COMO OBTER benefício no inss

CID-10 F84.0 Autismo infantil dá direito ao BPC-LOAS?

O autismo infantil, classificado como F84.0 no CID-10, é um transtorno global do desenvolvimento que afeta a comunicação, interação social e comportamento adaptativo das crianças. Muitas vezes, as famílias que convivem com essa condição se questionam se o autismo infantil dá direito ao BPC-LOAS, um benefício assistencial oferecido pelo governo brasileiro. Neste texto, vamos responder a essa pergunta e oferecer informações relevantes sobre o contexto do autismo infantil e seus desdobramentos.

O BPC-LOAS, Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social, é destinado a pessoas com deficiência e idosos em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Para que uma criança com autismo infantil possa ter acesso a esse benefício, é necessário atender a alguns requisitos específicos. Além da comprovação da baixa renda familiar, é preciso demonstrar que a criança possui uma doença sem cura ou tratamento suficiente para uma vida normal, apresentando impactos negativos no aprendizado, desenvolvimento e na presença de sequelas.

O autismo infantil pode gerar incapacidades em diferentes áreas da vida. As crianças afetadas podem apresentar dificuldades significativas na comunicação, tanto verbal quanto não verbal, e na interação social, o que pode impactar suas relações com familiares, colegas de escola e outras pessoas ao seu redor. O comportamento adaptativo também pode ser afetado, resultando em dificuldades na realização de tarefas diárias e na adaptação a diferentes ambientes.

Os direitos das pessoas que vivem com autismo infantil incluem acesso à saúde, educação inclusiva, serviços especializados e inclusão social. É fundamental que as famílias estejam cientes desses direitos e busquem informações sobre os benefícios e programas disponíveis para apoiar as crianças com autismo infantil.

Quais cuidados devem ser tomados após o diagnóstico de autismo infantil?
Após o diagnóstico de autismo infantil, é importante buscar intervenções e tratamentos adequados, como terapia comportamental, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Além disso, é essencial contar com o suporte de profissionais especializados, envolver-se em grupos de apoio e buscar estratégias de inclusão nas escolas e na comunidade.

Quais são as possíveis sequelas do autismo infantil?
As possíveis sequelas do autismo infantil estão relacionadas às dificuldades de comunicação, interação social e comportamento adaptativo. Podem incluir limitações na linguagem verbal, dificuldades em estabelecer relações sociais, comportamentos repetitivos e restritos, além de desafios na execução de atividades diárias.

O autismo infantil pode gerar incapacidade? De que tipo?
Sim, o autismo infantil pode gerar incapacidade, especialmente nas áreas da comunicação, interação social e comportamento adaptativo. Essas dificuldades podem impactar o desenvolvimento e a participação das crianças em atividades cotidianas, como o aprendizado escolar e a interação com outras pessoas.

Como o autismo infantil afeta a capacidade de aprendizagem ou trabalho?
O autismo infantil pode afetar a capacidade de aprendizagem, tornando necessárias estratégias educacionais específicas, como aulas adaptadas e suporte individualizado. Em relação ao trabalho, adultos com autismo infantil podem enfrentar desafios na interação social e adaptação a diferentes ambientes, sendo necessário buscar atividades profissionais que levem em consideração suas habilidades e necessidades.

As pessoas com autismo infantil têm direito ao benefício BPC-LOAS?
Sim, pessoas com autismo infantil podem ter direito ao benefício BPC-LOAS desde que atendam aos requisitos estabelecidos pela legislação, como baixa renda familiar e comprovação da incapacidade decorrente do autismo infantil, com laudos e exames médicos que demonstrem a gravidade da condição.

Existem indicações de cirurgia, terapia ou medicamentos para o tratamento do autismo infantil?
O autismo infantil não possui cura, mas existem intervenções terapêuticas que podem ajudar a minimizar os sintomas e promover o desenvolvimento das crianças. As principais abordagens incluem terapia comportamental, terapia ocupacional e fonoaudiologia. Não há indicação de cirurgia para o tratamento do autismo infantil, e o uso de medicamentos pode ser avaliado caso a caso, para o controle de sintomas específicos.

Onde é possível conseguir tratamentos gratuitos e medicamentos para o autismo infantil?
No Brasil, é possível buscar tratamentos gratuitos para o autismo infantil por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece atendimento em unidades de saúde e centros especializados. Além disso, é importante verificar as políticas locais e programas governamentais voltados para o apoio a pessoas com autismo infantil, que podem oferecer acesso a terapias e medicamentos gratuitos.

Quais são os aspectos específicos do autismo infantil analisados em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS?
Em uma perícia previdenciária para constatar o direito ao BPC-LOAS para uma criança com autismo infantil, são avaliados laudos médicos, exames e relatórios que comprovem o diagnóstico, a gravidade da condição e a presença de sequelas que impactem negativamente o aprendizado, desenvolvimento e a capacidade de interação social.

