitar autolesões ou agressões a terceiros
- Problemas graves de comunicação que limitam a capacidade de aprendizado e de trabalho
- Dificuldades extremas em ambientes escolares ou de trabalho que requerem adaptações significativas
- Problemas sensoriais severos que desencadeiam reações agressivas e limitam a exposição a ambientes comuns
- Necessidade de tratamento médico e terapêutico contínuo

Achados em exames:

- Avaliações psicológicas documentando comportamento agressivo e problemas de comunicação
- Testes de desenvolvimento e aprendizagem mostrando comprometimento significativo
- Relatórios médicos detalhando a necessidade de supervisão constante e tratamentos contínuos
- Testes neuropsicológicos mostrando déficits em controle de impulsos e comportamento social

5. Quais exames médicos são imprescindíveis para comprovação da condição, das sequelas e da incapacidade gerada? 

Exames essenciais incluem:

- Avaliações psicológicas detalhadas para documentar comportamento agressivo e problemas de comunicação
- Testes de desenvolvimento e aprendizagem para avaliar o impacto no funcionamento diário
- Relatórios médicos e terapêuticos de neurologistas, psiquiatras e psicólogos
- Testes neuropsicológicos para avaliar controle de impulsos e comportamento social
- Documentação de tratamentos anteriores e atuais, incluindo terapias comportamentais e medicamentos

Outros documentos recomendados:

- Relatórios detalhados de psicólogos e psiquiatras
- Histórico médico completo
- Declarações de incapacidade funcional
- Relatórios de intervenções de reabilitação e terapias comportamentais
- Documentação de incidentes de comportamento agressivo e autolesões

6. Essa condição gera dor? Ela pode ser um fator que gere incapacidade?

O Autismo com Comportamento Agressivo não gera dor física diretamente, mas o estresse e a frustração associados à condição podem causar desconforto emocional significativo. O comportamento agressivo e os problemas de controle de impulsos podem limitar severamente a capacidade do indivíduo de realizar atividades diárias e manter um emprego, sendo fatores importantes na avaliação da incapacidade para o BPC-LOAS.

7. Essa condição gera deficiência mental, intelectual, motor, vestibular ou sensorial?

O Autismo com Comportamento Agressivo pode causar principalmente:

- Deficiência mental: Problemas de controle de impulsos e comportamento agressivo
- Deficiência intelectual: Problemas de aprendizado e comunicação
- Deficiência sensorial: Problemas sensoriais que desencadeiam reações agressivas
- Deficiências funcionais: Necessidade de supervisão constante e limitações em atividades diárias

8. O tratamento gera sequelas?

O tratamento do Autismo com Comportamento Agressivo é focado no manejo dos sintomas e comportamentos agressivos, e pode incluir terapias comportamentais, medicamentos para controle dos impulsos e suporte psicológico. Sequelas comuns devido à progressão da condição incluem problemas crônicos de comportamento, dificuldades de socialização e necessidade contínua de suporte terapêutico.

9. A condição é curável?

O Autismo com Comportamento Agressivo é uma condição crônica e não tem cura. O tratamento é focado no manejo dos sintomas e na melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo terapias comportamentais, suporte psicológico e intervenções educacionais.

10. Quais são os termos usualmente colocados no laudo que identificam que o caso chegou a um nível de complexidade e gravidade que gera incapacidade compatível com o BPC-LOAS? 

- Comportamento agressivo severo
- Necessidade de supervisão constante
- Problemas graves de comunicação
- Problemas de controle de impulsos
- Dificuldades extremas em ambientes escolares ou de trabalho
- Problemas sensoriais severos
- Necessidade de tratamento médico contínuo
- Incapacidade funcional significativa
- Problemas de socialização
- Necessidade de suporte terapêutico contínuo

Caso tenha dúvidas adicionais ou precise de assistência para solicitar o BPC-LOAS, entre em contato com a Burocracia Zero. Nossa equipe está preparada para ajudar desde a análise de viabilidade até a petição, perícias e concessão do benefício, garantindo que você tenha as melhores chances de obter o benefício o quanto antes.

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BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem tem pode receber o bpc-loas?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.