Quais são os códigos CID-10 associados ao autismo infantil? E quais são os códigos CID-10 associados aos sintomas e sequelas mais comuns?
O autismo infantil é classificado como F84.0 no CID-10. Os códigos CID-10 associados a sintomas e sequelas mais comuns do autismo infantil podem variar, abrangendo questões como atraso na linguagem (F80), transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (F90), entre outros.

Quais manifestações levam à suspeita clínica de autismo infantil?
Manifestações que podem levar à suspeita clínica de autismo infantil incluem atraso na fala, dificuldades na interação social, comportamentos repetitivos e restritos, falta de contato visual, dificuldades de comunicação não verbal, entre outros sinais característicos da condição.

Quais diagnósticos diferenciais devem ser considerados ao suspeitar de autismo infantil?
Ao suspeitar de autismo infantil, é importante considerar diagnósticos diferenciais, como atraso global do desenvolvimento, transtorno específico da linguagem, deficiência intelectual, entre outros, uma vez que as características podem se sobrepor ou serem semelhantes em alguns aspectos.

Quais são as linhas de cuidado disponíveis para os casos de autismo infantil?
Os cuidados para casos de autismo infantil envolvem uma abordagem multidisciplinar, que pode incluir terapia comportamental, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, apoio educacional especializado, além de suporte familiar e programas de inclusão social.

Qual é o tempo de tratamento para o autismo infantil e quais são os critérios de interrupção?
O tempo de tratamento para o autismo infantil pode variar de acordo com as necessidades individuais da criança. Não há um tempo específico definido, pois o tratamento é contínuo e adaptado às demandas de cada fase do desenvolvimento. Os critérios de interrupção dependem da avaliação clínica e do progresso da criança, sempre considerando o suporte necessário para sua melhor qualidade de vida.

Quais são os benefícios esperados com o tratamento do autismo infantil?
Com o tratamento adequado, as crianças com autismo infantil podem apresentar melhorias significativas nas áreas de comunicação, interação social e comportamento adaptativo. O objetivo é promover seu desenvolvimento global, proporcionando a elas maior autonomia, inclusão e qualidade de vida.

Qual é o impacto esperado do autismo infantil na autonomia e vida profissional do portador?
O autismo infantil pode impactar a autonomia e a vida profissional do portador, dependendo da gravidade da condição. Muitos indivíduos com autismo conseguem desenvolver habilidades que lhes permitem participar ativamente da sociedade e do mercado de trabalho, seja em atividades autônomas ou com o devido apoio e adaptações.

Existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do autismo infantil? Se sim, onde encontrar o documento e qual é o número e ano de aprovação? Qual é o número da portaria?
Sim, existem protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas aprovados para o tratamento do autismo infantil. Essas informações podem ser encontradas no site do Ministério da Saúde e em publicações científicas especializadas, que disponibilizam diretrizes baseadas em evidências para orientar profissionais de saúde. Para obter informações específicas sobre números de aprovação e portarias, recomenda-se consultar as fontes oficiais do Ministério da Saúde ou órgãos competentes responsáveis pela área.

BPC-LOAS: Um salário mínimo por mês do INSS

Quem pode ter direito ao benefício do inss que paga um salário-mínimo por mês para quem não contribuiu?

Crianças e adolescentes

Crianças com deficiências ou com problemas de saúde que impactem o desenvolvimento e a aprendizagem podem ter direito ao BPC-LOAS. Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.

ADULTOS
Para um adulto entre 18 e 64 anos ter acesso ao BPC -LOAS é necessário que o problema não tem cura (nem por cirurgia, remédios, terapias ou aparelhos) e que impeça a pessoa de realizar qualquer tipo de trabalho.  Envie as documentações médicas que você tem para nós por Whatsapp e analisaremos o caso.
idosos com 65 anos ou mais

Idosos que tenham completado 65 anos podem ter um processo facilitado para o acesso ao BPC-LOAS. Fale conosco. É possível ter mais de um BPC na mesma família e em alguns casos a renda familiar pode ser flexibilizada quando há mais de um idoso na mesma casa.

baixa renda
Seja criança, adolescente, adulto ou idoso, para receber o BPC é necessário que a pessoa seja de uma família considerada baixa renda pelo governo.. Nos informe por Whatsapp a renda familiar bruta da sua família e quem são as pessoas que moram na casa para fazermos o cálculo para você. Só precisamos saber das rendas oficiais como salários com carteira assinada e aposentadorias ou pensões.

dúvidas de clientes

Olá, meu nome é Rafaela, tenho 45 anos e moro em Santa Cruz do Sul. Fui diagnosticada com Carcinoma de Células Escamosas no Esôfago (CID-10: C15.9), uma doença que afeta o esôfago e gera incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dificuldade de deglutição, dor torácica intensa e perda de peso significativa. Além disso, sofro com uma doença bacteriana prevalente, a Helicobacter pylori (CID-10: B96.81), que pode causar inflamação no estômago e sintomas como dor abdominal e má digestão. Como sequela de uma queimadura grave, desenvolvi uma estenose esofágica, que resulta em dificuldade persistente de alimentação e regurgitação. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como terapia de reabilitação alimentar e dilatação esofágica, para melhorar minha capacidade de deglutição. Também faço uso do medicamento Omeprazol, prescrito para controlar a infecção bacteriana no estômago. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Santa Cruz, no Departamento de Gastroenterologia.

Olá, Rafaela. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos os desafios que o Carcinoma de Células Escamosas no Esôfago (CID-10: C15.9) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como dificuldade de deglutição, dor torácica intensa e perda de peso significativa. Essa condição pode acarretar em complicações graves, como obstrução do esôfago, metástases para linfonodos e disseminação para outros órgãos. Possíveis sequelas permanentes e graves do carcinoma de células escamosas no esôfago incluem estenose esofágica, disfagia persistente, regurgitação e impacto na qualidade de vida. Além disso, a presença da infecção bacteriana Helicobacter pylori (CID-10: B96.81) e a sequela da estenose esofágica também podem impactar sua capacidade de alimentação adequada. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como endoscopia digestiva alta, biópsia do esôfago, cultura para Helicobacter pylori e relatórios médicos sobre as complicações e sequelas do carcinoma de células escamosas no esôfago, bem como exames de imagem para avaliar a estenose esofágica para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Santa Cruz é uma referência no atendimento gastroenterológico na região e conta com profissionais especializados para ajudá-la. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-la em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-a na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

Olá, meu nome é Lucas, tenho 37 anos e moro em Araguaína. Recentemente fui diagnosticado com Esôfago de Barrett (CID-10: K22.7), uma doença no esôfago que gerou incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como azia intensa, regurgitação ácida e dificuldade na deglutição. Além disso, sofro com uma doença bacteriana prevalente, a Escherichia coli (CID-10: A04.0), que pode causar infecção gastrointestinal e sintomas como diarreia, cólicas abdominais e mal-estar. Como sequela de uma queimadura grave, desenvolvi uma estenose esofágica, que resulta em dificuldade persistente de alimentação e dor ao engolir. Estou realizando tratamento não medicamentoso, como modificação na dieta e terapia de dilatação esofágica, para melhorar minha capacidade de deglutição. Também faço uso do medicamento Pantoprazol, prescrito para controlar a acidez estomacal. Gostaria de saber se tenho direito ao benefício BPC-LOAS. Faço meu tratamento no Hospital Regional de Araguaína, no Departamento de Gastroenterologia.

Olá, Lucas. Agradecemos por compartilhar sua situação conosco. Compreendemos os desafios que o Esôfago de Barrett (CID-10: K22.7) tem representado em sua vida, gerando incapacidade para o trabalho devido aos sintomas como azia intensa, regurgitação ácida e dificuldade na deglutição. Essa condição pode acarretar em complicações graves, como o desenvolvimento de adenocarcinoma esofágico em alguns casos. Possíveis sequelas permanentes e graves do Esôfago de Barrett incluem estenose esofágica, disfagia persistente, risco aumentado de desenvolvimento de câncer de esôfago e impacto na qualidade de vida. Além disso, a presença da infecção bacteriana Escherichia coli (CID-10: A04.0) e a sequela da estenose esofágica também podem impactar sua capacidade de alimentação adequada. O BPC-LOAS é concedido para pessoas que possuem incapacidade total e de longo prazo para o trabalho, com prognóstico negativo e prejuízo em suas funções corporais. Recomendamos que você envie exames como endoscopia digestiva alta, biópsia do esôfago, cultura para Escherichia coli e relatórios médicos sobre as complicações e sequelas do Esôfago de Barrett, bem como exames de imagem para avaliar a estenose esofágica para a empresa responsável pela análise da viabilidade do benefício. O Hospital Regional de Araguaína é uma referência no atendimento gastroenterológico na região e conta com profissionais especializados para ajudá-lo. A Burocracia Zero está pronta para auxiliá-lo em todo o processo de solicitação do benefício, orientando-o na coleta dos documentos necessários e fornecendo suporte jurídico.

CRM form will load here

Fale conosco

Resolvemos o problema que está tirando o seu sono

Perguntas e respostas

O BPC é voltado para pessoas com qual renda?

O BPC, em regra, é voltado para famílias que tem renda de até 1/4 de salário mínimo por pessoa. Ou seja, onde 1 salário mínimo sustenta quatro pessoas ou mais. Contudo, esse valor pode ser maior dependendo dos gastos essenciais dessa família, especialmente com saúde. Na dúvida nos consulte sobre seu caso concreto.

Quanto a família recebe de bpc?

O beneficiário pessoal ou familiar recebe o mesmo valor: um salário mínimo mensal.

Isso significa um acréscimo de 12 salários mínimos por ano na renda de famílias em situação de vulnerabilidade, valores que não podem ser menosprezados.

BPC não tem 13º salário.

pedi bpc e ele foi negado. posso pedir novamente?

Pode sim, e o melhor é que se for comprovado que você tinha direito, todos os valor não pago desde a primeira requisição serão depositados juntos.

Ou seja, você pode ter muito dinheiro a receber! Ligue-nos.

Meu marido recebe aposentadoria e eu nunca contribuí para a previdência. tenho direito ao bpc?

Sim, mas com duas condições.1. É necessário que a aposentadoria do marido ou esposa não seja maior que um salário mínimo. 2. Além disso, a pessoa que requisita deve ter mais de 65 anos ou ser incapaz de prover o próprio sustento.

Moro com meu filho casado e ele tem renda familiar alta. tenho direito ao bpc?

Sim.Filhos casados, em união estável, viúvos ou separados não contam para a composição da renda do BPC mesmo que morem na mesma casa.A composição se dá, como regra geral, entre o casal e os filhos solteiros.

Quais documentos são necessários para requerer o bpc?

CadÚnico atualizado é fundamental.

Além disso, informações sobre renda, custo de vida, exames e laudos (no caso de doenças e deficiências), além do CPF de todos os membros do núcleo familiar.

Meu bpc foi cancelado. posso pedir novamente?

Sim, mas é preciso verificar antes a razão para a negação do benefício.

Quem recebe bolsa família pode pedir bpc?

Sim.

Famílias que recebem Bolsa Família (Auxílio Brasil) podem requerer BPC.

o bpc é permanente?

Não. É um benefício temporário, enquanto a pessoa estiver dentro do mesmo quadro econômico-social. Caso a renda se altere, seja por registro em carteira de um membro familiar ou abertura de empresa, o benefício é cancelado. Ele também é cancelado caso o beneficiário passe mais de 2 anos sem atualizar seu CadÚnico.

depressão é motivo para concessão de bpc?

Depende.

Caso seja uma depressão ou qualquer transtorno mental incapacitante que impossibilite a pessoa prover seu próprio sustento, além de não ter condição de ser sustentada pela família, sim.

É possível ter dois bpc na mesma família?

Sim.

Em alguns casos é possível, especialmente quando se tratar de dois idosos, ou envolver pessoas com deficiência.

tive um acidente e ficarei em reabilitação por longo período. tenho direito ao bpc?

Se houver um laudo médico afirmando que sua reabilitação levará mais de dois anos e que é incompatível com atividade laboral, sim.

MEU IRMÃO MORA NA MINHA CASA. A RENDA DELE CONTA COMO FAMILIAR?

Se o seu irmão for solteiro, a renda que ele obtiver conta na renda familiar. Se ele for casado, viúvo, separado ou estiver em uma união estável, não conta.

RECEBO AUXÍLIO DE UMA TIA E CESTA BÁSICA DA IGREJA. ESSAS AJUDAS CONTAM COMO RENDA?

Auxílios recebidos fora do núcleo familiar, como regra geral, não contam como renda. Contudo, é preciso provar que a família ampliada, de fato, não tem como prover o sustento.

a burocracia zero fica em são paulo e moro longe. como fazer?

Com ajuda da tecnologia e das novas legislações que reconhecem as transações feitas pela internet não é preciso mais estarmos fisicamente juntos para que a gente te atenda. Reuniões pela internet, fotografia de documentos e assinaturas pelo celular. Tudo isso é possível, legalmente aceito e rápido!

tenho interesse. vamos conversar?

Sim! Entre em contato por telefone ou whatsapp e agende uma consulta. Os atendimentos para os benefícios assistenciais têm consulta gratuita. Te explicaremos tudo, você envia os documentos e assina o contrato. No atendimento ao benefício assistencial só te cobraremos quando tudo der certo e nosso pagamento só será devido quando seu dinheiro sair. 

Você só nos paga se você também ganhar

Enquanto o governo tem todo interesse em não conceder benefícios e isenções para você, a Burocracia Zero tem uma política bem diferente: só ganhamos nossos honorários se você atingir o objetivo! Nós somos os maiores interessados em que você consiga sua isenção, ou a recuperação de valores pagos a mais, ou a concessão de um benefício, pois nós ganhamos quando você ganha. Salvo despesas, como laudos, certificados digitais, perícias ou documentações, por exemplo, para a recuperação de imposto de renda pago indevidamente ou a solicitação de isenção você só nos paga após o resultado positivo do nosso trabalho.